Vaquinha do Corinthians completa dois meses com arrecadação de 5% do valor para quitar Arena

A vaquinha organizada pela torcida uniformizada Gaviões da Fiel para quitar os R$ 700 milhões de dívida referente à construção da Neo Química Arena completa dois meses nesta segunda-feira. Depois de arrecadações estratosféricas nos primeiros dias, a campanha encerra seu segundo mês com o total de R$ 35,8 milhões arrecadados, o que corresponde a cerca de 5% do montante que o Corinthians deve à Caixa Econômica Federal.

Com muitas doações na fase inicial, a vaquinha juntou R$ 30 milhões nos primeiros 17 dias, mas perdeu força na segunda metade de dezembro e no início deste ano. Pagamentos parcelados estão sendo feitos à Caixa de acordo com o ritmo das doações. Até agora, 30 parcelas foram pagas à instituição financeira, a mais recente delas no valor de R$ 63.046,78.

Para tentar elevar o número de contribuições, os Gaviões da Fiel têm articulado alguns incentivos aos torcedores, como a troca periódica do layout e ilustrações do certificado de doação. Já foi feita uma versão ilustrada com as taças do dois mundiais conquistados pelo clube, em 2000 e 2012, e a versão atual mostra momentos marcantes dos 30 títulos do Paulistão.

A próxima estratégia será colocada em prática nesta terça-feira, quando será realizada uma live, a partir das 19h10, para incentivar mais doações. A ação deve ter a participação de influenciadores e personalidades corintianas.

Atualmente, a plataforma de arrecadações exibe um ranking de maiores doadores. O site de acompanhantes Fatal Model, que chegou a se oferecer para bancar a contratação do meia francês Paul Pogba, está na liderança. Em dezembro, a empresa disse ter doado R$ 200 mil para a campanha. A possibilidade de viabilizar vinda de Pogba, contudo, foi recusada pelo Corinthians.

Veja como está top 5 do ranking de doações:

1º - Fatal Model Provedor de Conteúdo, RS

2º - Bpc Promoções e Eventos Ltda, SP

3º - Membros do Canal do Povo Escolhido, SC

4º - Bruno Alexssander, SP

5º - Doador Anônimo

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Potiguar que tirou nota mil na redação do Enem passa em 1° lugar em medicina

A aluna Anna Beatriz, que tirou nota mil na redação do Enem 2024, conseguiu realizar seu maior sonho. A potiguar passou no curso de medicina, como também conseguiu o feito de ficar na primeira colocação no Sisu na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), em Mossoró.

Ao todo, para o curso de medicina na UERN, foram disponibilizadas 30 vagas na categoria “ampla concorrência” – quando não existe o critério das cotas – no primeiro e segundo semestre.

A jovem de 21 anos é natural da cidade de Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte, e distante cerca de 280 quilômetros da capital potiguar, mas a família mora em Baraúna. No entanto, ela fez cursinho preparatório para o exame em Fortaleza. Para melhorar a redação, ela frequentou o curso de redação da professora Marcela Melo, em Mossoró.

Anna ficou sete anos tentando passar no curso dos seus sonhos. Depois de muita dedicação, estudos – e de abdicar até mesmo do uso do WhatsApp – ela agora pode comemorar seu esforço vestindo um jaleco branco e com o estetoscópio no pescoço.

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Avó é presa por auxiliar o neto em crimes de lesão corporal e cárcere privado em Caicó

Uma idosa de 64 anos foi presa nesta segunda-feira (27), acusada de auxiliar o neto nos crimes de lesão corporal e cárcere privado praticados contra a ex-companheira dele, em Caicó, na região Seridó Potiguar. A prisão foi realizada no bairro João XXIII, em Caicó, por policiais civis da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM) de Caicó, em ação conjunta com a 3ª Delegacia Regional (DR).

A ação foi desencadeada após uma denúncia anônima informando que o neto da investigada estava agredindo a vítima, sua ex-companheira, dentro da casa da avó. Ao perceber a chegada dos policiais, a avó ajudou o neto a fugir e alegou aos agentes que a vítima não estava no local. No entanto, ela foi encontrada escondida debaixo dos lençóis, com marcas visíveis das agressões.

O homem, que estava em liberdade, já havia sido preso anteriormente pela polícia após sequestrar e torturar a vítima.

A mulher foi presa e conduzida à Delegacia para os procedimentos legais, sendo em seguida encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. As investigações continuam com o objetivo de localizar o foragido.

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Tesla e BMW processam UE e se juntam a montadoras da China por tarifas sobre veículos elétricos

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A Tesla e a BMW, gigantes montadoras dos Estados Unidos e Alemanha, entraram com ações no Tribunal Geral da União Europeia (UE) e se juntam a BYD, Geely e SAIC - fabricantes de automóveis da China - que se opõem ao bloco por conta de tarifas em veículos elétricos. Anteriormente, a UE impôs tarifas de até 45% sobre os carros elétricos chineses, mas os modelos da Tesla fabricados no país foram atingidos com uma taxa adicional de 7,8%, enquanto os alemães receberam acréscimo de 20,7%.

Um porta-voz da BMW disse que a empresa se opõe às tarifas de importação e afirmou que elas não fortalecem a competitividade dos grupos automobilísticos europeus. "Pelo contrário, as tarifas compensatórias prejudicam o modelo de negócios das empresas globalmente ativas, limitam o fornecimento de carros elétricos para os clientes europeus e, portanto, podem até desacelerar a descarbonização no setor de transporte," disse.

O porta-voz da Comissão Europeia, Olof Gill, pontuou que a UE permanece totalmente aberta a encontrar uma solução, mas que precisa abordar "o claro exemplo de concorrência desleal identificado". Fonte: Dow Jones Newswires.

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Além de Michelle e Eduardo Bolsonaro: veja quem mais foi citado na delação de Mauro Cid

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte da ala mais radical do entorno do então presidente Jair Bolsonaro (PL) após as eleições de 2022, segundo depoimento do tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal. De acordo com o relato do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Michelle e Eduardo instigavam o presidente a agir para reverter o resultado da eleição presidencial daquele ano.

O depoimento de Mauro Cid, em agosto de 2023, citou nove dos 40 nomes que viriam a ser indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado. A investigação foi finalizada em novembro de 2024 com 37 indiciamentos. Em dezembro, houve a adição de três nomes à conclusão do inquérito. Michelle e Eduardo não foram indiciados pela PF.

A defesa de Jair Bolsonaro manifestou "indignação" diante de "vazamentos seletivos" e se queixou de não possuir acesso à integra dos depoimentos de Mauro Cid.

Neste domingo, 26, Michelle voltou a ironizar a delação do tenente-coronel e publicou um áudio de risadas e uma figurinha em que chora até encher duas xícaras.

Segundo Cid, uma das alas próximas a Jair Bolsonaro defendia a desmobilização dos acampamentos de apoiadores do presidente em frente aos quartéis. O grupo era formado por Ciro Nogueira, ministro-chefe da Casa Civil, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o advogado-geral da União Bruno Bianco e o comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior.

Outro grupo, de linha também "moderada", de acordo com Cid, defendia que o então presidente desistisse de quaisquer tentativas de reversão do resultado eleitoral, pois o processo poderia descambar em um golpe de Estado.

Compunham essa ala Marco Antônio Freire Gomes, comandante do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, ministro da Defesa, Estevam Theophilo, do Comando de Operações Terrestres (Coter), Júlio Cesar de Arruda, nomeado para o comando do Exército em dezembro de 2022, Paulo Junqueira, empresário do agronegócio, e Nabhan Garcia, então secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura.

O depoimento do tenente-coronel, por fim, cita membros de uma ala "radical" do entorno do então presidente. O grupo apoiava iniciativas que pudessem reverter o resultado eleitoral, tal como uma alegação de fraude nas urnas.

Além de Michelle e Eduardo Bolsonaro, também teriam participado desse grupo ex-ministros, como Walter Braga Netto, Onyx Lorenzoni, Gilson Machado, Eduardo Pazuello e Mario Fernandes. Os senadores Magno Malta (PL-ES), Luiz Carlos Heinze (PL-RS) e Jorge Seif (PL-SC) também são citados.

O grupo "radical", segundo Cid, também contava com Filipe Martins, ex-assessor para assuntos internacionais, Valdemar Costa Neto, presidente do PL, Almir Garnier, comandante da Marinha, Silvinei Vasques, chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e Angelo Denicoli, major do Exército. Apesar de ser citado por Cid como membro do grupo "moderado", o ex-ministro Paulo Sérgio Nogueira também integrou a ala "radical", segundo o depoimento tenente-coronel.

Além de Bolsonaro, os ex-ministros Braga Netto, Mário Fernandes e Nogueira foram indiciados pela PF. Entre os militares implicados pela PF na trama golpista, figuram Denicoli, Garnier e Theophilo. Valdemar e Filipe Martins também constam entre os indiciados.

Para a Polícia Federal, Braga Netto foi uma figura central na organização criminosa que pretendeu reverter o resultado da eleição presidencial de 2022. O ex-candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022 está em prisão preventiva por obstrução de justiça.

De acordo com a investigação, a ruptura institucional incluiria a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além do assassinato de autoridades como Lula e Geraldo Alckmin, então presidente e vice eleitos. O plano de execuções foi elaborado por Mário Fernandes, segundo as diligências, e contaria com o apoio operacional de "kids pretos" chefiados por Estevam Theophilo. Fernandes está em prisão preventiva desde a deflagração da Operação Contragolpe.

Outro núcleo da articulação golpista, segundo a PF, se encarregou de reunir informações para descredibilizar, sem provas, o sistema eleitoral do País. Entre os membros desse grupo, estão Valdemar Costa Neto, Denicoli e Paulo Nogueira.

Filipe Martins é implicado pela investigação como responsável por soluções jurídicas para encampar uma ruptura institucional, e Garnier, segundo depoimentos colhidos pela PF, teria colocado suas tropas à disposição do golpe.

O que dizem os citados

Eduardo Pazuello, por meio de sua assessoria, negou ter apoiado uma ruptura institucional. Os ex-ministros Onyx Lorenzoni e Gilson Machado não retornaram. O Estadão busca contato com o representante de Silvinei Vasques.

"Minhas interações com Bolsonaro após as eleições eram pautadas em momentos

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João Fonseca se torna top 100 do mundo e trabalha para escalar mais degraus

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) divulgou nesta segunda-feira (27) seu ranking atualizado. Figura pela primeira vez na lista dos cem primeiros João Fonseca, o mais jovem brasileiro a integrar o grupo na história.

Aos 18 anos e 5 meses, o carioca superou Cássio Motta, que entrou no top 100 aos 19 anos e 5 meses. Gustavo Kuerten, que seria campeão em Roland Garros antes de completar 21, passou a fazer parte do rol aos 19 anos e 11 meses.

João é hoje o único atleta com menos de 19 anos no grupo dos cem primeiros. Com os 80 pontos que obteve em sua campanha no Australian Open, chegou aos 600 e passou a ocupar a 99ª colocação.

O Brasil, assim, pela primeira vez desde 2017, tem três tenistas no top 100 do ranking mundial. São eles o paranaense, Thiago Seyboth Wild, de 24 anos, 76º lugar, Fonseca e o cearense Thiago Monteiro, de 30, 100º.

"Estou muito feliz", disse o jovem, após sua eliminação na segunda rodada na Austrália, que encerrou uma série de 14 vitórias. "Só tenho a agradecer pelas oportunidades que estão surgindo, vou continuar trabalhando para estar cada vez mais preparado. Vou trabalhar para ter um lugar melhor no ranking. Vamos com tudo!"

O próximo compromisso do garoto não vale pontos na classificação da ATP. Ele integra o time do Brasil que enfrentará a França fora de casa, em Orleans, no sábado (1º) e no domingo (2), pela Copa Davis. Fonte: Clique Aqui

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Michelle Bolsonaro volta a ironizar acusação de golpismo em delação de Cid

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ironizou nesta segunda-feira (27) a divulgação da primeira parte da delação de Mauro Cid e a acusação de que ela compunha a ala mais radical de grupo suspeito de tramar um golpe de Estado no país em 2022.

"Todos sabem o motivo para requentarem isso agora. Esse governo e o sistema vivem de cortina de fumaça para esconder a sua traição contra o povo", disse a mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) via assessoria de imprensa.

O tenente-coronel coloca Michelle, ao lado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, como parte da ala mais radical de grupo que "conversava constantemente com o ex-presidente, instigando-o para dar um golpe de Estado".

O depoimento de Mauro Cid à Polícia Federal em agosto de 2023 foi obtido pelo colunista Elio Gaspari. O militar citou 9 das 40 pessoas depois indiciadas pela PF sob suspeita de participação em uma trama para impedir a posse de Lula (PT).

"Estranho mesmo (e todos fingem que não veem) são esses 'acessos' a inquéritos sigilosos, sendo que os advogados dos acusados são proibidos de acessar os dados para promoverem a defesa de seus clientes. Uma afronta à Constituição e aos direitos humanos", diz a nota de Michelle.

A ex-primeira-dama faz referência ainda a trecho de discurso feito em novembro de 2023 em que, no sentido de ironizar a delação de Mauro Cid e fazer um paralelo com a investigação de tentativa de golpe de Estado, ela encena movimentos de boxe.

"Golpe? Eu, incitando o golpe? Com qual arma? Minha Bíblia poderosa?", afirmou ela na ocasião. "Eu dou golpe, eu sei dar golpe e quero ensinar para vocês agora. Olha só, presta atenção: jab, jab, direto, cruzado, upper, esquiva, overhand."

Michelle publicou nas redes a imagem de uma chamada jornalística, com menção ao nome dela e de Eduardo na delação de Cid, acompanhada de um emoji de uma mulher com lágrimas caindo sobre duas xícaras que ela segura.
Eduardo escreveu em postagem no Twitter: "Mauro Cid fez diversas delações, mudou sua versão várias vezes. Mas se os advogados de defesa de @jairbolsonaro pagarem para a Folha R$ 1,90/mês durante 6 meses poderão ter acesso à primeira delas".

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Produção de carnes bovina, de frango e suína bate recorde de 31,57 milhões de t em 2024

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O Brasil produziu 31,57 milhões de toneladas de carnes bovina, suína e de frango no ano passado, uma quantidade recorde, disse nesta segunda-feira, 27, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em boletim. Em relação a 2023, quando foram produzidos 29,75 milhões de toneladas, houve avanço de 6,14%.

Segundo a estatal, o aumento se deu "pelo auge do abate no processo de ciclo pecuário (de bovinos)". No ano passado, de fato, o Brasil abateu volume recorde de bovinos, incluindo vacas, o que contribuiu para a alta na disponibilidade da proteína. Para 2025, a projeção da Conab é de estabilidade, com produção total de 31,56 milhões de toneladas, sobretudo pelo incremento em carnes suína e de aves.

A Conab explicou que, no caso da carne bovina, a produção atingiu 10,91 milhões de toneladas, um recorde e 14,61% acima dos 9,51 milhões de toneladas produzidas em 2023. As exportações cresceram ante 2023, de 3,03 milhões para 3,78 milhões de toneladas, com a China absorvendo 46% da proteína vermelha exportada pelo Brasil, seguida pelos Estados Unidos, com 8%, e dos Emirados Árabes Unidos, com 4,6%.

"Estes dois últimos países, respectivamente, aumentaram em 52% e 72% os volumes embarcados do Brasil, em relação a 2023", diz a Conab, acrescentando que o recorde de produção de carne bovina no ano passado fez com que o mercado interno absorvesse 7,19 milhões de toneladas.

A projeção da estatal para 2025 é de reversão do ciclo pecuário, com retenção das vacas reprodutoras pelos criadores, o que resultará em uma produção menor de carne bovina. A Conab estima que o Brasil deva produzir 10,37 milhões de toneladas da proteína vermelha, 4,9% menos ante 2024, mas o segundo maior volume já registrado na série histórica, atrás somente da produção do ano passado.

Quanto às exportações, estas devem ficar em torno de 3,86 milhões de toneladas, resultando em disponibilidade interna de 6,58 milhões de toneladas, "índice semelhante ao registrado em 2023, mas cuja diminuição prevista em 2025 será equilibrada pelos aumentos produtivos das demais proteínas, mantendo a disponibilidade per capita acima dos 102 kg/habitante/ano", ressalta a nota.

Carne de frango

Em relação à produção de carne de frango, a Conab informa que o volume estimado para 2024 é de 15,306 milhões de toneladas, avanço de 2,48% em relação aos 14,935 milhões de toneladas produzidas em 2023. Já as exportações somaram, no ano passado, 5,16 milhões de toneladas, ou 2,95% acima dos 5,00 milhões de toneladas de 2023.

A alta nos embarques externos ocorreu mesmo com menor procura da China pelo produto brasileiro, observa a Conab, informando que as exportações de carne de aves para o gigante asiático caíram 18%, de 682 mil para 561 toneladas. "A queda foi compensada pelo aumento robusto da demanda de países como México (+23%), Iraque (+18%) e Chile (+44%)", diz. Ainda assim, a disponibilidade interna registrada em 2024 ficou acima dos 10,15 milhões de toneladas.

Para 2025, a Conab mostra otimismo no segmento de aves, com produção em alta, projetada em 15,66 milhões de toneladas, ou 2,31% acima do produzido em 2024. Já as exportações devem crescer 2,9%, para 5,31 milhões de toneladas. A disponibilidade interna ficou projetada em 10,35 milhões de toneladas, ou 2% mais ante 2024, "garantindo o abastecimento interno", ressalta a Conab.

Suínos

No segmento de suínos, foram produzidos, em 2024, 5,36 milhões de toneladas de carne de porco, crescimento de 1,25% sobre os 5,29 milhões de toneladas de 2023, ou "o maior volume já registrado", diz a Conab. A alta na produção interna possibilitou também que as exportações crescessem em 2024, para 1,32 milhão de toneladas, outro recorde e volume 9,17% superior a 2023.

"A elevação nas exportações ocorre mesmo com a menor demanda chinesa", ressalta a estatal na nota.

Países como Filipinas (+100%), Chile (+29%), Japão (+131%), Cingapura (+23%) e México (+51%) têm aumentado o porcentual de participação entre os principais compradores da carne suína brasileira, seja por aumento de volume ou abertura de novos mercados.

Cenário semelhante é esperado para 2025. A expectativa é de que o volume de carne suína produzida seja ainda maior, com uma projeção de crescimento em 3,1%, podendo chegar a 5,53 milhões de toneladas. "Este incremento permite o aumento tanto na disponibilidade interna quanto nas vendas externas, projetadas respectivamente em 4,19 milhões de toneladas (3,

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