Mulheres lideram 40% das empresas do país

(DINO) Em 18/12/2024 16h00 - Segundo balanço recente do Serasa, as empreendedoras estão à frente de 8,4 milhões de negócios; Karin Campos comenta os principais avanços e desafios enfrentados pelas brasileiras e apresenta o projeto Liderança de Saia

Em média, quatro a cada dez empresas brasileiras são comandadas por mulheres. A informação integra o estudo "O perfil da empreendedora brasileira", divulgado pela Serasa Experian, que considerou um universo de 20,6 milhões de empresas ativas no período analisado, dentre as quais 8,4 milhões são lideradas por mulheres.

Para Karin Campos, empresária e empreendedora que atua há mais de 23 anos no mercado de tecnologia e comunicação, os dados refletem um avanço: "Hoje, a mulher pode ir ao mercado de trabalho, mostrar todo o seu potencial e, realmente, exercer seus sonhos e desejos, pois é possível empreender e liderar um negócio".

Karin é fundadora do Liderança de Saia, ecossistema que oferece encontros mensais para mulheres em formatos de café da manhã com palestras, networking e troca de experiências. Também possui infraestrutura para empreendedoras que desejam criar conteúdo, realizar eventos, encontros, podcasts, entre outros, visando ajudar as mulheres a fomentar seus negócios.

Karin observa que, dentro do percentual revelado pela Serasa, há muitas mulheres que são lançadas ao empreendedorismo por necessidade. "Grande parte das empreendedoras do país precisam se desenvolver não apenas tecnicamente, mas comportamentalmente para que seus empreendimentos prosperem e cresçam ainda mais", pontua.

"Durante minha própria jornada sendo empresária e empreendendo com tecnologia - que é um universo altamente masculinizado -, nesses quase vinte e quatro anos passei por muitas situações em que, por ser mulher, precisei usar de toda a minha capacidade emocional e profissional para estar em equilíbrio e realmente mostrar 'a que vim'", afirma.

Ela destaca que, atenta a esse fator, sempre buscou empoderar e compartilhar sua jornada com outras mulheres que atuavam em meus negócios e na vida pessoal. "Isso me levou a querer levar para outras mulheres essa palavra e este empoderamento - e assim nasceu a Liderança de Saia", afirma.

Mulheres conquistam espaço

Desafios de ponta a ponta

Empreender ainda é desafio

Autoconhecimento e posicionamento são importantes

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Haddad diz que câmbio é flutuante e que o dólar vai se acomodar

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Após recordes sucessivos de fechamento, o dólar deverá se acomodar em breve, disse nesta quarta-feira (18) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ressaltando o caráter flutuante do câmbio, o ministro não descartou que um ataque especulativo esteja por trás da desvalorização recente do real.

“Nós temos um câmbio flutuante e, neste momento em que as coisas estão pendentes, tem um clima de incerteza que faz o câmbio flutuar. Mas eu acredito que ele vai se acomodar”, disse Haddad ao sair do ministério para uma reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Por volta das 15h, a moeda norte-americana estava cotada a R$ 6,20.

Segundo Haddad, as principais instituições financeiras têm estimativas melhores para a economia que as dos operadores de mercado. “Até aqui, nas conversas com as grandes instituições, as previsões são melhores do que os especuladores estão fazendo. Mas, enfim, o câmbio flutua”, acrescentou o ministro.

O ministro lembrou que o Banco Central tem intervindo para vender dólares e que o Tesouro Nacional suspendeu os leilões tradicionais de títulos da dívida pública para fazer leilões de troca e recompra de papéis até sexta-feira (20). Ele não descartou a possibilidade de ataque especulativo coordenado, diante dos juros recordes no mercado futuro e da disparada do dólar.

“Há contatos conosco falando em especulação, inclusive jornalistas respeitáveis falando nisso. Prefiro trabalhar com os fundamentos mostrando a consistência do que estamos fazendo. Pode estar havendo [especulação], mas não estou aqui querendo fazer juízo sobre isso. Esses movimentos mais especulativos são coibidos com intervenção do Tesouro e do Banco Central”, declarou.

Sobre a votação do pacote de corte de gastos obrigatórios no Congresso, Haddad discutiu com Pacheco a possibilidade de o Senado aprovar as medidas na sexta-feira (20), caso a Câmara conclua a votação apenas nesta quinta (19). O ministro disse estar confiante na manutenção de quase todas as propostas enviadas pelo governo e alegou que as mudanças do Congresso não terão grande impacto.

“Não são de grande monta [as desidratações]. Estamos confiantes de que não vai haver desidratação pelas conversas mantidas nesses dias de segunda para cá. Passamos três dias conversando com todo mundo, há aqui ou ali uma resistência ou outra, mas a princípio, eu acredito que a escala da contenção de gastos será mantida”, ressaltou.

O ministro não descartou a possibilidade de novas medidas de corte de gastos em 2025. “Nunca falei que isso [os cortes de gastos obrigatórios] é um trabalho que se encerra. Não se encerra. Vamos acompanhá-lo, fazer uma avaliação do que foi aprovado, nós temos também a questão da desoneração da folha que tem uma pendência no Supremo que nós vamos resolver”, afirmou Haddad.

O governo pode ter de implementar novas medidas no próximo ano para compensar a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos até 2027 caso o Supremo decida que os cerca de R$ 8,7 bilhões esquecidos no sistema financeiro repassados ao Tesouro Nacional em outubro não podem compensar as desonerações. Uma ação do Partido Progressista (PP) considera a transferência para o Tesouro como confisco.

Haddad destacou que o pacote fiscal tem que ser votado nesta semana para permitir que o Orçamento de 2025 seja votado até o final do ano. Isso porque uma das propostas centrais do pacote prevê mudanças na política de reajuste do salário mínimo, estabelecendo uma alta real (acima da inflação) de 0,6% a 2,5% ao ano.

“Ontem já passou uma [proposta do pacote fiscal] na Câmara. Hoje devem ser votadas outras duas, inclusive a PEC [proposta de emenda à Constituição]. Hoje vou conversar com o Pacheco, para ver a hora limite dele receber as medidas para conseguir votar até amanhã, no máximo sexta-feira, para fechar o Orçamento também, porque o Orçamento depende dessas medidas”, declarou. Se o Senado terminar as votações do pacote econômico na sexta-feira à noite, existe a possibilidade de que a votação do Orçamento de 2025 fique para sábado (21).

Até agora, o governo enviou quatro propostas do pacote fiscal ao Congresso: dois projetos de lei ordinária, um projeto de lei complementar e uma proposta de emenda à Constituição (PEC). Enviada apenas ontem (17) ao Congresso, a reforma da previdência dos militares, tema do segundo projeto de lei ordinária, só será discutida em 2025.

Na noite desta terça, a Câmara dos Deputados aprovou o primeiro projeto de lei complementar do pacote. O texto aprovado proíbe a ampliação de benefícios tributários quando as contas públicas registrarem déficit primário e permite o bloqueio de emendas parlamentares na mesma proporção dos bloqueios ou cortes de gastos discricionários (não obrigatórios). O projeto segue para o Senado.

Em relação à regulamentação da reforma tributária do consumo, aprovada definitivamente na terça-feira pelo Congresso, Haddad disse que o novo sistema tributário representa um feito histórico que ajudará a economia brasileira no longo prazo.

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Barroso diverge em julgamento sobre redes no STF e defende manter regra atual para ofensa à honra

ANA POMPEU E RENATA GALF
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, defendeu nesta quarta-feira (18) que atual regra sobre responsabilidade das plataformas de rede sociais é apenas parcialmente inconstitucional.

Ele considera que o artigo 19 do Marco Civil da Internet, aprovado em 2014, é insuficiente para o cenário atual, mas defende que ela não seja derrubada, sendo mantida, por exemplo, para casos de ofensas e crimes contra honra.

Com isso, ele abriu divergência na retomada do julgamento dos dois recursos relatados pelos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, que votaram pela inconstitucionalidade completa da regra atual.

Esses duas ações estão sendo analisadas em conjunto, em julgamento que teve início no fim de novembro. Esta é a quinta sessão dedicada ao tema.
O artigo 19, atualmente em vigor, define que a empresa só pode ser responsabilizada civilmente depois de descumprir decisão judicial para remoção de conteúdo.

Assim, alguém que se sinta lesado pode notificar a plataforma e, em caso de negativa, ir à Justiça pedir a derrubada de alguma publicação. Se mesmo com determinação de um juiz a empresa mantiver no ar o post questionado, só aí pode ser punida.

Barroso defendeu que o regime atual é o ideal para muitas situações e não deve ser retirado do ordenamento jurídico, apesar de defender que ele é insuficiente para o cenário atual e considerar que há necessidade de se estabelecer uma regulação.

De acordo com ele, o Supremo tem uma tradição de defesa da liberdade de expressão, que deve ser preservada, sendo restringida pela corte apenas em casos de discurso de ódio ou teorias conspiratórias.

Além disso, em lugar de monitoramento ativo com responsabilidade por conteúdo individuais, formato semelhante ao defendido pelo ministro Fux em seu voto, Barroso propões o que chamou de um "dever de cuidado", com responsabilização por falhas sistêmicas.

Outra divergência de Barroso foi quanto à possibilidade responsabilização objetiva das plataformas, ou seja, independentemente de notificação e culpa -como defendeu Toffoli.

Diferentemente dos colegas que já votaram, ele adota uma posição intermediária em relação à possibilidade de punição das empresas por postagens de usuários das redes.

Para o presidente do tribunal, ainda, a manutenção do artigo 19 também exige novos requisitos de controle das redes sociais e da responsabilização das empresas. A internet, segundo ele, permitiu a chegada de qualquer pessoa ao espaço público sem nenhum tipo de controle. "Abriu o espaço no mundo para a desinformação, mentiras deliberadas, discursos de ódio, teorias conspiratórias que fazem a vida ficar pior", disse.

"É preciso enfrentar os comportamentos ilícitos e os perigosos que podem acontecer. É o ponto mais delicado. A regulação de conteúdos e de comportamentos inautênticos coordenados, que às vezes passa abaixo do radar das pessoas, com a utilização de artifícios para amplificar a desinformação, a mentira, usando os bots", disse.

Em contraposição a Toffoli, ele também afirmou que não inclui obrigação adicional para marketplaces, que abrange plataformas como Mercado Livre, Shopee e Amazon.

Toffoli defendeu que elas devem ter responsabilidade, independente de notificação ou decisão judicial, nas hipóteses de produtos de venda proibidas, sem certificação ou homologação pelos órgãos competentes do país.

O Marco Civil da internet é uma lei com direitos e deveres para o uso da internet no país, aprovada em 2014. Ela estabelece direitos e garantias para a vida digital e o uso das redes, buscando proteger a privacidade e os dados de usuários, assegurando a inviolabilidade e o sigilo das comunicações e estabelecendo o direito à cidadania digital.

À época, a regra foi aprovada com a preocupação de assegurar a liberdade de expressão. Uma das justificativas é que as redes seriam estimuladas a remover conteúdos legítimos com o receio de serem responsabilizadas; por outro lado, críticos dizem que a regra desincentiva as empresas a combater conteúdo nocivo.

No Supremo, Barroso pautou o tema, segundo afirmou na primeira sessão sobre o tema, após o Congresso não legislar sobre a matéria.

O ministro Dias Toffoli votou nesta quinta-feira (5) pela tese de que as redes devem ser responsáveis independentemente de decisão judicial para obrigá-las a remover conteúdos.

Para ele, as plataformas devem agir assim que avisadas por alguém que se sentiu ofendido -e, em alguns casos, nem deveria ser necessária notificação, como para perfis falsos e situações de terrorismo.

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Fatal Model dá R$ 200 mil para vaquinha e se torna maior doadora da arena do Corinthians

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A Fatal Model, empresa de acompanhantes que se ofereceu para ajudar o Corinthians a contratar o francês Paul Pogba, doou R$ 200 mil para a vaquinha realizada pela torcida Gaviões da Fiel para quitar a dívida de R$ 700 milhões referente à construção da Neo Química Arena. A doação é a maior realizada até agora.

De acordo com a atualização no meio da tarde desta quarta-feira do site www.doearenacorinthinas.com.br, plataforma utilizada para a realização dos pagamentos, o valor total arrecadado neste momento, desde o início da campanha, é de R$ 31.893.690,27.

O anúncio da doação da Fatal Model foi feito em um vídeo divulgado pela empresa em suas redes sociais. A peça audiovisual conta com a participação dos ídolos corintianos Edilson, Vampeta e Marcelinho Carioca, que simulam uma chamada de vídeo para divulgar a ação.

"Após expressarmos o desejo de apoiar o Corinthians, muitos torcedores se mostraram favoráveis a receberem uma contribuição da Fatal Model. Dessa forma, como forma de retribuição a essa receptividade, optamos por doar R$ 200 mil nesta ação incrível que tem envolvido os corintianos", disse a diretora de comunicação da marca, Nina Sag.

Nesta semana, a plataforma de doações passou a divulgar o ranking de maiores doadores, porém sem revelar valores. A Fatal Model está em primeiro lugar, seguida pelo influenciador Bruno Alexssander, mais conhecido como Buzeira, e um doador anônimo.

Entre os nomes mais famosos que aparecem em posições relevantes do ranking, estão o apresentar Serginho Groisman e o goleiro Cássio, ídolo do Corinthians e hoje jogador do Cruzeiro, em 13º e 17º lugar, respectivamente.

Na segunda-feira, o site de acompanhantes soltou uma nota afirmando que ofereceu ao Corinthians uma proposta de R$ 3 a 4 milhões mensais para viabilizar a contratação do meio-campista francês Pogba. O clube confirmou que recebeu um e-mail da empresa, mas negou que tenha aberto negociações.

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Ex-advogado de Zé Dirceu assume defesa de Braga Netto no inquérito do golpe que mira Bolsonaro

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O general Walter Braga Netto, preso no inquérito do golpe, contratou um novo advogado para cuidar de sua defesa. O criminalista José Luís Oliveira Lima assume o caso em um momento decisivo da investigação, às vésperas da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Um dos criminalistas mais prestigiados do País, com trânsito nos tribunais superiores, José Luís Oliveira Lima trabalhou em casos de grande repercussão. Ele defendeu nomes como o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães e o humorista Marcius Melhem.

Braga Netto foi preso preventivamente por tentar obstruir a investigação sobre o plano de golpe. Segundo a PF, ele tentou conseguir informações sigilosas sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid para repassar a outros investigados e também alinhou versões com aliados.

A prisão do general é considerada pelos investigadores a mais importante até o momento. Braga Netto fez parte do primeiro escalão do governo Bolsonaro. Ele foi ministro da Casa Civil e da Defesa e, em 2022, foi vice na chapa do ex-presidente.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pretende apresentar denúncia no caso nos primeiros meses de 2025. Uma eventual delação de Braga Netto teria mais chances de prosperar antes de uma acusação formal da PGR.

A prisão de Braga Netto gerou inquietação entre oficiais da cúpula das Forças Armadas, preocupados com o momento político que atinge a caserna. O Superior Tribunal Militar (STM) deve julgar em breve os oficiais envolvidos no plano de golpe, inclusive generais. Cabe à Justiça Militar decidir sobre a cassação de suas patentes e também julgar crimes militares que podem ter sido cometidos em conjunto com os crimes comuns, cuja atribuição para julgamento é do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Programação completa de shows do Natal em Natal

Os shows acontecem nas praias de Ponta Negra e Redinha, na Arena das Dunas e na Praça Cívica, têm entrada gratuita e seguem até o fim do ano.

Vila da Praça- Praça Cívica

20 de dezembro

  • Banda Detroit
  • Gianinni Alencar
  • Bell Marques

21 de dezembro

  • Sesi Bigband & Bia Gurgel
  • Igor Sanfoneiro
  • Dorgival Dantas

22 de dezembro

  • Marina Elali
  • Serginho Pimenta
  • João Gomes

Arena das Dunas

25 de dezembro

  • Espetáculo “Um Presente de Natal”
  • Padre Nunes
  • DJ Felipe BZ

Ponta Negra

27 de dezembro

  • Cavaleiros do Forró
  • Grafith

28 de dezembro

  • Pedro & Erick
  • Ricardo Chaves
  • Raça Negra
  • Taty Girl

29 de dezembro

  • Olodum
  • Pedro Sampaio
  • Efrain Lima

30 de dezembro

  • Pedro Luccas
  • Michelle Andrade
  • Núzio
  • Eric Land

31 de dezembro

  • Beto Barbosa
  • Fabinho Miranda
  • Thúllio Milionário

Redinha

29 de dezembro

  • Aline Reis
  • Circuito Musical
  • Heitor Costa
  • Raí Saia Rodada

30 de dezembro

  • Forro dos 3
  • Amanda & Ruama
  • Kadú Martins
  • Desejo de Menina

31 de dezembro

  • Banda Pretta
  • Cheiro de Amor
  • Melissa Farias
  • Forró Virote

Além disso, outros lugares possuem programações natalinas fixas durante o mês de dezembro, como a Árvore de Mirassol e a Árvore de Ponta Negra.

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Marinha abre seleção para oficiais temporários. Vagas no RN e salários de R$ 9 mil

O Comando do 3º Distrito Naval (Com3ºDN) abriu processo seletivo para o Serviço Militar Voluntário de Oficiais (SMV-OF) da Marinha do Brasil. Estão sendo ofertadas 34 vagas para ensino superior, distribuídas pelos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Para Natal, são 13 vagas e os salários são de até R$ 9 mil.

A inscrição é obrigatória para todos os voluntários e deverá ser realizada no período de 17 de dezembro de 2024 a 06 de janeiro de 2025, pelo próprio voluntário, via Internet. O certame é destinado a voluntários de ambos os sexos, visando à prestação do Serviço Militar Voluntário como Oficiais RM2 (Reserva de 2ª classe da Marinha), em 2025, nas seguintes áreas: Saúde, Apoio à Saúde, Técnica, Engenharia e Técnica-Magistério.

O vínculo entre os militares temporários e a Marinha pode ser renovado a cada ano, podendo chegar até oito anos, sem possibilidade de estabilidade. O posto inicial a ser ocupado será o de Guarda-Marinha, permanecendo durante os seis primeiros meses. Após isso, o militar será promovido a Segundo-Tenente e permanecerá por mais seis meses, alcançando o posto de Primeiro-Tenente, ao completar um ano de incorporação. E, no sétimo ano, caso o vínculo seja renovado, o militar será promovido ao posto de Capitão-Tenente.

Vagas para Natal-RN

Área da saúde

Cirurgião-dentista (periodontia): 1 vaga
Farmácia: 1 vaga

Área de apoio a saúde

Enfermagem (bacharel): 1 vaga
Fisioterapia: 1 vaga

Área técnica

Administração: 1 vaga
Comunicação Social: 1 vaga
Psicologia: 2 vagas
Segurança do Tráfego Aquaviário: 1 vaga
Vistoriador Naval: 1 vaga

Área de engenharia

Engenharia Naval: 1 vaga
Engenharia de Telecomunicações: 2 vagas

Serviço:
Processo Seletivo para Serviço Militar Voluntário – Oficiais
Site: https://www.marinha.mil.br/com3dn/smv-principal
Inscrição: 17 de dezembro de 2024 a 06 de janeiro de 2025
Taxa de inscrição: R$ 140,00
Telefone: (84) 3216-3083

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