STF teria que ir contra precedente para mudança na Ficha Limpa não beneficiar Bolsonaro

(FOLHAPRESS) - Na hipótese de o Congresso Nacional de fato aprovar uma regra alterando a Lei da Ficha Limpa para diminuir a pena de inelegibilidade de oito para dois anos, um precedente do STF (Supremo Tribunal Federal) indica que a corte teria que ir contra seu entendimento anterior para vetar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se beneficiasse da mudança.

Isso porque, caso o projeto seja de fato aprovado, ele deve gerar uma discussão quanto a se a regra pode ou não ser aplicada de modo retroativo para processos julgados ainda sob uma regra anterior.

A hipótese em que o Supremo não teria que se debruçar sobre esse aspecto seria se, antes, a corte julgasse ação sobre a eventual nova lei, declarando-a inconstitucional.

Em 2017, em uma das ações envolvendo a Ficha Limpa, a corte decidiu pela constitucionalidade da aplicação retroativa da lei. Inclusive para casos em que a condenação ocorreu antes da entrada em vigor da nova lei. Naquela ocasião o placar foi apertado: 6 votos a 5.

Com a nova lei, a punição para políticos condenados por abuso de poder na esfera eleitoral passou de três para oito anos de inelegibilidade -a contar da data da eleição em que ocorreu a conduta irregular.

Condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em duas ações, uma sobre reunião com embaixadores e outra sobre os atos do 7 de Setembro de 2022, Bolsonaro está inelegível até outubro de 2030. Apesar disso, ele segue se colocando como possível candidato da direita para o pleito de 2026.

Além da frente que tenta emplacar um projeto de anistia que abarque Bolsonaro, outro caminho adotado por seus aliados para buscar reverter sua inelegibilidade está na proposta apresentada em 2023 pelo deputado federal Bibo Nunes (PL-RS), tentando diminuir o prazo da punição para dois anos.

Em dezembro passado, o deputado Filipe Barros (PL-PR) foi designado relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O projeto tornaria a punição por abuso ainda mais branda que a regra anterior à Ficha Limpa. E, a depender das datas da eleição em cada ano, o candidato poderia acabar não sendo impedido de concorrer nem sequer um pleito.

O recém-empossado presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), deu declarações em entrevistas ao longo da semana em que se referiu ao atual prazo de oitos anos como "extenso" e "muito longo". Disse também que, sendo interesse dos parlamentares ou de algum partido, o Congresso iria discutir a temática.

Nesta quinta-feira (6), Bibo Nunes postou foto de encontro com Bolsonaro fazendo referência ao projeto e dizendo que "oito anos é tempo que permite muita injustiça".

Caso levada a cabo a alteração desejada pelos bolsonaristas, mesmo que a decisão declarando Bolsonaro inelegível venha a transitar em julgado -o que ainda não ocorreu, pois há recurso pendente- seguindo a lógica de entendimento adotado pelo Supremo no passado, ele ainda poderia ser beneficiado pela nova regra.

Anna Paula Oliveira Mendes, coordenadora acadêmica da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), afirma que, por não ser uma ação penal, mas cível eleitoral, o entendimento sobre se a lei poderia ou não retroagir dependeria da interpretação do Supremo.

Ela destaca, por outro lado, que a composição da corte atualmente é outra e também o contexto.

Luiz Gustavo de Andrade, secretário-geral da Abradep e advogado, afirma que, apesar de considerar o projeto em discussão um retrocesso e de discordar do entendimento adotado pelo STF no passado, ele entende que, se aprovada, a proposta se aplicaria a Bolsonaro.

Para ele, ainda que a composição do Supremo agora já seja outra, por coerência jurídica, caberia aplicar o mesmo entendimento

"Se naquela época o Supremo disse que se aplicava retroativamente para prejudicar, me parece que com muito mais razão se aplica retroativamente para beneficiar", diz.

Carla Nicolini, advogada especialista em direito eleitoral, frisa que, ao passo que decisão anterior do Supremo tinha um teor em parte moralista, de melhorar a qualidade de quem poderia concorrer a cargos públicos e atender ao clamor popular que também pautou a Ficha Limpa, agora há uma questão reversa. "Por isso que eu acho que pode mudar a própria jurisprudência", diz.

Ela defende a posição de que, caso aprovada, a lei seria inconstitucional, sob o entendimento de que iria contra a moralidade pública, com uma pena que na prática não tem função nenhuma.

Caso uma lei diminuindo o prazo de inelegibilidade seja aprovada, o Supremo poderia vir a ter que se pronunciar sobre o caso específico de Bolsonaro em diferentes situações.

Uma delas é se ele apresentar um registro de candidatura ao TSE para o pleito de 2026. Assim, a depender da análise da corte eleitoral, um recurso poderia chegar ao STF.

Outra hipótese é, caso sua condenação por inelegibilidade ainda não tenha transitado em julgado

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Neymar sofreu mais faltas em 45 minutos que média desde estreia no PSG

Neymar

(UOL/FOLHAPRESS) - Neymar sofreu cinco faltas no confronto entre Santos e Botafogo-SP, no empate por 1 a 1 no Paulista. O número foi maior que a média de faltas por jogo sofridas pelo jogador desde sua estreia no PSG.

O atleta "apanhou" dos adversários em sua reestreia pelo Santos, na última quarta-feira (05). Em 45 minutos jogados, Neymar sofreu cinco faltas cometidas pelos jogadores do Botafogo-SP. A força e frequência das infrações foram, inclusive, repercutidas nos jornais internacionais.

Desde sua estreia pelo PSG até seu último jogo pelo Al-Hilal, Neymar tem uma média de 3,96 faltas sofridas por jogo. Ou seja, em 45 minutos no confronto contra o Botafogo-SP, em sua reestreia pelo Santos, o camisa 10 sofreu mais faltas que na média que engloba todos os 90 minutos disputados pelo atleta nos últimos sete anos.

Foram 231 jogos e 917 faltas sofridas, entre partidas pela equipe francesa, seleção brasileira e o clube da Arábia Saudita. Os dados foram recuperados através dos portais oGol e Sofascore. O primeiro confronto aconteceu em 13 de agosto de 2017, pelo PSG, enquanto o último ocorreu no ano passado, em 4 de novembro, pelo Al-Hilal.

O atleta não atuou por cerca de um ano após romper o LCA (Ligamento Cruzado Anterior) e o menisco, em jogo contra o Uruguai pela seleção brasileira no final de 2023. Neymar voltou apenas no ano seguinte, em partida já pelo Al-Hilal.

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Barcelona massacra Valencia com tripla lei do ex e avança na Copa do Rei

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(UOL/FOLHAPRESS) - O Barcelona não tomou conhecimento, atropelou o Valencia por 5 a 0, nesta quinta-feira (6), no estádio Mestalla, e se garantiu nas semifinais da Copa do Rei.

Ferran Torres foi o nome do jogo. O jogador, criado na base do Valencia, fez valer a lei do ex e marcou os três primeiros gols do Barça contra seu ex-clube.

Boa parte do massacre do Barcelona aconteceu antes dos 30 minutos do primeiro tempo. Além dos três gols de Ferran Torres, Fermín López foi às redes neste período de tempo. Yamal, no segundo tempo, fechou a conta.

O Barcelona se junta a Real Madrid, Atlético de Madri e Real Sociedad nas semifinais da Copa do Rei. Os confrontos serão conhecidos em sorteio realizado pela Real Federação Espanhola de Futebol em breve.

Os dois times voltam a campo no domingo (9), pela 23ª rodada do Campeonato Espanhol. O Barcelona visita o Sevilla, às 17h (de Brasília), e o Valencia recebe o Leganés, às 12h15.

COMO FOI O JOGO

O Barcelona foi a campo com: Szczesny; Koundé, García, Cubarsí e Baldé; De Jong, Fermín López e Pedri; Raphinha, Yamal e Ferran Torres. O Valencia teve como titulares: Dimitrievski; Gasiorowski, Diakhaby e Mosquera; Vázquez, Pepelu, Guillamón e Aarons; Canós e Pérez; Sadiq.

O Barcelona aplicou a primeira lei do ex aos três minutos de jogo. Baldé acionou Ferran Torres na área, e o atacante, revelado pelo Valencia, tocou de bico para o fundo das redes.

A segunda lei do ex veio aos 16 e com VAR participativo. Raphinha recebeu na entrada da área e serviu Yamal. O atacante finalizou firme, mas ela explodiu na trave. No rebote, Ferran Torres emendou de primeira para o fundo das redes. O lance foi anulado por suposto impedimento de Lamine Yamal no início da jogada, mas o VAR revisou e validou o tento.

O atropelo seguiu ainda no primeiro tempo. Aos 22, Pedri lançou Fermín López nas costas da defesa do Valencia. O meio-campista driblou o goleiro Dimitrievski e só empurrou para as redes.

O show de Ferran Torres contra o ex-clube continuou. Raphinha recebeu lançamento na meia-lua aos 29 minutos. O brasileiro ajeitou de primeira para Ferran, que limpou um defensor e bateu cruzado para fazer o quarto do Barcelona e o seu terceiro no jogo.

O quinto gol veio com Yamal em falha do goleiro. Raphinha fez jogada pelo meio aos 13 minutos e rolou para a joia finalizar colocado, buscando o canto direito de Dimitrievski. Ela teve um leve desvio em Diakhaby e foi em direção ao goleiro do Valencia, que aceitou.

O Valencia teve dois gols anulados no segundo tempo. Sadiq e Jaime foram às redes ao longo da etapa final, mas tiveram seus gols anulados por impedimento nas jogadas.

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Assassino é morto enquanto executava outro homem em Mossoró



Uma situação inusitada ocorreu nesta quinta-feira dia 6, na rua Padre Américo, no Bairro Belo Horizonte, na cidade de Mossoró, interior do RN. Na ocorrência, um home  identificado como Wellington Matheus da Silva Andrade, de 25 anos, teria assassinado um outro homem, identificado como João Paulo Viera Fernandes, durante a tarde naquele local.

No entanto no momento que Wellington executava o crime, uma pessoa ainda não identificada que estaria bem próximo teria ouvido os disparos e atirou contra o então algoz, que se tornou vítima, não resistindo aos ferimentos e morrendo ao lado de sua vítima.

João Paulo, vítima no primeiro crime, era preso de justiça e até o momento não se sabe o motivo pelo qual o Wellington teria o assassinado, mas as investigações ficaram a cargo da Polícia Civil, que esteve no local do crime e conseguiu colher algumas informações.

Os corpos dos dois homens foram recolhidos pelo Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP) e populares e familiares do João Paulo já foram ouvidos pela Polícia Civil que tenta agora juntar mais informações sobre o crime. O segundo atirador ainda não foi encontrado, mas a uma expectativa de que ele se apresente após o livramento do flagrante e explique que agiu em legítima defesa.

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Contra alta de preços de alimentos, Lula sugere boicote a produtos caros

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Acossado pelo aumento de preços dos alimentos nos últimos meses, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta quinta-feira, 6, para que os consumidores deixem de comprar produtos que estejam muito caros. Segundo ele, isso funcionaria como uma forma de pressão para reduzir os preços e ajudar a controlar a inflação.

"Uma das coisas mais importantes para a gente poder controlar o preço é o próprio povo. Se você vai ao supermercado e desconfia que tal produto está caro, você não compra", afirmou Lula, em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia. "Se todo mundo tiver consciência e não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter de baixar para vender, porque, senão, vai estragar."

A alta de preços dos alimentos já pesa na popularidade de Lula, segundo pesquisa divulgada pela Quaest na semana passada. Oito em cada dez entrevistados disseram ter percebido aumentos de valores no último mês.

Lula disse ainda estar "trabalhando com muito afinco para solucionar o preço dos alimentos" e adiantou que na próxima semana terá reunião com produtores de carne e de arroz para discutir o assunto. "Comida barata na mesa do trabalhador é algo que estamos perseguindo."

Como o Estadão noticiou, emissários do presidente já têm questionado representantes de setores produtores de óleo de soja e milho sobre aumentos de preços registrados desde 2024. No fim de janeiro, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, chegou a dizer que o governo avaliaria a redução de tarifas de importação de alguns alimentos para tentar frear as remarcações de preços no País - proposta recebida com ceticismo por especialistas.

Um dia antes da declaração feita por Costa, o ministro Fernando Haddad, da Fazenda, havia afirmado que sua equipe vai trabalhar para reduzir os custos do vale-alimentação e do tíquete refeição, e descartou subsídios ou redução de impostos.

Um levantamento da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) indica que os brasileiros de menor renda estão pagando a maior parte da conta da disparada da inflação de alimentos. O custo de vida das famílias das classes E e D, com renda de até três salários mínimos (R$ 4.554), subiu 5,14% no ano passado na Região Metropolitana de São Paulo, superando a média da inflação dos paulistanos como um todo no período, que foi de 4,97%.

Na avaliação de economistas, esse quadro poderia mudar com a entrada da safra recorde de grãos neste ano e com a queda recente do dólar, depois da disparada registrada no ano passado - quando a moeda americana chegou ao patamar de R$ 6,30.

'Arapuca'

Ainda na entrevista, Lula defendeu que o agronegócio brasileiro produza mais alimentos para que o preço da comida seja barateado. E negou qualquer possibilidade de fazer um congelamento de preços para evitar novos aumentos. "Temos de ver o que fazer para garantir que a cesta básica caiba no orçamento do povo com certa flexibilidade", disse o presidente.

Ele repetiu que a inflação nos seus dois primeiros anos de governo foi menor que no governo de Jair Bolsonaro e que, apesar de a economia viver "seu melhor momento", as cotações do dólar ainda são fator de preocupação para o governo.

Nesse ponto, voltou a criticar a antiga gestão do Banco Central, sob o comando de Roberto Campos Neto. Segundo Lula, Campos Neto teve uma gestão "totalmente irresponsável" e deixou "uma arapuca que a gente não pode desmontar de uma hora para a outra", em referência à trajetória da taxa de juros.

"O problema sério é que tivemos um aumento do dólar porque a gente teve um Banco Central totalmente irresponsável, que deixou uma arapuca que a gente não pode desmontar de uma hora para a outra. A gente não pode dar um cavalo de pau em um navio do tamanho do Brasil", disse Lula, poupando o novo presidente do BC, Gabriel Galípolo, de qualquer crítica.

Imposto de renda

Lula disse ainda "ter certeza" de que o Congresso vai aprovar projeto que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda para as pessoas que ganham até R$ 5 mil. A proposta ainda não foi enviada para a análise do Legislativo.

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Perillo é alvo de buscas da PF por suspeita de desvios na Saúde em Goiás

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O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, foi alvo nesta quinta-feira, 6, da Operação Panaceia, da Polícia Federal, que investiga suspeita de desvios de recursos da Saúde em Goiás entre os anos de 2012 e 2018, período em que o tucano era governador do Estado. Policiais federais fizeram buscas na casa dele, em Goiânia.

Perillo negou irregularidades durante seus mandatos e classificou a ofensiva como "cortina de fumaça" e "factoide". "Não encontraram e não encontrarão nada contra mim", afirmou o ex-governador, em nota. "Estão tentando criminalizar movimentações lícitas e legais e todas declaradas aos órgãos competentes."

A Comissão Executiva Nacional do PSDB se manifestou em defesa do presidente do partido. "Causa estranhamento que uma investigação leve tanto tempo para ser iniciada. Mais que estranhamento, causa também indignação", afirma o comunicado da legenda.

Foram cumpridos ontem 11 mandados de busca e apreensão - dez deles em Goiânia e um em Brasília. A 11.ª Vara Federal do Distrito Federal também determinou o sequestro de mais de R$ 28 milhões dos investigados na Panaceia.

De acordo com a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU), os indícios de irregularidades identificados envolvem a gestão de dois hospitais estaduais que são referência em atendimentos de urgência e emergência, o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin).

O inquérito foi aberto depois de uma denúncia anônima. Segundo as investigações, os supostos desvios eram operados pelo Instituto Gerir, uma organização social (OS) contratada para fazer a gestão dos hospitais. A organização social recebeu mais de R$ 900 milhões em recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de contratos com o Estado de Goiás.

O Instituto Gerir é suspeito de ter subcontratado - por meio de contratos de terceirização falsos - empresas ligadas a políticos e a seus próprios administradores. Com isso, parte do dinheiro público retornava ao grupo sob investigação, aponta a PF. Os documentos fraudados seriam usados para justificar, no papel, a transferência de recursos.

Esses contratos de terceirização tinham objetos genéricos - alguns semelhantes -, sem definição de especificações das atividades. Isso, de acordo com a CGU, tornou impossível a fiscalização da execução dos serviços. Os investigadores analisaram notas fiscais e documentos extraídos do sistema de prestação de contas do governo estadual.

Os crimes investigados na Operação Panaceia são peculato, corrupção ativa e corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As penas em caso de condenação podem ultrapassar 40 anos.

A operação da PF motivou um novo embate entre Perillo e o atual governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), cotado como presidenciável na eleição de 2026. Os políticos trocaram ataques públicos, por meio de notas divulgadas à imprensa.

Caiado reagiu e chamou as declarações do ex-governador do Estado de "piada", além de afirmar que é alvo de "ataques rasteiros". Segundo comunicado divulgado pela Secretaria de Comunicação de Goiás, Perillo age dessa forma para "esconder desvios de recursos públicos durante seus mandatos e ataca "grosseiramente duas instituições respeitadas como a PF e a CGU".

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Jean Todt fala de Schumacher: "Ainda o visito regularmente"

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O ex-chefe da Ferrari, Jean Todt, segue próximo da família de Michael Schumacher e continua a visitá-lo regularmente. Em entrevista ao jornal italiano La Repubblica, Todt revelou que mantém contato frequente com o heptacampeão de Fórmula 1, cuja condição de saúde segue mantida em sigilo desde seu grave acidente de esqui, ocorrido em dezembro de 2013.

Schumacher, atualmente com 56 anos, não é visto publicamente há mais de uma década. Sua família tem evitado divulgar detalhes sobre seu estado de saúde e restringe as visitas ao ex-piloto. Jean Todt é um dos poucos amigos autorizados a vê-lo.

“A família decidiu não responder a perguntas sobre a condição de Schumacher, uma escolha que respeito. Vejo-o regularmente, assim como à sua família, e com amor. O vínculo entre nós vai além do trabalho que tivemos no passado. Hoje, ele faz parte da minha vida, que está longe da Fórmula 1”, afirmou o ex-dirigente.

Desde o acidente, a família de Schumacher mantém sua recuperação sob extrema privacidade, reforçando a postura de não expor detalhes sobre seu estado clínico.

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