Publicidade

Neymar irá usar camisa 10 de Pelé no Santos e tem data e local para ser apresentado

Neymar no Santos

Depois de ter a volta ao Santos confirmada pelo presidente santista Marcelo Teixeira, Neymar vai ser apresentado à torcida nesta sexta-feira, na Mercado Livre Arena Pacaembu, conforme apurou o Estadão. O horário ainda não foi definido. No dia seguinte, sábado, o atacante de 32 anos estará na Vila Belmiro para uma segunda apresentação, antes do clássico com o São Paulo, marcado para as 20h30.

Durante o evento no Pacaembu, o atacante de 32 anos, que rescindiu contrato com o Al-Hilal na segunda-feira, vai tomar para si a camisa 10 eternizada pelo Rei Pelé. Um vídeo produzido com uso de inteligência artificial, emulando a voz de Pelé, foi usado pela diretoria do Santos para ajudar a convencer Neymar a voltar.

"Eu permito que você use meu trono e minha coroa. Dá o seu show na Vila novamente e se prepara para trazer o hexa pra gente. Lembra o que você prometeu? Eu vou, mas eu volto. Daqui de cima eu vou sempre aplaudir você, meu príncipe", é dito no vídeo, com a voz do Rei.

O clube do litoral paulista decidiu não usar o número ao longo da disputa da Série B, em respeito à memória do Atleta do Século, e está revezando a emblemática numeração no Paulistão. No início da temporada, anunciou que o dono definitivo da 10 seria escolhido apenas para a disputa do Campeonato Brasileiro.

Nos próximos dias, também é planejado o lançamento de uma nova camisa que faz referência à primeira passagem do atleta pela Vila, assim como outras ações de marketing ligadas ao astro, que ajudarão a bancar a contratação.

Os projetos são liderados por Armênio Neto, chefe de marketing do clube e responsável por bolar o plano que prolongou a permanência de Neymar há mais de uma década no Santos. À época, o craque, cobiçado por alguns dos clubes mais poderosos do mundo, resolveu ficar até 2013, quando foi vendido ao Barcelona em uma controversa e nebulosa operação.

O Santos ainda não anunciou Neymar em seus canais oficiais, mas Marcelo Teixeira se antecipou com uma publicação no Instagram. Nesta terça-feira, o presidente alvinegro publicou um vídeo, narrado por ele mesmo, em que lembra os primeiros passos do atacante, dados em sua gestão, e dá as boas-vindas ao astro.

O Menino da Vila assinará acordo curto, até junho, com a possibilidade de esse acordo ser depois prorrogado até a Copa do Mundo de 2026. Ele teve de abrir mão de parte considerável dos 65 milhões de dólares (aproximadamente R$ 390 milhões) que tinha para receber do Al-Hilal. Foi a solução encontrada para desfazer seu vínculo agora e estar livre para voltar ao clube que o lançou para o futebol depois de 12 anos.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Carne no Brasil subiu quase 5 vezes mais que preço de exportação e dólar explica diferença


A alta do dólar tem grande responsabilidade na disparada do preço da carne bovina no Brasil.

Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) mostram que o preço pago pelos brasileiros aumentou quase cinco vezes mais que o valor das exportações. A diferença é, basicamente, explicada pelo câmbio.

Mensalmente, a FAO acompanha o preço de diversos alimentos no mundo. A pesquisa confirma que boa parte das proteínas animais ficou mais cara em 2024.

Aos clientes no exterior, produtores brasileiros cobraram média de US$ 4.952 a tonelada da carne bovina em dezembro de 2024. O valor teve reajuste de 4,3% no decorrer do ano passado.

Para a realização da pesquisa, a FAO observa o preço em dólares por tonelada. No Brasil, são consideradas a carne bovina fresca, resfriada e/ou congelada, conforme dados do Comex Stat do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

Aos clientes brasileiros, a carne vendida nos supermercados teve aumento muito mais intenso: 20,8%, segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Quase cinco vezes mais que o aumento em dólares.

Leia mais

Publicidade

Falta de receitas amarelas deixa pacientes sem medicamentos controlados no RN

Pacientes que utilizam medicamentos controlados estão com dificuldade para ter acesso aos remédios por falta de receitas especiais no Rio Grande do Norte. Em clínicas de Natal, médicos têm deixado de prescrever os remédios por falta da receita tipo A, conhecida como “receita amarela”. Sem medicamentos, pacientes correm risco de ter seus quadros de saúde agravados.

Segundo norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as receitas amarelas não podem ser impressas diretamente por médicos e estabelecimentos de saúde. A partir da demanda dos profissionais, elas são enviadas pelo órgão local de vigilância sanitária – no caso do RN, é a Subcoordenadoria da Vigilância Sanitária (Suvisa), órgão estadual.

A receita amarela é usada para a prescrição de entorpecentes e alguns psicotrópicos. A Anvisa monitora a venda dos medicamentos com receita amarela para reduzir o abuso no uso das drogas.

À 98 FM, o técnico Cícero Belarmino de Oliveira, da Suvisa-RN, informou que o órgão adquiriu 10 mil blocos de receitas amarelas em 2024, com previsão de durar até março de 2025. Cada bloco tem 20 receitas, o que totaliza 200 mil receitas. A alta demanda fez com que as receitas acabassem em outubro, cinco meses antes do previsto.

De acordo com o técnico da Suvisa-RN, uma nova remessa de receitas já foi encomendada junto a um fornecedor, que deverá fazer a entrega dos blocos em até 10 dias. A previsão é que a situação esteja normalizada em 15 de fevereiro, com o envio das receitas para os médicos e estabelecimentos autorizados. Para durar até março de 2026, foram encomendados 20 mil blocos, com 20 receitas cada – totalizando 400 mil receitas.

Enquanto a nova carga de receitas não chega, a Suvisa-RN orienta que os médicos e estabelecimentos de saúde tenham máxima cautela e moderação na prescrição dos medicamentos, só dispensando remédios em casos de real necessidade. Segundo a Suvisa-RN, ainda há receitas na sede do órgão, que são liberadas sob demanda. Os demais casos devem aguardar até a chegada das novas receitas.

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Recomposição salarial: Governo do RN propõe pagar Segurança e Saúde em fevereiro

Um dia após anunciar que a recomposição salarial de janeiro, fevereiro e março para a Segurança e Saúde só seria paga após negociação em junho, o Governo do RN se reuniu nesta terça-feira (28) com as categorias e propôs o início do pagamento para fevereiro.

Na segunda-feira (27), as categorias ficaram revoltadas ao saberem que o Governo não cumpriria com a proposta inicial que foi negociada e aprovada. Hoje, o secretário de Fazenda, Carlos Eduardo Xavier, foi quem se reuniu com os sindicalistas e apresentou a possibilidade. Agora o governo aguarda uma resposta.

“Acho que o diálogo foi bom, a gente apresentou uma nova proposta de implantação já agora em fevereiro das recomposições, tanto da Saúde quanto da Segurança. Acho que a recepção foi boa, É um esforço do governo. Todos sabem das dificuldades que o governo vem passando desde a redução da alíquota do ICMS, em 2024, que ela continua ainda agora em 2025, mas é um gesto do governo de respeito aos servidores, disse o secretário.

Carlos Eduardo Xavier disse esperar uma resposta positiva das categorias. “Eles ficaram de levar para as categorias. A gente imagina que vá ser vá ter um retorno positivo, porque já em fevereiro todos os servidores da Segurança e da Saúde terão já implantados nos seus contracheques as recomposições salariais”, afirmou.

O secretário de Administração, Pedro Lopes, explicou que o pagamento será possível em fevereiro porque hoje o Governo Federal anunciou um crescimento na receita que será destinada ao RN por meio do Fundo de Participação do Estado (FPE). Esse crescimento é resultado do crescimento da arrecadação do Governo Federal.

A arrecadação do governo federal fechou o ano em R$ 2,709 trilhões, informou hoje (28) a Receita Federal. É o maior valor registrado na série histórica, iniciada em 1995. Descontada a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o arrecadado ficou em R$ 2,653 trilhões, o que representa um crescimento real de 9,6% em 2024, na comparação com o ano anterior.

Segundo a Receita, o aumento decorreu principalmente da expansão da atividade econômica que afetou positivamente a arrecadação e da melhora no recolhimento do PIS/Cofins (Programa de Interação Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) em razão do retorno da tributação incidente sobre os combustíveis, entre outros fatores.

Publicidade

Petróleo fecha em alta após dia de volatilidade com guerra da Ucrânia e protestos na Líbia

Imagem da Notícia

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta terça-feira, 28, invertendo sinal perto do fechamento após falas de líderes globais sobre a guerra da Ucrânia. Mais cedo, a commodity ficou pressionada pela suspensão de protestos em portos de exportação da Líbia. O mercado também se mantém na expectativa pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), a ser anunciada na quarta-feira, 29.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em alta de 0,82% (US$ 0,60), a US$ 73,77 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,40% (US$ 0,31), a 76,49 o barril.

No período da tarde, segundo a AFP, a chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, e o novo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, concordaram em manter "pressão máxima" sobre o líder russo Vladimir Putin para acabar com a guerra na Ucrânia.

Mais cedo, Putin relatou à televisão estatal russa que, se Ucrânia decidir negociar, há uma maneira legal de fazê-lo, mas que não vê disposição por parte de Kiev para se envolver.

A commodity caiu no começo da tarde com os relatos de que os protestos que estavam impedindo o carregamento de navios petroleiros na Líbia foram suspensos por duas semanas.

Segundo Alex Hodes, da StoneX, os protestos nos portos "trazem à tona um risco de fornecimento quase constante no mercado, já que o governo líbio continua dividido".

Investidores também ainda estão digerindo as implicações do governo Trump, que está enviando sinais contraditórios com uma combinação de tarifas, ameaças de sanções mais rígidas e pressão sobre os produtores de petróleo para que aumentem a produção tanto nos EUA quanto na Organização de Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+), acrescenta ele.

*Com informações da Dow Jones Newswires

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

PGR quer que STF decida se lei da Anistia se aplica a militares acusados de matar Rubens Paiva

Imagem da notícia

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF) definir se a Lei da Anistia deve ser aplicada aos militares acusados de participar do desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva. O Ministério Público Federal pede a condenação de cinco oficiais do Exército pelo crime. A defesa deles alega que os atos já não são mais passíveis de punição.

O parecer, publicado nesta terça-feira, 28, diz que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não tinha autonomia para analisar o caso e, por isso, não poderia ter encerrado a ação penal, como havia feito. Agora, o STF decidirá sobre o tema.

Promulgada em 1979, a Lei da Anistia concedeu perdão aos perseguidos políticos da ditadura militar e também teve efeito sobre crimes cometidos por agentes públicos naquele período. A medida foi importante para que políticos e opositores do regime fossem expatriados e contribuíssem com o processo de abertura democrática.

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou os militares pela morte de Rubens Paiva em 2014, sob o argumento de que os atos imputados a eles configuram crimes de lesa-humanidade e, por isso, não estão contemplados na Lei da Anistia.

A Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia e abriu processo, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação em 2019. O ministro Joel Ilan Paciornik entendeu que o crime dos militares estava coberto pela Lei da Anistia, pois se deu no contexto da repressão política do regime militar, e afastou a aplicação retroativa de tratados internacionais. O MPF recorreu ao Supremo em 2021, ano em que o processo foi distribuído ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

Conforme revelou o Estadão, o magistrado manteve o processo parado por três anos e só deu andamento em novembro do ano passado, duas semanas após o lançamento do filme 'Ainda Estou Aqui', que retrata o caso e conta a história da vida da viúva do parlamentar, Eunice Paiva, e de seus filhos após a morte do marido.

No despacho, ele havia determinado o posicionamento da PGR. São acusados de homicídio, ocultação de cadáver, fraude processual e formação de quadrilha os militares José Antônio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos. Três deles já morreram: Campos, Sampaio e Jurandyr.

Rubens Paiva foi detido em casa no dia 20 de janeiro de 1971 e levado ao Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) do 1º Exército, no Rio de Janeiro, onde foi torturado e morto. O comandante daquela unidade de repressão era José Antônio Nogueira Belham, acusado de torturar o ex-deputado e de participar de seu assassinato e da ocultação dos restos mortais.

Coautor do homicídio, Rubens Paim Sampaio chefiava uma equipe de operações do Centro de Inteligência do Exército (CIE) no Rio encarregada de sequestrar, interrogar e, em alguns casos, matar e ocultar corpos. Seu codinome era "Dr. Teixeira". Ele teria participado da tortura e da ocultação do corpo de Rubens Paiva.

Raymundo Ronaldo Campos era capitão e chefe de uma equipe de operações do DOI-CODI, onde se revezava com outros oficiais em um regime de trabalho de 24 horas. Ele, Jurandyr e Jacy teriam participado por omissão da ocultação de cadáver e fraudado o processo ao mentirem em depoimento afirmando que Rubens Paiva estava em um carro junto com os militares quando o veículo foi atacado e o preso fugiu. Também incendiaram o automóvel para impedir a perícia.

Paiva era deputado pelo Partido Trabalhista Brasileiro quando foi cassado pelo Golpe Militar de 1964. Ele chegou a se exilar por nove meses na Iugoslávia e na França, mas retornou ao Brasil e voltou a trabalhar como engenheiro, sem se envolver na luta armada. Sua prisão ocorreu depois que militares interceptaram cartas de exilados políticos endereçadas a ele.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade

Novo camisa 7 do Botafogo, Artur projeta decisão da Supercopa: 'Não vejo a hora'

Imagem da notícia

Nesta terça-feira, o Botafogo apresentou Artur, seu primeiro reforço para 2025. Substituto de Luiz Henrique, que deixou General Severiano como ídolo após brilhar na última temporada, o atacante vestirá a histórica camisa 7 do clube carioca. Para acertar com o jogador, o Alvinegro pagou 10 milhões de euros (R$ 62,2 milhões na cotação atual) ao Zenit, da Rússia.

Artur estava realizando pré-temporada com o Zenit, o que facilitou sua preparação para estrear com a camisa do Botafogo. O atleta está treinando normalmente para o clássico contra o Fluminense, nesta quarta-feira, pelo Campeonato Carioca. No entanto, depende da regularização para disputar o 'Clássico Vovô'. Caso não entre em campo, Artur mira a decisão da Supercopa do Brasil, no domingo, contra o Flamengo.

"Quando deito minha cabeça no travesseiro, fico imaginando, até sonho como vai ser. Acho muito importante. Estou muito ansioso. Preciso até trabalhar isso em mim, essa questão da ansiedade. Quero que chegue domingo logo. Quero que a gente seja campeão", afirmou.

Este ano, Artur usará o número que ficou marcado na história do Botafogo por Garrincha, um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. A nova contratação comentou sobre o peso que o uniforme carrega e disse que sonha com uma convocação para a seleção brasileira.

"É uma responsabilidade muito grande vestir uma camisa tão pesada e esse número. O Garrincha é um ídolo para todos. É o ídolo do meu pai e do meu avô. Espero surpreender a todos. Meu objetivo é ser campeão novamente. Temos que fazer o que foi feito no ano passado de novo. As pessoas que continuaram aqui vão fazer o mesmo trabalho. Quero voltar para a Seleção e fazer muitos gols."

Questionado sobre Luiz Henrique e Júnior Santos, atacantes que atuaram pelo Botafogo na última temporada e foram grandes destaques, Artur rasgou elogios aos dois atletas e falou sobre o seu estilo de jogo.

"Eles fizeram grandes campanhas ano passado. Eu estou muito feliz por voltar ao Brasil, principalmente para um grande clube. Estou muito feliz e honrado. Espero corresponder à torcida e a todos vocês. Sempre os acompanhei, principalmente no ano passado. Eu tenho características um pouco parecidas, de 1x1, finalização, gosto do drible. Eu vim para agregar. Podem contar comigo, vou me esforçar bastante."

Nesta quarta-feira, às 21h30, Botafogo e Fluminense se enfrentam pela sexta rodada da Taça Guanabara, a primeira fase do Campeonato Carioca. O confronto marca o retorno do time principal do Botafogo, que ocupa o sexto lugar com seis pontos. A equipe comandada por Mano Menezes está em oitavo, com a mesma pontuação.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade