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Lula sofre acidente doméstico, machuca a cabeça e cancela ida à Rússia


O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sofreu um acidente doméstico no Palácio da Alvorada neste domingo (20). A viagem que faria no fim da tarde deste domingo à Rússia para a cúpula do Brics foi cancelada.

Seu médico, Roberto Kalil, foi a Brasília nesta manhã. Segundo o boletim médico, o presidente, depois de um acidente doméstico, teve um ferimento “corto-contuso em região occipital” –um corte na parte de trás da cabeça.

A equipe médica orientou que Lula evite viagem aérea de longa distância, “podendo exercer suas demais atividades”.

A Secom (Secretaria de Comunicação) da Presidência divulgou nota em que afirma que o presidente participará da cúpula do Brics por meio de videoconferência. Em Brasília, Lula terá “agenda de trabalho normal” no Palácio do Planalto.

Leia a íntegra da nota

“O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deu entrada no Hospital Sírio-Libanês – unidade Brasília, em 19/10/2024, após acidente doméstico, com ferimento corto-contuso em região occipital. Após avaliação da equipe médica, foi orientado evitar viagem aérea de longa distância, podendo exercer suas demais atividades. Permanece sob acompanhamento de equipe médica, aos cuidados do Prof. Dr Roberto Kalil Filho e Dra Ana Helena Germoglio.”

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Musk diz que sorteará US$ 1 milhão por dia para quem assinar petição sobre liberdade de expressão e porte de armas

O bilionário Elon Musk disse no sábado, 19, que concederá US$ 1 milhão por dia até a eleição nos EUA para uma pessoa selecionada aleatoriamente e que tiver assinado a petição do America PAC, seu comitê de ação política, prometendo defender o direito à liberdade de expressão e ao direito de portar armas.

Musk fundou o America PAC para registrar eleitores em Estados indecisos e persuadi-los a votar no republicano Donald Trump. A ação do fundador da Tesla e da SpaceX demarca um território desconhecido na política americana.

O bilionário fez o anúncio num comício em Harrisburg, Pensilvânia, onde entregou o primeiro cheque a um dos espectadores. “Um dos desafios que enfrentamos é como podemos fazer com que as pessoas saibam sobre esta petição”, disse. “Esta notícia eu acho que vai realmente voar”, completou.

A conta do America PAC no X publicou que a oferta está disponível para eleitores registrados na Pensilvânia que assinarem a petição. O grupo já havia divulgado uma oferta de US$ 100 para os eleitores do Estado que assinarem a petição e US$ 47 para eleitores de outros Estados decisivos, incluindo Michigan e Wisconsin. O documento diz: “ao assinar abaixo, prometo meu apoio à Primeira e Segunda Emendas”.

Antes do novo anúncio de US$ 1 milhão, os especialistas em legislação eleitoral estavam divididos sobre se a oferta de recompensas pela assinatura da petição – aberta apenas aos eleitores registrados – era contra a lei, por fornecer um incentivo. Um advogado de Musk não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre o assunto na noite de sábado.

É crime federal, punível com pena de prisão, pagar pessoas com a intenção de induzi-las ou recompensá-las a votar ou a se registrar. A proibição abrange não apenas despesas monetárias, mas também qualquer coisa de valor monetário, como “bebidas alcoólicas, chances de loteria e benefícios sociais”, diz um manual de crimes eleitorais do Departamento de Justiça. 

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Homem condenado por estupro de vulnerável é preso na feira livre de Parnamirim

Um homem de 38 anos, condenado pelo crime de estupro de vulnerável, foi preso na manhã deste sábado (19), na feira livre de Parnamirim, no bairro Santos Reis.

A prisão faz parte da “Operação Gravibus” – palavra que, em latim, significa “pesado” – e teve como objetivo cumprir a ordem judicial referente a uma condenação por estupro de vulnerável, já transitada em julgado. O homem cumprirá a pena de 8 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado.

A ação foi realizada pelos Policiais civis da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente de Parnamirim (DPCA/Parnamirim), com apoio da Delegacia Especializada de Proteção ao Idoso e à Pessoa com Deficiência de Parnamirim (DEPID/Parnamirim).

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Nova tendência nas redes sociais incentiva furtos entre crianças e adolescentes


Uma nova tendência nas redes sociais tem gerado grande apreensão entre especialistas em educação e saúde mental. A prática, que incentiva furtos como uma forma de ganhar destaque entre as publicações, vem sendo seguida por um número crescente de crianças e adolescentes.

Em Natal, o caso foi alertado por Victor Oliveira, empresário com três lojas de artigos estudantis, que publicou um vídeo informando a incidência de furtos diários em todas as unidades cometidos por menores de idade com fardas escolares. Essa situação desperta um cuidado de pais e profissionais, diante de um cenário complexo da influência digital.

Para Amanda Oliveira, psicóloga e especialista em neuropsicopedagogia, a adolescência é um período caracterizado por intensas transformações no desenvolvimento físico, social e psicológico, com especial destaque para a fase de construção da identidade. É a partir desse momento que as redes sociais podem ser capazes de exercer um papel negativo ao incentivar comportamentos inadequados, como o furto, em busca de aceitação social e status.

“A infância e adolescência são marcadas por mudanças físicas, sociais e psíquicas, que anseiam por cuidados, afetos e diálogos. Os adolescentes estão em desenvolvimento do córtex pré-frontal, área que gerencia a tomada de decisões e o controle de impulsos. A busca pela construção da identidade nessa fase pode ser atravessada por fragilidades emocionais, como baixa autoestima, depressão, ansiedade, estresse e necessidade de validação”, explica.

Existe pena criminal?

Dentro da legislação brasileira, no artigo 228 da Constituição Federal, aqueles com idade inferior a 18 anos são definidos como “penalmente inimputáveis”, sujeitos a uma legislação especial. De acordo com Dalyson Souza, advogado criminal e membro da Comissão da Advocacia Criminal da Ordem dos Advogados do Brasil no RN (OAB/RN), essa tipificação acontece através do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

“Os crimes que estão previstos no Código Penal, quando cometidos por adolescentes, a gente não chama de crime, a gente chama de atos infracionais, como prevê o ECA no artigo 103. Nesse caso, são aplicadas medidas socioeducativas, conforme o artigo 112”, afirma.

Nesse caso, constam na legislação as possibilidades de advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade, podendo chegar a liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade ou internação em estabelecimento educacional.

Reportagem completa na Tribuna do Norte

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40% dos brasileiros deixaram de comprar algo e 15% deixaram de pagar contas para apostar, diz estudo


As casas de apostas online, conhecidas como “bets”, movimentaram cerca de R$ 68 bilhões no ano passado, conforme estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Esse montante equivale a 22% da renda das famílias brasileiras e corresponde a 0,62% do PIB nacional. A crescente popularidade das apostas vem impactando o orçamento doméstico, com muitas famílias abrindo mão de itens essenciais, como alimentação, para apostar.

Um caso emblemático é o de uma diarista que perdeu o dinheiro que havia reservado para comprar comida para os filhos em um jogo online conhecido como “jogo do tigrinho”. Ela contou que, após perder tudo, contou com a ajuda de uma ONG para se alimentar. “A gente joga para ganhar dinheiro, mas acaba perdendo mais”, disse emocionada, sem mostrar o rosto. “Qualquer dinheiro fácil ilude a gente.”

Pesquisas recentes mostram que a situação está se agravando. Dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) indicam que 40% dos brasileiros já deixaram de comprar algo para apostar. Além disso, 18% dos jogadores afirmaram que tiveram o nome negativado devido a dívidas com apostas, e 15% deixaram de pagar contas para jogar.

O relatório do Banco Central revelou ainda que, em agosto, beneficiários do programa Bolsa Família transferiram R$ 3 bilhões para empresas de apostas. O aumento no endividamento e nos casos de inadimplência são reflexos diretos do crescente investimento em apostas, o que preocupa especialistas em saúde financeira e mental.

Leandro Machado, especialista em administração pública, alerta para o risco de lavagem de dinheiro por meio dessas plataformas, especialmente em um cenário de desregulamentação. “É um terreno fértil para irregularidades e lavagem de dinheiro”, afirmou.

No cenário internacional, países como Reino Unido, Canadá, e Itália regulamentaram as apostas online, com o Reino Unido sendo considerado um dos mercados mais bem regulados.

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61% são contra liberação de todas as drogas no Brasil, diz pesquisa PoderData


61% dos brasileiros se dizem ser contrários à liberação de todas as drogas no País. Os dados são de pesquisa PoderData realizada de 12 a 14 de outubro de 2024. Só 22% dos brasileiros declaram ser “a favor” da liberação. Outros 17% preferiram não responder sobre o assunto. Os percentuais são os mesmos registrados pelo levantamento em há 1 ano, quando foi feita a mesma pergunta aos entrevistados.

Em junho, o STF (Supremo Tribunal Federa) decidiu com a maioria dos votos, descriminalizar o porte de maconha (como a cannabis é popularmente conhecida) para uso pessoal e fixar a quantia de até 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes.

O percentual de eleitores que votaram em Lula em 2022 e que se dizem a favor da liberação de todas as drogas é quase o dobro da taxa registrada dentre os bolsonaristas: 28% X 15%.

Apesar disso, a maioria dos lulistas e dos bolsonaristas dizem ser contra uma medida dessa natureza: 53% X 71%.

Foram 2.500 entrevistas, por meio de ligações para celulares e telefones fixos, em 181 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

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Participação de Janja no governo é desaprovada por quase metade dos eleitores de Lula, diz pesquisa

A participação da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, no governo federal é reprovada por 49% dos que votaram no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. Entre os que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro, o índice é de 44%. A aprovação entre os eleitores de Lula é de 32% e entre os eleitores de Bolsonaro, 30%. É o que mostra a pesquisa PoderData divulgada nesta sexta-feira, 18.

De uma forma geral, o levantamento mostra que 47% desaprovam a participação de Janja no governo, enquanto 30% aprovam e 22% não souberam responder.

Os números mostram uma estabilidade em relação aos índices apresentados na pesquisa realizada em maio deste ano. Na ocasião, os mesmos 47% desaprovavam a participação de Janja. Outros 31% aprovavam – variação dentro da margem de erro de dois pontos. Como na pesquisa atual, 22% não souberam responder.

Também em comparação com o levantamento anterior, a primeira-dama ficou mais conhecida pela população, passando de 72% que a conheciam bem ou ouviram falar para 83%. Atualmente, 17% dos entrevistados não conhecem Janja.

Em um recorte de gênero, a desaprovação não tem diferença. Mas Janja é mais aprovada por mulheres (32%) do que por homens (29%). Na estratificação geográfica, a região Sul é a que mais aprova Janja, com 36% de apoio à sua participação no governo, já a região Norte é a que mais desaprova, com 54% sendo contra sua presença na administração federal.

Considerando a faixa etária, a maior aprovação (32%) está entre pessoas de 16 a 24 anos. Já sua maior desaprovação está na população com 60 anos ou mais, com 50%.

Sobre renda, a maior aprovação (32%) é entre os que recebem até dois salários mínimos, desempregados e pessoas sem renda fixa. Já a maior desaprovação está entre os que recebem de dois a cinco salários mínimos, com 49%.

A pesquisa PoderData foi realizada entre 12 e 14 de outubro com 2500 pessoas com mais de 16 anos. O levantamento foi feito em 181 municípios em 27 unidades da federação. A coleta de dados foi feita por telefone (fixo e celular). A taxa de confiança é de 95% e a margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Os dados apresentados pelo PoderData foram arredondados pelo instituto para facilitar a leitura.

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