PT barra carteira estudantil grátis para manter verba a entidades esquerdistas

A bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) tem se mobilizado para barrar um projeto de lei que cria uma carteira estudantil gratuita no estado.

Apresentado pelo deputado Tenente Coimbra (PL), o projeto de lei (PL) prevê que a Secretaria da Educação passe a emitir, sem custos aos estudantes, a Carteira de Identificação Estudantil do Estado de São Paulo (CIESP), preferencialmente em formato digital.

Na prática, a medida ameaça diretamente a principal fonte de receita de entidades ligadas historicamente à esquerda, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), que há décadas emitem o documento e cobram uma taxa — hoje, R$ 45.

Embora parte das carteirinhas seja distribuída gratuitamente, a venda representa uma fatia relevante da arrecadação da UNE e de outras organizações como a UBES e a ANPG, todas ligadas à esquerda.

Manobras do PT

O PT tem usado manobras regimentais para impedir a votação do projeto. Em abril, por exemplo, ameaçou travar a análise de outros 25 textos para evitar que a CIESP fosse incluída na pauta.

Desde então, articula para barrar a proposta, que deve voltar ao plenário nesta quarta-feira, 28, conforme articulação do presidente da Casa, André do Prado (PL).

Parlamentares que defendem o projeto acusam o PT de querer preservar o monopólio das entidades ligadas à esquerda sobre a emissão das carteiras e alegam que a gratuidade democratizaria o acesso ao benefício da meia-entrada em eventos culturais.

“Apresentei PL da carteirinha estudantil digital e grátis para todo aluno de SP.

A esquerda já correu e barrou.

Motivo? A UNE, aparelhada por eles, perde o monopólio e o lucro de +/- R$ 200 milhões”, escreveu Tenente Coimbra em publicação no X.

O antagonista 

Publicidade
Publicidade

Meta pede que STF negue antecipar efeitos do julgamento sobre responsabilidade das redes

Imagem da notícia

A Meta pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que rejeite o pedido formulado pela Advocacia-Geral da União (AGU) para antecipar os efeitos do julgamento sobre a responsabilidade das redes sociais. A empresa argumenta que a solicitação da AGU é inadequada e que a decisão sobre a modulação dos efeitos deve ser tomada apenas após o julgamento final da ação.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Infantino estreita laços da Fifa com autoridades dos EUA dez anos após Fifagate

Imagem da notícia

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Há dez anos, uma operação coordenada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos e pelo FBI em parceria com a polícia suíça desbaratou um esquema de corrupção na Fifa que ficou conhecido como Fifagate. O escândalo levou à prisão de dirigentes da entidade e de empresários do setor de marketing esportivo. As investigações que se seguiram, porém, não resultaram em condenações significativas.

Fonte: Clique Aqui

Publicidade