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Foragida, ex-prefeita de João Dias publica carta nas redes sociais e se diz inocente

A ex-prefeita de João Dias, Damaria Jácome, publicou uma carta em suas redes sociais alegando inocência das acusações de ter participado da morte do ex-prefeito Marcelo Oliveira, e do pai dele, Sandi Oliveira, em agosto do ano passado. Investigada, ela é considerada foragida da justiça desde 18 de dezembro, quando o juízo da Comarca de Alexandria expediu o mandado de prisão contra ela.

Na carta publicada nesta quinta-feira (9), Damaria Jácome diz que está “sendo crucificada pela justiça”, que estaria imputando crimes contra ela “sem nenhuma prova, sem nenhum fundamento”. A ex-prefeita – foi eleita vice-prefeita na chapa de Marcelo Oliveira e assumiu a função após ele renunciar o cargo no início do mandato – de João Dias segue a publicação fazendo um desabafo e acusando a justiça e a mídia de estarem perseguindo-a.

“Tenho sido apedrejada pela mídia que não tem acesso aos autos do processo. A mídia recebe informações inverídicas, ao menos distorcidas, de pessoas mentirosas, caluniadoras, e sem qualquer filtro pegam tais informações mentirosas, cobertas por calúnia e difamação, e jogam em suas redes de comunicação”, diz ela em trecho da carta.

Ela segue o texto dizendo que não aguenta mais as acusações, e cita uma das mais recentes: “como se não bastasse querer a todo custo me colocar como culpada pelo homicídio do prefeito de João Dias sem nenhuma prova, agora querem dizer que tenho planos para matar a prefeita atual de João Dias, Fatinha”.

Damaria Jácome aproveitou para deixar um recado para a atual prefeita: “não tenho nada contra você e nem contra sua família, nunca planejei nada contra sua vida! Nossa disputa foi meramente política e acabou no dia 5 de outubro de 2024 quando você saiu vencedora”.

Apelo para a OAB

Enquanto usava as palavras para desabafar, Damaria Jácome citou que é advogada devidamente inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e aproveitou a ocasião para fazer um apelo à entidade. “Quero invocar a OAB! Sou uma advogada que venho sendo perseguida sem nunca ter cometido nenhum crime. Invoco ainda a justiça para que analise os processos com o devido cuidado de não deixar a pressão de dar uma resposta a sociedade por determinado acontecido culpar pessoas inocentes, como tem ocorrido comigo e minha família”, disse a investigada.

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Assinaturas de mais de 100 deputados da base de Lula pela anistia gera indignação no Palácio do Planalto


Indignação. É essa a palavra usada por integrantes do Palácio do Planalto ao se referirem às assinaturas de mais de 100 deputados da base de Lula ao requerimento de urgência da anistia ao 8 de janeiro.

A crítica central é que é inconcebível que parlamentares de partidos que fazem parte do governo Lula apoiem uma anistia que livrará golpistas que tentaram derrubar este governo e ainda planejaram assinar o presidente da República.

Além disso, os membros do governo não acreditam que o projeto tenha como foco personagens como a cabeleireira Débora Rodrigues, que se tornou a figura mais explorada politicamente pelos bolsonaristas para defender a medida.

No Palácio do Planalto, a convicção é que a proposta da anistia busca livrar Jair Bolsonaro e também os militares de sua gestão, que já se tornaram réus por tentativa de golpe de Estado na ação que corre no Supremo Tribunal Federal (STF).

Diante desse cenário, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, indicou, nesta quinta-feira (10), que o governo pode discutir a redução de pena aos envolvidos no 8 de janeiro, desde que os líderes da tentativa de golpe não sejam perdoados. Ela se colocou contra o projeto de anistia que tramita na Câmara e destacou que a proposta beneficiaria Bolsonaro e os generais que atuaram com ele na tentativa de golpe, sem que isso estaja explícito no texto.

Para ser analisada no plenário da Câmara, a urgência da anistia precisa de 257 assinaturas. Segundo a assessoria de imprensa do PL, partido de Bolsonaro que vem capitaneado a proposta, até a noite de quinta-feira, já foram colhidas 253 assinaturas. Dessas, mais de 115 são de deputados que integram partidos da base do governo Lula, como MDB, União Brasil, PP, PSD e Republicanos. Todos têm ministérios na Esplanada.

Integrantes do governo defendem que haja uma reação para mostrar a essas legendas a insatisfação do governo com a postura adotada por boa parte de seus deputados. A resposta, porém, ainda está sendo analisada.


O Globo – Bela Megale

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Janones é denunciado com base na Lei Maria da Penha por chantagear prefeita

O deputado André Janones (Avante-MG), que mal se livrou do crime de rachadinha, após acordo maroto com a Procuradoria-Geral da República, agora está novamente às voltas com a Justiça.

Ele como denunciado, com base na Lei Maria da Penha, implacável contra abusadores, por chantagear a ex-namorada e atual prefeita de Ituiutaba (MG), Leandra Guedes, por não se conformar com o fim do relacionamento, ameaçando divulgar fotos íntimas dos tempos de namoro, entre 2014 e 2018.

Janones agora está proibido de se aproximar da prefeita em razão de medidas protetivas já determinadas pela Justiça. O deputado está obrigado a manter distância mínima de 300 metros e proibido de frequentar os mesmos lugares e a divulgar fotos da vitima.

Além da tentativa de vingança pelo fim do relacionamento, Janones também chantagearia a prefeita para exercer influência em sua gestão.

Em conversa com secretário municipal, diz a denúncia, Janones avisou que usaria fotos e imagens para “acabar” com a reputação da prefeita.

Diário do Poder

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Líder do PL diz ter alcançado 257 assinaturas para urgência de anistia

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), informou na noite desta quinta-feira (10) que obteve as 257 assinaturas de deputados federais necessárias para apresentar um requerimento de urgência para o Projeto de Lei (PL) da Anistia.

Em um vídeo, ele diz que “às 22h22 com a assinatura do deputado Paulo Azi, do União Brasil da Bahia, nós chegamos as 257 assinaturas para o requerimento de urgência da anistia”.

Ele agradece ainda aos líderes e aos presidentes do partidos que segundo ele ajudaram na coleta das assinaturas.

“É uma vitória das pessoas que estão injustiçadas”, afirmou.

Com as assinaturas, a ideia é apresentar o requerimento ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a quem caberá a decisão de pautar ou não a urgência.

Se ele decidir pautar e o requerimento for aprovado, o PL da anistia terá sua tramitação abreviada e entrará na lista de prioridades da Câmara.

A obtenção das 257 assinaturas, porém, ocorre em meio a uma tentativa do próprio Hugo de costurar um acordo que envolva também o Executivo e o Judiciário para que as penas aos condenados pelo 8 de janeiro sejam mais brandas.

Nesta quinta-feira, a própria ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, admitiu essa possibilidade, desde que não alcance os apontados como líderes da trama golpista, como Jair Bolsonaro.

CNN

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Morte de torcedores e invasão de campo cancela jogo do Fortaleza pela Libertadores

O confronto entre Colo-Colo e Fortaleza, pela segunda rodada da Copa Libertadores, foi cancelado devido a um tumulto significativo que resultou na morte de dois torcedores do time chileno nas proximidades do Estádio Monumental, em Santiago, Chile.

A decisão de cancelar a partida foi tomada após uma paralisação de quase duas horas, enquanto a Conmebol avaliava a situação. A entidade máxima do futebol sul-americano expressou seu pesar pelas mortes ocorridas e ofereceu condolências às famílias das vítimas.

O incidente gerou grande comoção e destacou a necessidade de medidas de segurança mais rigorosas em eventos esportivos de grande porte.

O que aconteceu dentro do Estádio Monumental?

Antes mesmo da invasão dos torcedores ao gramado, o ambiente dentro do estádio já era tenso.

Objetos como isqueiros e copos foram arremessados em direção ao campo, e a situação piorou quando torcedores do Colo-Colo quebraram vidros e grades que separavam a arquibancada do campo, entrando com pedaços de ferro.

A confusão generalizada começou aos 25 minutos do segundo tempo, com o placar ainda em 0 a 0.

Quais foram as causas das mortes dos torcedores?

As mortes ocorreram durante uma tentativa de invasão ao estádio, conhecida como “avalanche humana”. A pressão exercida pelos torcedores fez com que uma das cercas de segurança cedesse, prendendo algumas pessoas na estrutura.

A principal linha de investigação das autoridades chilenas sugere que uma viatura policial passou por cima da cerca caída, atingindo as vítimas.

Uma das vítimas foi identificada como uma jovem de 18 anos, enquanto a identidade da segunda pessoa ainda não foi confirmada.

As investigações estão em andamento para apurar os responsáveis pelo incidente.

Como a Conmebol e as autoridades estão lidando com a morte dos torcedores e da invasão de campo?

A Conmebol, em suas redes sociais, lamentou profundamente o ocorrido e está colaborando com as autoridades locais para esclarecer os fatos.

Francisco Mores, promotor do Departamento de Flagrantes do Leste, está liderando as investigações e afirmou que operações policiais estão em curso para identificar os responsáveis.

Os dois feridos foram levados ao hospital, mas infelizmente não resistiram aos ferimentos.

O Antagonista

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Polícia cumpre mais de 60 mandados contra membros de facção criminosa por tráfico de drogas e homicídios

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou uma operação nesta quinta-feira (10) para cumprir 61 mandados judiciais contra uma facção criminosa suspeita de homicídios e tráfico de drogas na cidade de Apodi, no Oeste potiguar.

Segundo a corporação, foram cumpridos 26 mandados de prisão e 35 mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Apodi e Janduís, no Rio Grande do Norte, além de Fortaleza, no Ceará.

Segundo a polícia, os alvos da Operação Catarse são integrantes da facção criminosa, que é oriunda de outro estado e atua na região Oeste do Rio Grande do Norte.

De acordo com a polícia, o nome “Catarse” faz referência ao processo de purificação e libertação da cidade de Apodi das mãos de organizações criminosas.

Aproximadamente 120 policiais civis participaram da operação.

g1-RN

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