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Motoristas sem exame toxicológico serão multados mesmo sem dirigir; veja como verificar

Motoristas sem exame toxicológico vão receber multa mesmo sem dirigir no Brasil. A medida vale para os condutores das categorias C, D e E. A partir de agora, o descumprimento do prazo estabelecido para a realização do exame toxicológico será verificado diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Departamentos de Trânsito (Detrans) estaduais e do Distrito Federal. Assim, 30 dias após o vencimento do exame, os condutores em atraso poderão pagar multa.

De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), o prazo para os condutores que ainda não realizaram o exame toxicológico e que a CNH vence entre janeiro e junho vai até 31 de março. Já os condutores com CNH vencendo entre julho e dezembro têm até 30 de abril para realizar o teste.

O que muda?

A medida estabelece que aqueles com exame toxicológico vencido por mais de 30 dias serão multados a partir de 1º de maio, caso a validade da CNH expire entre janeiro e junho, ou a partir de 31 de maio para os condutores com CNH vencendo entre julho e dezembro.

Vale ressaltar que a não realização do exame toxicológico é considerada uma infração gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), acarretando em multa de R$ 1.467,35 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Saiba como verificar se seu exame toxicológico está em dia:

Acesse a área do condutor na CDT;
Clique no botão “Exame Toxicológico”;
Verifique se o prazo para realização está vencido;
Em caso positivo, busque um dos laboratórios credenciados e faça a coleta para realização do exame toxicológico.

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Fake News dos móveis de Lula contra Bolsonaro custou caro

O “suposto desaparecimento” de móveis do Palácio da Alvorada divulgado no início do mandato do presidente Lula, em janeiro de 2023, foi citado como justificativa para a compra de R$ 196,7 mil em móveis de luxo para a residência oficial. O assunto se tornou uma forte troca de farpas entre as famílias do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro.

No início do governo, Lula e a primeira-dama Janja falaram sobre a ausência dos objetos oficiais para diversos veículos da imprensa nacional. Janja, inclusive, gravou um vídeo mostrando diversos ambientes do palácio e falou sobre o possível desaparecimento dos itens que agora foram encontrados.

Resta saber se agora o presidente Lula e a primeira-dama Janja irão se desculpar publicamente pelas acusações que fizeram à família Bolsonaro.

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Idosa descobre feto calcificado que carregou por mais de 50 anos e morre após retirada

Uma idosa indígena, de 81 anos, morreu após realizar uma cirurgia para retirada de um feto calcificado em seu corpo. Ela, que vivia nessa condição há mais de 50 anos, descobriu a existência do feto ao ser encaminhada ao Hospital Regional de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul (MS).

A condição é considerada muito rara pelos especialistas. A suspeita da equipe médica é de que a mulher estivesse com o “bebê de pedra” há pelo menos 56 anos, quando ela teve sua última gestação. No dia 14 de março, a mulher deu entrada no hospital com um quadro de infecção urinária grave. Uma tomografia foi realizada e constatou a presença do feto.

Ela passou por cirurgia para a retirada do feto e foi encaminhada a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) após a realização do procedimento cirúrgico, mas não resistiu.

Feto calcificado

Um feto calcificado, também conhecido como litopédio ou feto mumificado, é uma condição extremamente rara na qual um feto morto é envolvido por tecido calcificado dentro do corpo da mãe, geralmente na cavidade abdominal. Isso ocorre quando um feto morre durante a gravidez, mas o corpo da mãe não o expulsa naturalmente.

Em vez disso, o corpo da mãe forma uma cápsula de tecido fibroso ao redor do feto, e ao longo do tempo, o cálcio se acumula na cápsula, transformando o feto em uma massa calcificada. Essa condição pode passar despercebida por muitos anos, às vezes sendo descoberta acidentalmente durante exames médicos.

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