Cristiano Ronaldo diz que nunca teve relação ruim com Lionel Messi

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Cristiano Ronaldo afirmou que nunca teve relação ruim com Lionel Messi.

O astro português foi entrevistado pelo jornalista Eduardo Aguirre para o canal espanhol La Sexta TV. O teaser já foi liberado nas redes sociais, mas a entrevista completa só será veiculada na próxima segunda-feira (3).

Cristiano Ronaldo e Lionel Messi foram protagonistas do futebol mundial por mais de uma década. Inclusive com direito a vários confrontos diretos por Real Madrid x Barcelona.

Cristiano Ronaldo também foi questionado se algum jogador ainda conseguirá alcançar os números de ambos no futebol.

Repórter: Veremos algo como Cristiano Ronaldo e Lionel Messi futuramente?

CR7: Hoje em dia o futebol é bom, mas é praticamente impossível repetir o que a gente fez

Cristiano Ronaldo abordou vários assuntos ao longo da entrevista, como: seu futuro, Real Madrid, o presidente Florentino Pérez e sua família.

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Dólar fecha em queda e Bolsa dispara após decisões de juros no Brasil e nos EUA

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O dólar fechou em queda de 0,25% nesta quinta-feira (30), cotado a R$ 5,853, com o mercado repercutindo as decisões de juros do Brasil e dos Estados Unidos do dia anterior.

Enquanto o Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) manteve a taxa inalterada e interrompeu a sequência de cortes, o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) subiu a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano -ambas as divulgações em linha com as expectativas do mercado. A sessão foi de volatilidade para a moeda norte-americana, que engatou o dia em alta firme e chegou à máxima de R$ 5,949 até perder força no meio da tarde.

Já a Bolsa disparava 2,75% às 17h, aos 126.833 pontos, embalada pelo otimismo dos investidores e pela forte alta de 5% da Vale.

Na ponta brasileira, o Copom manteve a indicação da reunião de dezembro e aumentou a Selic a 13,25% ao ano, no que foi o primeiro encontro sob o comando de Gabriel Galípolo -nome de confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão foi unânime entre todos os membros do colegiado.

No comunicado, o comitê reafirmou a sinalização de que pretende fazer mais uma alta de 1 p.p. na próxima reunião, em março, citando a "continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação". No entanto, evitou se comprometer com qualquer ritmo de ajuste a partir da reunião de maio.

A principal função da taxa Selic é segurar a inflação. No último boletim Focus, analistas ouvidos pelo BC esperam que IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) termine o ano em 5,50%.

O centro da meta para a inflação é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Com a previsão de inflação mais alta para 2025, analistas dizem que a taxa de juros pode ultrapassar os 15% ao ano. Segundo eles, sem ajustes fiscais que garantam reequilíbrio das contas públicas, uma elevada taxa de juros seria a única forma de frear o avanço nos preços.

Ao mesmo tempo, a falta de indicação para as decisões depois de março abriu margem para a interpretação contrária: a de que o pico da Selic pode ser menor do que o esperado anteriormente.

O comitê afirmou que, depois da próxima reunião, a magnitude do ciclo de aperto será ditada "pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta" e dependerá de fatores como a evolução dos preços, projeções, expectativas de mercado, nível de ocupação da economia e do balanço de riscos para a inflação.

"A mensagem do Copom, na margem, sugere que a Selic terminal pode não ser tão alta quanto os mercados haviam precificado. O tom do comunicado foi duro, mas não o suficiente para deixar claro que a nova gestão será tão 'hawkish' [favorável à alta de juros] quanto a anterior", disse Eduardo Moutinho, analista de mercados do Ebury Bank.

"Um tom menos crítico com o cenário fiscal e a falta de orientação futura abrem espaço para interpretações sobre o compromisso da gestão."

Essa percepção também era observada na curva de juros, onde as taxas futuras para contratos de curto prazo recuavam mais de 2%, refletindo um cenário de juros mais baixos do que o esperado.

O Ibovespa também surfava nessa percepção, com quase todas as empresas da carteira teórica no positivo.

Comentando sobre a decisão do Copom, o presidente Lula afirmou que o governo fará sua parte enquanto a autoridade monetária atua para baixar a inflação.

"Uma pessoa que tem a experiência de lidar com o Banco Central como eu tenho tem consciência de que, em um país do tamanho do Brasil, o presidente do BC não pode dar um cavalo de pau num mar revolto de uma hora para outra", disse.

Ele acrescentou não ver necessidade de novas medidas fiscais, mas ponderou que poderá reavaliar essa visão a depender do cenário. Para ele, o Brasil vai continuar crescendo, a massa salarial vai aumentar e o salário mínimo vai continuar sendo reajustado acima da inflação, "tudo isso sem ameaçar a estabilidade fiscal", assegurou.

Já na ponta norte-americana, o Fed manteve a taxa de juros na banda de 4,25% e 4,5%, como amplamente esperado.

No comunicado, removeu a linguagem das últimas atas que dizia que a inflação estava progredindo em direção à meta e, agora, observou que o ritmo de aumento nos preços "permanece elevado". As autoridades ainda disseram acreditar que o progresso na redução da inflação será retomado este ano, embora não tenham dado nenhuma indicação de quando as taxas irão voltar a cair.

Após reunião de dezembro, o Fed -de olho na persistência da inflação acima da meta de 2%, no mercado de trabalho forte e na incerteza sobre efeitos da política econômica do presidente Donald Trump- já tinha indicado uma postura mais cautelosa e previsto menos cortes em 2025.

Em entrev

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Lula elogia condição de Gleisi para ser ministra, mas diz que não há nada definido

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) defendeu a deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), cotada como nova ministra de seu governo, mas negou que tenha definido trocas até aqui.

"[Ela] tem condição de ser ministra em muitos cargos, mas, até agora, não tem nada definido. Não sentei para ficar pensando se vou ou não trocar ministro", disse.

"A Gleisi é um quadro refinado. Politicamente, tem pouca gente nesse país mais refinado que a Gleisi", completou, lembrando que ela já foi ministra da Casa Civil da ex-presidente Dilma Rousseff.

O petista concede entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto. A conversa acontece em meio à mudança na Secom (Secretaria de Comunicação Social), com a chegada do publicitário Sidônio Palmeira, que já alertou aliados que pretende dar mais visibilidade ao presidente.

No encontro, o presidente afirmou também que quem quiser derrotar seu governo precisará ir para a rua.

Ele disse que quer derrotar "definitivamente a mentira" no país.

Participam da entrevista os repórteres de veículos que fazem a cobertura diária do Palácio do Planalto. Dez profissionais foram sorteados para fazer perguntas ao presidente. Os veículos foram O Globo, Rede TV!, TV Meio Norte, UOL, R7, ICL, Rádio Gaúcha, Platô, Broadcast e Valor.

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A entrevista de Lula é concedida na sequência de queda na avaliação do presidente em pesquisas recentes, ligando alerta no Palácio do Planalto. Levantamento da Quaest mostrou que pela primeira vez no terceiro mandato a avaliação negativa do governo Lula superou a positiva.

A pesquisa mostrou que 37% avaliam negativamente o governo, um crescimento de seis pontos em relação à última sondagem, em um intervalo de um mês e meio.

A gestão é considerada positiva por 31% dos entrevistados e avaliada como regular por 28%. Outros 4% não souberam ou não quiseram responder.

O governo colocou o preço dos alimentos como a principal prioridade neste início de ano, com o próprio Lula cobrando seus ministros durante reunião ministerial. As ações, no entanto, já começaram com ruídos após fala do ministro Rui Costa (Casa Civil) dizendo que o governo faria "intervenções" no preço, sugerindo medidas mais heterodoxas. O ministro depois recuou da fala.

Além disso, o governo deve enfrentar mais pressão com a possibilidade de um reajuste no preço do diesel, que pode impactar no preço do frete e dos produtos, além de dar margem para insatisfação de caminhoneiros, categoria com setores ligados ao bolsonarismo.

Por outro lado, o próprio Lula já declarou publicamente que "2026 já começou", em referência às eleições presidenciais. No entanto, o mandatário colocou em dúvida durante reunião ministerial que será candidato à reeleição.

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Diversão é prioridade de Filipe Toledo após ano fora do circuito mundial de surfe

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Filipe Toledo é sincero ao afirmar que não sentiu "saudade nenhuma do circuito" em 2024. Bicampeão mundial de surfe nas temporadas 2022 e 2023, o paulista se afastou das competições no ano passado -abrindo uma exceção para os Jogos Olímpicos, nos quais parou nas oitavas de final- e descansou.

"Era exatamente do que eu precisava", resumiu. "Depois de dois campeonatos, dois anos intensos, buscando o título e conseguindo, eu vi que era a hora perfeita para eu descansar. Foi um ano bom, porque aproveitei bastante em casa. Aproveitei para ser um ser humano normal, não um atleta profissional. Fui um pai, um filho, como qualquer outro no mundo."

O afastamento não foi por depressão, condição que Filipe enfrentou anteriormente. Ele só precisava mais tempo com a mulher e os filhos, cuja companhia desfrutou alegremente. Nem tão alegremente, deu atenção ao que chamou de "lado business".

O brasileiro firmou uma parceria com a rede de restaurantes de comida havaiana Let's Poke, que está abrindo uma filial em São José dos Campos, no interior de São Paulo. Ele tem ainda uma porcentagem nas vendas das paçocas Pasokin e um acordo comercial com a fabricante de pranchas Sharp Eye.

"Foi um ano em que eu trabalhei muito fora do surfe, na minha vida pessoal, na minha vida como empreendedor também. Foi muito trabalho. Eu falei: 'Caraca, saí para descansar e aqui estou eu, trabalhando igual a um doido'. Foi bom organizar essa parte, aprendi bastante", afirmou. "Mas é aquela coisa, o nosso lado competidor está sempre aqui, a competição corre na veia."

De volta ao circuito, Toledo iniciou nesta semana sua campanha no Mundial, nas míticas ondas de Pipeline, em Oahu, no Havaí. Venceu sua primeira bateria e avançou diretamente ao mata-mata, que deverá ter início no fim de semana -a transmissão do campeonato para o Brasil é feita pelo SporTV, pelo ge e pelo site da WSL (Liga Mundial de Surfe, na sigla em inglês).

Está na briga pelo título da temporada apenas um surfista que já foi campeão nesta década, o próprio Filipe. O brasileiro Gabriel Medina, vencedor em 2021, teve de passar por cirurgia no ombro esquerdo e está fora. O havaiano John John Florence, que triunfou em 2024, anunciou que é sua vez de fazer uma pausa: vai surfar pelo mundo, sem competir, produzindo rentável material audiovisual.

"Obviamente, o Gabriel e o John John se destacaram nos últimos dez anos, são tricampeões. Mas isso não muda o fato de que a gente tem sempre de estar atento. Tem uma garotada nova, uma galera que se destaca, o Jack [Robinson, australiano], o Griffin [Colapinto, norte-americano], acho que o Yago [Dora, brasileiro] é um grande nome para este ano. Enfim, tem uma galera que vai dar trabalho, vai ser divertido", previu.

E diversão é tudo o que quer o paulista de 29 anos no atual ponto de sua carreira. Ele é competitivo e promete brigar pelo título, mas estabeleceu como meta manter a leveza em meio às duras exigências do circuito.

"Minha prioridade neste ano é me divertir bastante, curtir, pegar onda. Se tudo der certo e acontecer de eu estar na final, show de bola, mas quero curtir bastante, aproveitar o circuito. Preciso pagar o ritmo de competição, e é óbvio que a gente sempre tem o título mundial como objetivo, mas meu objetivo é ser feliz."

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Botafogo, Cruzeiro e Flamengo são sul-americanos que mais gastaram em 2024

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Os clubes brasileiros lideram o ranking de sul-americanos que mais gastaram em 2024. Botafogo, Cruzeiro e Flamengo, nesta ordem, formam o top 3.

A Fifa divulgou nesta quinta-feira (30) o Relatório Global de Transferências, referente a 2024. O documento apresenta números sobre as transações internacionais feitos no futebol masculino e feminino no ano passado.

Nove dos dez clubes que mais gastaram na América do Sul são brasileiros. O River Plate, da Argentina, aparece na quarta colocação e é o único do top 10 que não é do Brasil.

Ninguém vendeu ou comprou mais jogadores que os clubes brasileiros em 2024. Como de costume, os jogadores brasileiros foram os mais presentes em transferências internacionais (realizadas entre diferentes países) no período: foram 2.350 atletas, quase o dobro da vice-líder Argentina (1.217). Reino Unido, França e Nigéria completam o top 5.

As transferências internacionais envolvendo brasileiros somaram, segundo o relatório, US$ 1,19 bilhão (cerca de R$ 7 bilhões). A França, com US$ 927 milhões (cerca de R$ 5,4 bilhões) é quem mais se aproxima.

Os clubes brasileiros ganharam R$ 3,48 bilhões em saídas de jogadores, e gastaram mais de R$ 2 bilhões em contratações.

Globalmente, 78.742 atletas trocaram de clube, de acordo com o relatório. Trata-se de um recorde no número de transferências internacionais de jogadores do futebol profissional e amador nas categorias masculina e feminina.

E NA EUROPA?

No Velho Continente, a Inglaterra é o país que mais gastou e mais recebeu em transferências em 2024. Eles gastaram US$ 1,88 bilhão em contratações e ganharam US$ 1,34 bilhão em vendas ou transferências.

O clube que mais gastou, porém, não está na Inglaterra. Trata-se do PSG, da França. Manchester United, Lyon, Bayern de Munique e Brighton completam o top 5.

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Lula diz que riu ao ler crítica de Kassab e que ele foi injusto com Haddad

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Lula (PT) disse, na manhã desta quinta-feira (30), que riu quando tomou conhecimento das críticas que recebeu do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, e defendeu o seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Ele chamou Haddad de "extraordinário" e lembrou as propostas aprovadas por ele no Congresso Nacional, como a reforma tributária e o pacote de corte de gastos.

Na entrevista, Lula distorceu dados do seu desempenho no Congresso Nacional dizendo que, mesmo com minoria da esquerda, seu governo foi o que mais aprovou medidas provisórias.

Na verdade, os dois anos do seu primeiro mandato registraram o pior desempenho de um governo no Congresso tanto em análise de medidas provisórias como em vetos presidenciais.

O presidente ainda afirmou que quem criticou Haddad em razão do risco fiscal deveria pedir desculpas ao ministro.

Lula concedeu entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto. A conversa acontece em meio à mudança na Secom (Secretaria de Comunicação Social), com a chegada do publicitário Sidônio Palmeira, que já alertou aliados que pretende dar mais visibilidade ao presidente.

Na quarta (29), o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, fez uma série de críticas ao governo federal, em particular a Haddad. O cacique partidário também disse que Lula hoje não seria reeleito.

De acordo com Kassab, o governo federal tem cometido muitos erros na condução da política econômica e não tem dado passos para corrigi-los. Segundo ele, se a eleição presidencial fosse hoje, Lula perderia.

Kassab também criticou a política econômica do governo e disse que o ministro Fernando Haddad é "fraco".

As críticas acontecem em meio à expectativa de reforma ministerial. O bloco centrão busca avançar sobre algumas pastas e tenta emplacar o atual presidente da Câmara, Arthur Lira, no Ministério da Agricultura. O ocupante atual do cargo é Carlos Fávaro (PSD-MT).

Além disso, a bancada da Câmara do PSD se sente pouco representada com apenas o Ministério da Pesca, com André de Paula.

Participam da entrevista os repórteres de veículos que fazem a cobertura diária do Palácio do Planalto. Dez profissionais foram sorteados para fazer perguntas ao presidente. Os veículos foram O Globo, Rede TV!, TV Meio Norte, UOL, R7, ICL, Rádio Gaúcha, Platô, Broadcast e Valor.

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Abertura da temporada de surfe é adiada no Havaí devido a forte tempestade

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(UOL/FOLHAPRESS) - A estreia da nova temporada do WSL, com a primeira etapa de Pipeline prevista para esta quinta-feira (30), foi adiada mais uma vez devido às condições do tempo e do mar de North Shore, no Havaí.

A etapa estava prevista para acontecer a partir das 14h45 (de Brasília), e foi adiada para sábado (1º), no mesmo horário.

O evento de abertura do Pipe Pro no Havaí estava previsto para o dia 27 de janeiro, mas já havia sido adiado por conta das condições do tempo.

Remarcada para esta quinta-feira, a abertura da temporada teve que ser adiada novamente devido a um alerta de tempestade. De acordo com publicação da WSL (Liga Mundial de Surfe) no Instagram, uma forte tempestade não permite que a prova ocorra nem mesmo na sexta-feira (31).

A WSL remarcou a data para sábado (1), às 14h45 (horário de Brasília). A janela do Pipe Pro vai até o dia 8 de fevereiro.

Doze surfistas brasileiros disputarão a competição assim que o mar der onda. Os brasileiros Yago Dora e Edgard Groggia disputam a primeira bateria contra o havaiano Seth Moniz.

O campeão Ítalo Ferreira também disputa contra um brasileiro em sua bateria, o paulista Samuel Pupo. Além disso, a dupla tupiniquim tem a lenda Kelly Slater na mesma bateria.

Ian Gouveia, Miguel Pupo, Deivid Silva, Filipe Toledo, Alejo Muniz e João Chianca são os outros brasucas na etapa masculina. Tatiana Weston-Webb e Luana Silva são as representantes do Brasil na etapa feminina.

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Santos cancela evento no Pacaembu e deve apresentar Neymar apenas na Vila

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SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Santos cancelou o evento no Pacaembu, mas quer manter a apresentação de Neymar na Vila Belmiro nesta sexta-feira (31).

O Peixe se prepara para uma entrevista coletiva e a festa com a presença do público na Vila para o fim de tarde ou início da noite desta sexta. A ideia é anunciar a venda de ingressos nas próximas horas.

O planejamento inicial era apresentar Neymar também no Pacaembu na manhã desta sexta, mas não haverá tempo hábil para o craque chegar da Arábia Saudita. Ele deve aterrissar em São Paulo na madrugada. Um novo evento no Pacaembu pode ocorrer em outra data.

O Santos aguarda a confirmação do voo de Neymar para anunciar o craque, assim como os detalhes da apresentação. A viagem do astro foi adiada por causa de burocracias: a baixa na rescisão do Al-Hilal, liberação do fisco e do passaporte.

A tendência é que Neymar consiga viajar ainda nesta quinta-feira. Com esse ok do atleta, o Santos anunciaria a contratação e também os detalhes da apresentação na Vila Belmiro. O anúncio está pronto.

Neymar também deve estar presente no clássico contra o São Paulo, sábado (1), na Vila Belmiro. A estreia pode ocorrer diante do Botafogo-SP, quarta, também em Santos.

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Caixinha quer Neymar solto e com pouca responsabilidade defensiva no Santos

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SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O técnico Pedro Caixinha já começa a preparar o Santos para receber Neymar.

CAMISA 10 QUE NÃO PRECISA MARCAR

Caixinha projeta Neymar como meia armador do Santos e com pouca responsabilidade defensiva.

O treinador espera por uma conversa com o astro para definir o posicionamento de fato, mas a tendência é de Neymar mais centralizado.

Neymar como meia começou no PSG e se estendeu para a seleção brasileira e também nos poucos jogos realizados pelo Al-Hilal. Ele costumava atuar pela ponta esquerda.

A ideia de Caixinha é ter Neymar solto, com liberdade para se movimentar e o mais próximo possível do gol adversário.

O comandante santista conversou com o compatriota Jorge Jesus e ouviu boas referências sobre Neymar. A intenção foi saber se o atleta está bem fisicamente.

Há a chance de Neymar estrear já contra o Botafogo-SP, na próxima quarta-feira (5), na Vila Belmiro. A data marca o aniversário de 33 anos do Menino da Vila.

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Financiamento imobiliário pelo FGTS bate recorde em 2024 puxado pelo Minha Casa, Minha Vida

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ano de 2024 foi histórico para o mercado imobiliário brasileiro, com recorde de financiamento e uma forte movimentação de vendas e lançamentos. Segundo balanço da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), divulgado nesta quarta-feira (29), houve um crescimento de 25% em relação ao ano anterior.

Sandro Gamba, presidente da entidade, disse durante entrevista coletiva que "foi o melhor ano da nossa história, refletindo uma resiliência notável". Segundo ele, o crescimento da renda real do consumidor contribuiu para o resultado.

As operações de crédito imobiliário realizadas por meio das duas principais fontes de recursos do setor -poupança e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)- totalizaram R$ 312,4 bilhões de crédito liberado no ano passado.

O SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) também contribuiu com um crescimento de 22%, com destaque para imóveis usados. A captação líquida do SBPE ficou negativa em R$ 21,7 bilhões, abaixo dos R$ 72,4 bilhões registrados em 2023.

Tida como responsável pelo desempenho negativo da poupança e constante preocupação do setor, a elevação da Selic (taxa básica de juros) ainda não é empecilho para obter crédito imobiliário, segundo o levantamento.

Uma das principais referências para o crédito imobiliário é a taxa longa de juros, que tem se mantido elevada nos últimos três anos.

A taxa de juros para financiamentos de longo prazo, especificamente a de dez anos, se estabilizou em torno de 14,7%, com uma inclinação dessa curva.

Cada agente financeiro adota estratégias diferentes para lidar com essa taxa, mas a realidade é que, para o crédito imobiliário, o impacto dessa alta é notável, principalmente no que diz respeito ao custo do financiamento.

Gamba afirma que a tendência é que, caso a curva longa de juros continue a se acentuar, o volume de financiamentos sofra uma redução de até 20%, afetando tanto a compra de imóveis novos quanto o crédito para construtores e incorporadores.

Espera-se que os financiamentos realizados pelo SBPE se mantenham próximos de R$ 155 bilhões, ainda entre os melhores resultados da história. O financiamento com recursos do FGTS deve crescer 1%, com uma previsão de R$ 126,8 bilhões conforme o orçamento do fundo para 2025.

Além do financiamento via poupança e FGTS, o mercado de capitais tem ganhado cada vez mais relevância no financiamento do setor imobiliário e abocanhado parte da demanda. O CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) foi um dos instrumentos que mais cresceu, e deve continuar ganhando força nos próximos anos, segundo projeções da Abecip.

Já as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) perderam parte de sua atratividade, especialmente após a redução no prazo de liquidez que aumentou o seu custo.

VALORIZAÇÃO DOS IMÓVEIS

Em termos de preços, o mercado imobiliário brasileiro também viu uma valorização acima da inflação em quase todas cidades avaliadas pelo IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial) Abecip, que norteia a precificação dos imóveis.

Os preços dos imóveis subiram 12,7% em 2024, segundo o índice, ficando acima do IPCA (índice oficial da inflação) do ano passado, de 4,83%.

O índice mostra que quem comprou imóvel nos últimos sete anos, teve o bem valorizado. No período, o IGMI-R cresceu 88,1% contra um IPCA de 44,4%.

Porém, com a desaceleração esperada para o setor em 2025 e a possível redução no volume de crédito imobiliário, a tendência é que o ritmo de valorização dos imóveis também diminua. Gamba afirma que o estoque de imóveis novos deve continuar a ser absorvido de maneira gradual, mas o nível de lançamentos e vendas provavelmente será menor.

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