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Daniel Alves é condenado a 4 anos e 6 meses por estupro na Espanha

Nesta quinta-feira (22), Daniel Alves foi condenado por estupro a quatro anos e seis meses de prisão. Ele terá ainda que pagar 150 mil euros para a vítima.

O julgamento

O julgamento do lateral-direito Daniel Alves, acusado de agredir sexualmente uma mulher em uma boate de Barcelona, em dezembro de 2022, chegou ao fim no dia 7 de fevereiro e durou três dias. Foram ouvidas testemunhas, a vítima, peritos e o acusado.

Em depoimento, o jogador chorou, alegou uso excessivo de bebida alcóolica e negou que tenha praticado estupro. Na época, a vítima tinha 23 anos. Ela acusa o jogador de agressão sexual dentro de uma boate, em Barcelona.

Como fica?

Daniel Alves ainda pode apelar a outro tribunal. A esta sentença cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça de Catalunha, e teria a última apelação ao Tribunal Supremo, em Madrid.

O jogador deve cumprir a pena na Espanha, pelo crime ter acontecido e sido julgado em território espanhol. Caso o brasileiro queira cumprir a sentença em seu país, deveria fazer uma petição à justiça, que provavelmente seria acatada.

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Museu do Holocausto em Jerusalém diz que palavras de Lula “são uma escandalosa combinação de ódio e ignorância”



O presidente do Museu do Holocausto em Jerusalém, Dani Dayan, criticou, neste domingo (18), as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra que Israel trava contra o Hamas em Gaza.

Durante a coletiva de imprensa que encerrou sua viagem à África, Lula disse que o Exército israelense comete genocídio contra os palestinos e fez alusão à matança de judeus na Alemanha nazista de Adolf Hitler.

Dayan disse que as “vergonhosas palavras do presidente brasileiro Lula da Silva são uma escandalosa combinação de ódio e ignorância”.

“Segundo a definição do IHRA, organização que o próprio Brasil quer ser membro, essa é uma clara declaração antissemita”, disse o responsável pelo Museu.

Segundo ele, “a comparação de um país que luta contra uma organização terrorista, que massacrou mais de 1200 de seus cidadãos sem distinção alguma com as ações dos nazistas que exterminaram seis milhões de judeus, merece toda condenação”.

Ele afirmou ainda que “é triste que o líder de um país chegue a um ponto tão baixo de distorção extrema do Holocausto”.

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