Genocídio? Covid já matou 16.456 brasileiros desde início do atual governo Lula


Os números de infectados e mortos por covid-19 já não são divulgados diariamente pelo Ministério da Saúde desde fevereiro de 2023, mas a doença continua fazendo vítimas, ainda que 547 milhões de vacinas tenham sido aplicadas até dezembro de 2022. Desde o início do atual governo Lula (PT), em janeiro de 2023, até o dia 10 deste mês, o Brasil registrou 16.456 mortes por covid-19, segundo dados do Conass, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde. E não se fala em nova campanha de vacinação.

Ameaça permanece

A morte de paciente por covid em Brasília, quinta (15), fez lembrar, em plena epidemia de dengue, que o coronavírus ainda ameaça.

2,1 milhões de casos

O Conass também contabiliza mais de 2,1 milhões de casos confirmados de covid desde 2023 no Brasil. Foram 15 mil mortes só no ano passado.

Casos aumentam

Somente na última semana epidemiológica registrada pelo Conass são 33 mil novos casos e 164 óbitos relacionados ao coronavírus.

Letalidade maior

A taxa de letalidade em 2023 (0,8%) é maior que a registrada no ano de 2022 (0,5%), quando a campanha de vacinação foi concluída.

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Mãe, filho e outras duas pessoas morrem em acidente na BR-405

Um acidente envolvendo dois veículos de passeio terminou com a morte de quatro pessoas na tarde deste domingo (19), na BR-405, entre os municípios de Mossoró e Apodi. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o acidente ocorreu por volta das 17h.

De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) uma força tarefa foi montada para agilizar o atendimento e retirada das vítimas presas das ferragens, mas todos faleceram.

Segundo a Polícia Militar, no veículo modelo Voyage estava William Leocádio da Silva, que trafegava no sentido Apodi, quando teria invadido a pista contraria e colidido com o outro carro modelo Gol onde estavam Maycon Douglas, a mãe dele Maria Leurimar Soares de Assis Santos e Lara Raquel Queiroz de Oliveira.

Os corpos foram conduzidos ao Instituto Técnico Científico de Perícia (Itep). Além do CBMRN e Itep, também estiveram no local equipes do SAMU, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal (PRF).


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Cerca de 500 policiais atuam na procura dos fugitivos do presídio federal de Mossoró

O ministro da Justiça Ricardo Lewandowski anunciou, na tarde deste domingo (18), um incremento da força policial que procura os dois presos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró. Ao todo, cerca de 500 policiais atuam na operação de captura dos criminosos. Lewandowski disse ainda que o presídio voltou a ser “absolutamente seguro” após correções das “possíveis falhas”.

De acordo com o ministro, o efetivo policial que trabalha à procura dos fugitivos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento está divida em dois turnos (diurno e noturno), de modo que a operação não é paralisada em nenhum momento.

Lewandowski disse que investigações estão em andamento e evitou concluir, antecipadamente, que houve conivência de membros do sistema prisional para a fuga. O ministro anunciou melhorias para a segurança das unidades. Correções já foram feitas no presídio de Mossoró.

“As possíveis falhas já estão corrigidas, de tal maneira que o presídio de Mossoró voltou a ser um presídio absolutamente seguro e apto a custodiar os detentos que lá se encontram”, declarou o ministro da Justiça.

Representantes das polícias Federal e Rodoviária Federal afirmaram que as características do terreno são de difícil patrulhamento. A região de mata e as chuvas registradas nas últimas horas têm dificultado a operação de procura pelos fugitivos. As autoridades acreditam que a dupla ainda esteja nas imediações do presídio federal, dentro de um perímetro de 15 quilômetros.

O titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), André Garcia, afirmou que a fuga dos presos foi pontual e que não vai se repetir. “Não vamos dar mais chance, oportunidade alguma, com o nosso trabalho e com o trabalho dos policiais penais federais, para que uma situação dessa volte a se repetir”, frisou ele.

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Museu do Holocausto em Jerusalém diz que palavras de Lula “são uma escandalosa combinação de ódio e ignorância”



O presidente do Museu do Holocausto em Jerusalém, Dani Dayan, criticou, neste domingo (18), as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra que Israel trava contra o Hamas em Gaza.

Durante a coletiva de imprensa que encerrou sua viagem à África, Lula disse que o Exército israelense comete genocídio contra os palestinos e fez alusão à matança de judeus na Alemanha nazista de Adolf Hitler.

Dayan disse que as “vergonhosas palavras do presidente brasileiro Lula da Silva são uma escandalosa combinação de ódio e ignorância”.

“Segundo a definição do IHRA, organização que o próprio Brasil quer ser membro, essa é uma clara declaração antissemita”, disse o responsável pelo Museu.

Segundo ele, “a comparação de um país que luta contra uma organização terrorista, que massacrou mais de 1200 de seus cidadãos sem distinção alguma com as ações dos nazistas que exterminaram seis milhões de judeus, merece toda condenação”.

Ele afirmou ainda que “é triste que o líder de um país chegue a um ponto tão baixo de distorção extrema do Holocausto”.

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Polícia monta cerco na zona rural de Baraúna após informação de que fugitivos tentaram invadir casa em uma comunidade na região

Equipes da polícia que atuam nas buscas pelos dois fugitivos que escaparam do Presídio Federal em Mossoró, montaram cerco na comunidade Primavera, Zona Rural de Baraúna, no final da tarde deste sábado (18), após informações de que os foragidos tentaram invadir uma casa da região.

De acordo com informações do jornalismo da TCM, Deibson Cabral e Rogério da Silva teriam tentado invadir o local, mas foram recebidos com tiros pelo morador da residência que seria um agente de segurança aposentado. Policiais estão no local e montaram cerco para tentar prender os fugitivos.

No início da tarde de hoje, a polícia já havia encontrado rastros dos detentos na RN-015, na região do Juremal, também nas proximidades do município de Baraúna. A distâncias entre as duas comunidades é de quase 6km.

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Presidente de Israel pede para líderes mundiais condenarem a fala de Lula que compara ação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto

O presidente de Israel, Isaac Herzog, foi às redes sociais para dizer que condena veementemente a declaração em que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, compara a ação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto. Herzog disse que há uma “distorção imoral da história” e apela “a todos os líderes mundiais para que se juntem a mim na condenação inequívoca de tais ações”.

Lula deu a declaração na Etiópia antes de embarcar de volta para o Brasil. Horas depois, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reagiu à fala do petista e disse que convocaria o embaixador brasileiro no país para uma reprimenda.

“Soldados israelenses estão lutando contra uma organização terrorista cruel que tem como objetivo declarado a aniquilação do Estado judeu e defende a supressão de outras religiões e comunidades”, disse. “Continua brutalmente a manter 134 bebês, mulheres e homens como reféns nas masmorras de Gaza”, afirmou o presidente de Israel.

Herzog cita que mesmo assim ainda existem lideranças políticas mundiais acusando o Estado-nação do povo judeu das “maldades dos feitos de Hitler”. “Ainda ontem, apresentei ao mundo, na Conferência de Segurança de Munique, um livro encontrado em Gaza elogiando e glorificando a ideologia de Hitler e o Holocausto.”

A declaração de Lula foi feita em entrevista coletiva neste domingo (18), depois da participação do presidente na 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana, em Adis Adeba, capital da Etiópia. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus”, disse. O portal R7 informou que procurou o Palácio do Planalto e o Itamaraty, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem.

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