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As buscas pelos detentos Rogério da Silva Mendonça, 36 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 34 anos, que fugiram da penitenciária federal de Mossoró, região Oeste potiguar, durante a madrugada da última Quarta-Feira de Cinzas, completam um mês na próxima quinta-feira (14).
As buscas pelos fugitivos estão concentradas na área rural de Baraúna, região Oeste potiguar, e envolve mais de 600 agentes de segurança, que atuam de forma integrada. São policiais federais, rodoviários federais, militares e civis, além da Força Nacional.
Conforme reportagem da TRIBUNA DO NORTE, dois policiais penais especializados em operações especiais, acompanhados por um cão farejador da raça pastor-belga-malinois, cedidos pelo estado do Mato Grosso, desembarcaram, na última quarta-feira (6), no Rio Grande do Norte. A missão foi reforçar as operações de buscas pelos fugitivos.
Na última sexta-feira (8), a Polícia Federal prendeu um suspeito de ajudar os fugitivos. Foi a sexta prisão desde a fuga. A polícia também investiga um casal suspeito de comprar roupas para os foragidos.
A Polícia Federal divulgou, na última segunda-feira (11), simulações que mostram as possíveis aparências atuais e disfarces usados pelos fugitivos. Conforme informado pela PF, as novas possibilidades visuais são usadas pelas forças policiais como auxilio nas buscas.
O crescimento capilar, bem como o uso de disfarces, foram elaborados pelo Setor de Representação Facial Humana do Instituto Nacional de Identificação (INI) da PF, em Brasília. As imagens também visam auxiliar a identificação realizada pela população, em caso de avistamento. Atualmente, o Ministério da Justiça e Segurança Pública oferece uma recompensa de R$ 30 mil que levem a recaptura dos foragidos.
A fuga
Criminosos de alta periculosidade e ligados a facção criminosa Comando Vermelho, Deibson Cabral e Rogério Mendonça fugiram da Penintenciária Federal de Mossoró durante a madrugada de 14 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas. A dupla fugiu da cela por um buraco durante a madrugada e saíram pelo alambrado que cerca a unidade de segurança máxima.
Eles, que respondem por crimes como roubo, homicídio e associação criminosa, possuem penas de 81 anos (Deibson) e 74 anos (Rogério).
A Segunda Comissão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) condenou, nesta terça-feira (12), o Sport com oito jogos sem torcida como mandante em campeonatos organizados pela CBF e multa de R$ 80 mil por causa do atentado ao ônibus da delegação do Fortaleza.
Também não poderá ter torcedores em partidas como visitante durante o período. Cabe recurso ao Pleno, a última instância do tribunal.
Alguns membros de torcida organizada do Sport atacaram o veículo com bomba e pedras no dia 22 de fevereiro, em Recife, após o empate de 1 a 1 pela Copa do Nordeste. Seis jogadores ficaram feridos.
Os auditores entenderam que o clube não prestou a segurança necessária para a organização da partida e também não identificou e puniu administrativamente as pessoas envolvidas no ato. também entendeu que o Sport tem sido reincidente em casos de violência.
A denúncia da procuradoria foi feita com base no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD):
Desde 23 de fevereiro, por decisão liminar do presidente do STJD, José Perdiz, o Sport não pode ter torcedores em jogos nacionais como mandante ou visitante. O clube já não teve torcida no Amapá, contra o Trem, pela Copa do Brasil, e no Piauí, contra o Altos, pela Copa do Nordeste.
O clube alega não ter responsabilidade sobre o ocorrido. O ataque ao ônibus ocorreu na estrada, a 8 quilômetros da Arena Pernambuco. Uma bomba e pedras foram arremessadas contra o veículo.
O lateral-esquerdo Gonzalo Escobar foi atingido na cabeça por um pedaço maior de estilhaço, chegou a ficar desacordado e ainda não voltou a jogar.
No último domingo (10), os jogadores do Fortaleza e a comissão técnica entraram em campo contra o Maracanã, na Arena Castelão, na primeira semifinal do Campeonato Cearense, com uma camisa estampada com marcas de sangue representando o atentado.
Apesar de um faturamento melhor nos dois primeiros meses do ano do que a média nacional, o endividamento ainda é uma preocupação do setor de bares e restaurantes do Rio Grande do Norte. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) apontou que 43% das empresas do setor, no Estado, operam com dívidas em atraso.
O percentual é igual ao que foi constatado em nível nacional e, segundo a entidade, também se deve aos reflexos das dificuldades enfrentadas durante a pandemia da covid-19.
O vice-presidente da Abrasel no RN, Thiago Machado, diz que, as dívidas são uma preocupação ainda muito presente. “O endividamento ainda é alto no setor em geral. Isso foi atenuado na pesquisa. São dívidas que estão em impostos federais, municipais, estaduais. Dívidas com fornecedores, água, luz, gás, aluguel atrasado, enfim todas os aspectos”, enfatizou.
Entre as que enfrentam dificuldades, 59% devem impostos federais, 50% impostos estaduais, 47% empréstimos bancários, 31% encargos. trabalhistas e previdenciários, 31% serviços públicos (água, gás, energia elétrica), 17% taxas municipais, 14% devem a fornecedores de insumos e 17% estão com o aluguel atrasado.