VIVEIRO MARINA OFERECE DESCONTOS ESPECIAIS E VARIEDADE EM PAISAGISMO E JARDINS

O Viveiro Marina, referência em paisagismo e manutenção de jardins em Natal, está com condições imperdíveis para quem deseja transformar seu espaço com beleza e economia. Com atendimento especializado e variedade de espécies, a empresa que é genuinamente potiguar, garante soluções completas na venda, aluguel e cuidados com plantas — tudo com qualidade e responsabilidade.

Localizado na Rua São José, 2012, em Lagoa Nova, e também com acesso pela Prudente de Morais, 3739, pelo estacionamento da Rio Center, o viveiro oferece um ambiente acolhedor e inspirador para quem busca ideias e produtos para compor áreas verdes. Além disso, todas as plantas estão com 40% de desconto, com a opção de parcelamento em até 3 vezes no cartão.

Além das vantagens, você encontrará itens com promoções imperdíveis, como a Grama Esmeralda a partir de R$ 11,60 o m², ideal para quem deseja renovar jardins com economia. Com preços de atacado e atendimento de primeira, o Viveiro Marina convida você a fazer uma visita e conferir de perto todas as vantagens.




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Seminário do Rota 22 em Santo Antônio reunirá municípios do Agreste, Trairí e Pontegi

Regiões receberam mais de R$ 460 milhões da gestão Bolsonaro e Rogério

O 5º Seminário do Projeto Rota 22 acontece no próximo sábado, 2 de agosto, na cidade de Santo Antônio, a partir das 8h, no LL Recepções, abrangendo as regiões Agreste, Trairí e Potengi. Oportunidade em que lideranças do Partido Liberal (PL) irão apresentar o diagnóstico das ofinas do Rota 22 realizadas em São Paulo do Potengi, Tangará,  Passa e Fica e Goianinha, com o propósito de fortalecer os laços entre a sociedade civil e o partido, valorizando o diálogo e a construção coletiva de propostas para superar as dificuldades do Estado, por região. 

"Trata-se de uma base sólida de informações que eleverá o debate em torno de ações concretas que irão impactar na vida de quem mais precisa de políticas públicas", enfatiza Rogério Marinho, secretário-geral do PL e presidente estadual da legenda, explicando os objetivos do projeto Rota 22, uma iniciativa do PL em parceria com o Instituto Álvaro Valle,  sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ).  

O Rota 22 tem o foco em levantar os principais gargalos locais e propor soluções com base em evidências, diálogo e experiência administrativa. Mas também apresentar ações concretas do Partido Liberal e em parceria com o senador Rogério Marinho.

"Na região Agreste foram mais de R$ 230 milhões destinados no governo Jair Bolsonaro e pelo nosso mandato para transformar a vida de milhares de pessoas. É assim que o PL trabalha: com ação, presença e compromisso com o povo do RN. O Agreste sentiu a diferença. E a mudança não vai parar por aí", disse Rogério Marinho.

Foram mais de R$ 5,6 milhões para assistência social, R$ 16,5 milhões para infraestrutura urbana, R$ 20 milhões para levar água para 54 mil pessoas, R$ 2,6 milhões investidos em creches, R$ 80 milhões para moradia beneficiando três mil famílias, R$ 13,6 milhões em máquinas e equipamentos agrícolas, R$ 28,2 milhões para saúde e R$ 71 milhões investidos em pavimentação.

As regiões do Trairí e Potengi estão se transformando com o trabalho do PL e de Rogério Marinho, que juntos destinaram R$ 225,3 milhões nas duas regiões. Foram R$ 18,4 milhões investidos em desenvolvimento regional e esportes, R$ 2,6 milhões em educação infantil, R$ 56 milhões, em investimentos habitacionais, R$ 11,1 milhões em máquinas e equipamentos, R$ 39 milhões em infraestrutura e mobilidade, R$ 24,1 milhões em saúde, R$ 32,2 milhões para o enfrentamento da pandemia e R$ 41,9 milhões em sistemas de abastecimentos de água beneficiando 70 mil pessoas. 

INTERAÇÃO 

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

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Marfrig suspende produção de carne destinada aos EUA em Mato Grosso

A Marfrig decidiu paralisar a produção de carne bovina destinada aos Estados Unidos em seu complexo de Várzea Grande, no Mato Grosso. A decisão foi comunicada pela própria empresa ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), sob a alegação de razões comerciais, segundo informações obtidas pela Folha de S.Paulo.

A reportagem entrou em contato com a companhia, mas não obteve retorno. À Folha, a empresa informou que não se manifestaria sobre o assunto.

Conforme a publicação, a suspensão da atividade teve início no último dia 17, cerca de uma semana após o anúncio, pelo presidente americano, Donald Trump, da elevação das tarifas adicionais sobre produtos importados do Brasil de 10% para 50%, prevista para ter início na sexta-feira (1º). A retomada da produção, ainda sem data definida, deverá ser informada aos órgãos de fiscalização com 72 horas de antecedência.

Os Estados Unidos são o segundo principal destino das exportações brasileiras do setor, atrás apenas da China. Em 2024, 189,2 mil toneladas de carne bovina foram enviadas do Brasil para o mercado americano, o equivalente a 7,4% de todas as vendas externas do país, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O volume correspondeu a US$ 11,7 milhões em faturamento. 

Com operações de abate, desossa e processamento industrial de carne bovina, a unidade de Várzea Grande é uma das mais importantes da Marfrig, que conta com outras três plantas, em Bataguassu (MS), Hulha Negra (RS) e Promissão (SP). 

O complexo foi adquirido da BRF em dezembro de 2018 por R$ 100 milhões e faz o abate de cerca de 3 mil animais por dia. O local está habilitado para exportar para 22 países, incluindo a China e mercados europeus, além dos Estados Unidos. 

As exportações de carne bovina para os Estados Unidos já recuam desde o início da vigência da tarifa adicional de 10% sobre produtos brasileiros. Depois de somar 44,2 mil toneladas exportadas em abril, volume recorde para um mês na relação entre os países, o setor embarcou 22,5 mil toneladas em maio e 13,4 mil toneladas em junho.

Setor de carne bovina pode perder até US$ 1 bilhão em 2025 com tarifaço

No último dia 16, frigoríficos do Mato Grosso do Sul também anunciaram a suspensão preventiva de sua produção destinada ao mercado americano. 

Segundo comunicado do Sindicato das Indústrias de Frios, Carnes e Derivados do estado (Sicadems), a medida foi adotada diante do cenário de instabilidade, “enquanto se aguarda uma definição oficial e concreta que permita a retomada das exportações aos Estados Unidos com segurança e viabilidade econômica”. 

“Nesse momento, essas indústrias estão trabalhando para realocar a produção suspensa para o mercado interno e outros mercados externos, como forma de minimizar os impactos e preservar a continuidade da produção na sua totalidade”, diz a nota da entidade.

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Roberto Perosa, afirmou na terça-feira (29), que o setor de carne bovina pode perder até US$ 1 bilhão somente em 2025 caso a tarifa de 50% anunciada pelos Estados Unidos entrar de fato em vigor. 

“É um grande impacto para a cadeia, que não tem uma reacomodação imediata. Claro, existem outros destinos para os produtos, mas nenhum com a mesma característica do mercado americano, com esse tipo de corte e essa demanda de volume”, disse Perosa à Exame.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) calcula que o agronegócio brasileiro deixará de exportar US$ 5,8 bilhões aos EUA com a sobretaxa. O valor representaria uma queda de 48% nas exportações ao mercado americano em comparação com 2024.

Outros setores também paralisam atividades, demitem e impõem férias coletivas

A decisão da Marfrig por interromper a produção destinada aos Estados Unidos se soma a de empresas de outros setores que também temem a queda nas vendas com o início do tarifaço. 

Com as negociações entre os governos brasileiro e americano travadas até o momento, empresas importadoras dos Estados Unidos têm suspendido contratos de compra e indústrias de diferentes áreas se viram obrigadas a paralisar atividades, demitir funcionários e impor férias coletivas forçadas.

Um estudo do Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada (Nemea), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estima que o tarifaço americano pode levar a até 110 mil demissões no país. O impacto seria de 40 mil postos de trabalho na agropecuária, 31 mil no comércio e 26 mil na indústria. 

Conforme o levantamento, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheria 0,16%, o equivalente a uma redução de R$ 19,2 bilhões. Os estados mais prejudicados, em termos absolutos, seriam São Paulo (-R$ 4,4 bilhões), Rio Grande do Sul (-R$ 1,9 bilhões), Paraná (-R$ 1,9 bilhão), Santa Catarina (-R$ 1,74 bilhão) e Minas Gerais (-R$ 1,66 bilhão). 

Em meio ao clima de tensão gerado entre empresários e à dificuldade do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de negociar uma redução, adiamento ou flexibilização do tarifaço com os Estados Unidos, alguns estados já anunciaram medidas de ajuda às empresas afetadas, com o objetivo de minimizar prejuízos, falências e demissões.

O governo federal também estuda medidas de socorro a empresas e preservação de empregos, de modo a evitar demissões em massa diante do cenário cada vez mais inevitável do tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros. A proposta incluiria medidas de facilitação de crédito para empresas exportadoras, além de um programa de manutenção de trabalho e renda.

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Secretário de Trump alfineta Moraes e diz que “togas não podem proteger quem atropela direitos”

O secretário de Estado americano, Marco Rubio, mandou um recado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, alvo de sanções dos Estados Unidos nesta quarta-feira (30) com base na Lei Magnitsky, que visa acusados de violar direitos humanos e de corrupção.

“O presidente [Donald Trump] e o Departamento do Tesouro americano sancionaram o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sob o programa de sanções Global Magnitsky por graves violações de direitos humanos. Que isso sirva de alerta para aqueles que atropelam os direitos fundamentais de seus compatriotas — togas judiciais não podem protegê-los”, escreveu Rubio no X.

No último dia 18, Rubio já havia anunciado que a gestão Trump revogou os vistos de Moraes, de “aliados dele” no STF e seus familiares, que ficam assim impedidos de entrar nos Estados Unidos.

“O presidente Trump deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos. A caça às bruxas política do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos”, escreveu Rubio no X na ocasião.


As medidas do Departamento do Tesouro contra Moraes incluem bloqueio de todos os bens dele que estejam nos Estados Unidos ou em posse ou controle de americanos; bloqueio de empresas ou outras organizações que tenham participação de 50% ou mais do ministro; e proibição de pessoas nos Estados Unidos ou em trânsito no território americano de fazer transações financeiras e comerciais com o juiz, exceto em caso de licença emitida pelo Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (Ofac, na sigla em inglês).

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Agência Brasil, órgão de imprensa do governo, faz deboche com Zambelli em notícia


A Agência Brasil usou uma foto em que Carla Zambelli parece estar gritando, mas retirou a imagem menos de duas horas após a publicação (Foto: Reprodução/Agência Brasil - Foto: Lula Marques )

Uma imagem de deboche em que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) parece estar gritando chamou a atenção em uma das reportagens publicadas pela Agência Brasil, órgão do governo federal, na manhã desta terça-feira (30). A foto foi trocada menos de duas horas após a publicação.

A reportagem da agência do governo foi publicada com uma análise da situação de Zambelli após sua prisão em Roma, na Itália, devido ao mandado de prisão emitido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, a foto escolhida para ilustrar o texto foi de Zambelli em aparente desespero.

Em pesquisa nas redes da Agência Brasil, a imagem — do fotógrafo Lula Marques — aparece entre fotos da retrospectiva de 2023, e as informações da legenda informam que se trataria de uma reação de Carla Zambelli durante leitura do relatório da "CPI do Golpe", na Câmara dos Deputados. Não foram localizadas outras reportagens com o uso da imagem.

A Gazeta do Povo entrou em contato com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que coordena a Agência Brasil, e aguarda retorno. Entre os questionamentos da reportagem estão a intenção da primeira foto e o motivo de ela ter sido trocada. A agência não respondeu até a publicação desta reportagem, mas o espaço segue aberto para manifestação.

O que aconteceu com a deputada Carla Zambelli?

A parlamentar Carla Zambelli foi condenada pela Primeira Turma do STF a 10 anos de prisão por suposta autoria na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A condenação também impõe perda do mandato e pagamento de multa de R$ 2 milhões. Ela nega participação no crime.

Após a decisão, em maio, Zambelli deixou o Brasil em busca de asilo político. Inicialmente, ela foi para os Estados Unidos, mas decidiu ficar na Itália por ter cidadania italiana. No dia 3 de junho, a deputada chegou a afirmar que seria “intocável” naquele país.

"Vão tentar me prender na Itália, mas eu não temo, porque sou cidadã italiana e lá eu sou intocável, a não ser que a justiça italiana me prenda", disse em entrevista à CNN Brasil na ocasião.

Logo após sua saída do Brasil, a Polícia Federal pediu a inclusão do nome da deputada na difusão vermelha da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), e o governo Lula solicitou extradição da deputada.


No entanto, caso a Justiça italiana aceite o pedido, esse processo pode durar meses, já que o artigo 26 da Constituição italiana não prevê extradição de cidadãos por crimes políticos. “A extradição do cidadão somente pode ser permitida quando expressamente prevista pelas convenções internacionais. Em hipótese alguma pode ser admitida por crimes políticos”, diz o texto da lei italiana.

Entretanto, Brasil e Itália assinaram um tratado, em 1989, afirmando que o fato de ter cidadania italiana não impede a extradição. Outro ponto que também pode pesar contra Zambelli é que a parlamentar não nasceu no país europeu e nunca viveu lá. O texto estabelece que a recusa, neste caso, será facultativa.

Próximos passos após a prisão

Com sua prisão nesta terça-feira (29), Zambelli deve passar por audiência em até 48 horas para que o Ministério da Justiça da Itália confirme, ou não, a validade da prisão. Em caso afirmativo, a Corte de Apelação em Roma deve analisar o pedido de extradição.

Por enquanto, as autoridades do país europeu devem decidir se ela permanecerá detida, cumprirá prisão domiciliar ou se seguirá em liberdade.

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EUA incluem Moraes na lista de sancionados da Lei Magnitsky

O governo de Donald Trump incluiu nesta quarta-feira (30) o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na lista de autoridades sancionadas com base na Lei Magnitsky dos Estados Unidos. A informação foi divulgada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro (OFAC, na sigla em inglês).

O dispositivo presente na legislação americana é usado para punir financeiramente estrangeiros considerados violadores de direitos humanos ou corruptos.

A medida estava sendo debatida há pelo Departamento de Estado. Em maio, o secretário Marco Rubio chegou a comentar que havia "grande possibilidade" do ministro Alexandre de Moraes ser sancionado.

Em comunicado, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) justificou a medida dizendo que Moraes usou seu cargo para autorizar detenções arbitrárias preventivas e suprimir a liberdade de expressão.


“Alexandre de Moraes assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas americanas e brasileiras”, disse o Secretário do Tesouro, Scott Bessent.

“[Alexandre] de Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”, continuou o secretário no comunicado.

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“Focar na recuperação”, diz mulher que levou 60 socos de ex-atleta

A mulher de 35 anos que levou mais de 60 socos do ex-namorado dentro do elevador do prédio onde mora, em Ponta Negra, na zona sul de Natal (RN), usou as redes sociais para falar sobre o crime.

Na publicação, a vítima agradeceu a ajuda e a solidariedade que recebeu de amigos e de desconhecidos que se sensibilizaram com o caso.

“Estou com acesso ao meu perfil e agradeço toda a solidariedade e amor que todos estão me ofertando no momento. É um momento muito delicado e eu preciso focar na minha recuperação”, disse.

“Obrigada a todas as minhas amigas que estão sendo minha rede de apoio no momento”, acrescentou.

No dia do espancamento, a vítima escreveu um bilhete para policiais que atenderam a ocorrência, pois não conseguia falar. Na nota, ela informou que o ex-jogador de basquete Igor Eduardo Cabral, de 29 anos, afirmou que iria matá-la.

Ela teve múltiplas fraturas no rosto e no maxilar e deve ser submetida a uma cirurgia. Cabral foi preso em flagrante e teve a detenção transformada em prisão preventiva após passar por audiência de custódia.

Segundo a polícia, ele vai responder por tentativa de feminicídio. Ainda no bilhete, a mulher relatou que permaneceu no elevador porque sabia que seria agredida pelo homem. “Eu sabia que ele ia me bater. Então, não saí do elevador. Ele começou a me bater e disse que ia me matar”, escreveu.

Espancamento filmado

O crime aconteceu no último sábado (26/7), por volta das 16h, e foi registrado pela câmera do elevador do condomínio. O vídeo mostra o casal discutindo e, quando a porta do elevador se fecha, Igor parte pra cima da vítima e começa a desferir socos contra ela.

É possível perceber que ele dá pelo menos 60 socos. A mulher ficou com o rosto completamente ensanguentado e desfigurado.

De acordo com uma amiga da vítima – que pediu para não ser identificada –, o segurança do condomínio que via as imagens da agressão pela câmera do elevador acionou a Polícia Militar.

Quando o elevador chegou ao térreo, o agressor foi contido pelos moradores e preso em seguida. A vítima foi levada para o Hospital Walfredo Gurgel. Ainda de acordo com a amiga da vítima, a discussão começou porque o homem teve uma crise de ciúmes.

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Mega-Sena acumula mais uma vez e prêmio vai a R$ 76 milhões

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.894 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado, na noite dessa terça-feira (29), no Espaço da Sorte, em São Paulo principal. O prêmio acumulou mais uma vez e vai a R$ 76 milhões. 

As dezenas sorteadas foram as seguintes: 05 – 21 – 24 – 25 – 29 – 49.

A quina teve 52 apostas ganhadoras, cada uma vai pagar R$ 67.184,51. A quadra registrou 4.381 apostas vencedoras cada ganhador vai receber um prêmio de R$ 1.139,20.

O próximo sorteio será realizado nessa quinta-feira (31) no Espaço da Sorte, em São Paulo.

Apostas podem ser feitas até as 19h de amanhã (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

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