Rogério Marinho acusa Fátima e o PT de “mentir para a população” e “sucatear o RN”

Durante discurso no Seminário Rota 22, realizado neste sábado (2), em Santo Antônio (RN), o senador Rogério Marinho (PL-RN) fez duras críticas à governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), e ao Partido dos Trabalhadores, acusando a gestão estadual de ineficiência, má fé e de “mentir sistematicamente para a população”. O encontro reuniu lideranças do Agreste, Trairí e Potengi e marcou mais um passo na articulação do PL para as eleições de 2026.

Marinho afirmou que a governadora "desrespeita os prefeitos", especialmente os de oposição, e que o Governo do Estado tem perseguido adversários políticos ao usar a máquina pública com viés ideológico. “Fátima foi deputada por 16 anos e não deixou uma obra no Estado. Agora, como governadora, continua fazendo de conta que governa”, disparou, diante de lideranças políticas das três regiões do Estado, vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais do PL e partidos aliados de Centro-Direita.

Em sua fala, o senador também criticou a condução da segurança pública, da saúde e da educação. Segundo ele, “o Estado está abandonado” e o governo petista “falhou em absolutamente todas as áreas”. Ele ironizou as promessas feitas em campanhas anteriores e afirmou que “o único plano de governo do PT é a reeleição”.

"São seis os índices de proficiência que mostram qual é a capacidade ou a condição ou a sanidade ou a sombridade de um Estado entre os 27 Estados da Federação. O Rio Grande do Norte pontua em último lugar em quatro desses seis. Último lugar. E é o 22º em dois desses índices. Meus amigos, nós estamos literalmente no fundo do poço. E vejam, há um alçapão, há um outro buraco a ser atingido", reforçou.

"Este é o Rio Grande do Norte do PT, do Partido dos Trabalhadores. Este é o Rio Grande do Norte do melhor está por vir. Este é o Rio Grande do Norte que, ao longo dos últimos seis anos e meio, afundou. Este é o Rio Grande do Norte de alguém que diz que se preocupa com o povo e que defende a população menos favorecida", salientou. 

O senador ainda destacou a importância da oposição se organizar e se preparar para as próximas eleições, reforçando que “o RN precisa de um novo projeto, com gestão, compromisso e verdade”.

AGENDA

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

O Rota 22 é uma iniciativa do Partido Liberal (PL) em parceria com o Instituto Álvaro Valle, que fechou o primeiro semestre com 20 eventos realizados no Estado, sendo 16 oficinas e 4 seminários abrangendo todas as regiões do RN.

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.


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Rogério Marinho diz que Lula "se esconde atrás de promessas" e que Brasil vive “retrocesso liderado pelo PT”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) voltou a subir o tom contra o governo Lula (PT) e o Partido dos Trabalhadores, durante o seminário Rota 22 realizado neste sábado (2), em Santo Antônio, no interior do Rio Grande do Norte. Para uma plateia formada por prefeitos, vereadores e lideranças do Agreste, Trairi e Potengi, Marinho acusou o governo federal de não entregar o que promete e de "viver de propaganda", enquanto o país enfrenta estagnação econômica e aumento da violência.

"Lula prometeu união, crescimento, empregos. Mas o que vemos é um governo parado, que persegue quem pensa diferente e que se esconde atrás de promessas que nunca se cumprem", afirmou o senador potiguar. Segundo ele, o governo atual representa um "retrocesso liderado pelo PT", que reedita práticas do passado e governa com revanchismo e aparelhamento do Estado.

Marinho também questionou o discurso petista de combate à fome e à desigualdade. "Estão distribuindo cargos e verbas para manter o apoio político, enquanto o povo continua sem segurança, sem saúde e sem educação de qualidade, eles colocam nos postos estratégicos e mais importantes não profissionais qualificados, não pessoas bem intencionadas. Colocou lá os seus apaniguados.", disse.

Para o senador, é preciso construir um novo caminho para o Brasil. “O que está em jogo é o futuro do país. Ou a gente acorda, ou vamos mergulhar em mais uma década de estagnação e manipulação ideológica”, concluiu.

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Datafolha: Governo Lula é reprovado por 40%; aprovação é de 29%

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantém um índice de reprovação estável, de acordo com uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado.

Desde o levantamento realizado no mês passado, em julho, o nível daqueles que consideram a atuação do governo como “ruim” ou “péssima” é a mesma: 40%.

Enquanto isso, o nível de aprovação neste mês está na casa dos 29%, sendo que no mês passado eram 28% os que classificam como “bom” ou “ótimo” o trabalho desempenhado pelo governo federal.

Aqueles que consideram a gestão como “regular” passaram de 31% para 29%, enquanto 1% preferiu não responder.

O levantamento que ouviu 2.004 eleitores entre os dias 29 e 30 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Ao serem questionados especificamente sobre os trabalhos de Lula na cadeira da Presidência da República, 50% dos entrevistados reprovam a postura do mandatário, enquanto 46% aprovam.

O levantamento foi realizado em meio a crise do Brasil com os Estados Unidos, que teve início quando Donald Trump decidiu anunciar taxas de 50% sobre produtos importados do Brasil e ainda criticar o processo judicial enfrentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Suprema Corte.

Desde o início do imbróglio, Lula tem adotado um discurso duro, defendendo a soberania nacional e criticando os que tentam interferir em processos do Judiciário brasileiro.

Fonte: CNN

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Criminosos invadem condomínio e matam jovem de 18 anos em Mossoró


Um jovem de 18 anos foi morto a tiros dentro de um apartamento no Mossoró Residencial III, no bairro Bela Vista, na madrugada deste sábado (2), em Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte. Segundo a Polícia Militar, criminosos armados invadiram o condomínio por volta das 4h, após renderem o porteiro.

As informações apontam que os suspeitos se dirigiram diretamente ao apartamento onde estava a vítima, identificada como Luiz Guilherme Marques Rocha da Silva, e efetuaram diversos disparos. No local, a perícia recolheu cápsulas de fuzil calibre 5.56, escopeta calibre 12 e pistola 9mm. O corpo apresentava perfurações em várias partes, segundo o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).

Durante a fuga, os suspeitos abandonaram um carro com registro de roubo após colidirem em uma rotatória próxima ao condomínio Quinta do Lago. O veículo foi periciado e será encaminhado à Polícia Civil. Luiz Guilherme havia sofrido um atentado na semana anterior e recebido alta hospitalar na sexta-feira (1º). A investigação do caso ficará sob responsabilidade da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Apenas 20% dos brasileiros usam tempo livre para ler, mostra pesquisa

O brasileiro está mais interessado pela internet e pelas redes sociais do que pelos livros, de acordo com a 6ª edição da obra “Retratos da Leitura no Brasil”, produzida e distribuída pelo Instituto Pró-Livro. A pesquisa mostra que 81% da população do país usa o tempo livre na internet, enquanto somente 20% informam ler livros no tempo livre.

Esses números representam uma queda em comparação ao cenário em 2015: naquela época, apenas 50% afirmava passar o tempo livre na internet, enquanto 24% liam livros no período de ócio.

O obra “Retratos da Leitura no Brasil 6” reúne análises de 18 especialistas sobre a queda nos índices de leitura no país. Entre as alegações apresentadas por quem está mais conectado na internet, “não ter paciência para ler”, “não ter tempo” ou “não gostar de ler” são as principais.

Além disso, segundo a pesquisa, é nos segmentos de nível superior, melhor poder aquisitivo e no público acima de 14 anos que estão os maiores percentuais de quem usa o tempo livre na internet e nas redes sociais: 91% têm nível superior – entre estes, somente 35% declararam ler livros no tempo livre. O percentual também fica acima de 90% na faixa etária 14 a 39 anos, em que identificamos queda de cerca de 5 pontos percentuais em leitores.

Pela primeira vez, Brasil tem mais não leitores do que leitores

A pesquisa também confirma um cenário preocupante: pela primeira vez desde 2007, quando se deu início à série histórica, o Brasil tem mais não leitores (53%) do que leitores (47%). Segundo a obra, os não leitores são aqueles que não leram nem um trecho de livro — impresso ou digital –, de qualquer gênero, nos últimos três meses.

Segundo a pesquisa, entre os não leitores, 6% são analfabetos ou declaram não sabe ler, e 17% estão cursando ou cursaram até a 4ª série do Ensino Fundamental, faixa em que as práticas de leitura ainda não estão devidamente consolidadas.

Além disso, 36% dos entrevistados declararam ter alguma dificuldade para leitura, como não compreender o que leem ou dificuldade de concentração. Outros 26% afirmam não ter paciência para ler. Somente 38% afirmam não ter nenhuma dificuldade, um percentual menor em comparação aos 48% em 2007.

A taxa de não leitores que não gostam de ler subiu de 22% para 29%, e o número de pessoas que dizem gostam um pouco de ler caiu de 31% para 26%. Outro ponto identificado pela pesquisa foi a pouca valorização da leitura, com 46% afirmando não ter tempo para ler.

CNN Brasil

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Para blindar Moraes, PT pode colocar em risco o sistema financeiro do Brasil

Uma nova ofensiva foi lançada pela esquerda contra efeitos das sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com uma medida cautelar apresentada no STF, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) quer obrigar bancos nacionais a ignorar sanções internacionais. A manobra, no entanto, pode colocar em risco todo o sistema financeiro brasileiro.

O alerta foi feito pelo advogado e professor livre docente em direito da USP, Cristiano Carvalho, em entrevista à Gazeta do Povo. Carvalho lembrou um caso ocorrido em 2014, envolvendo o descumprimento, pelo banco francês BNP Paribas, de sanções impostas pelos Estados Unidos. Neste caso, o banco se declarou culpado por fazer operações em dólares para entidades do Sudão, de Cuba e do Irã, países que tinham sofrido sanções americanas.

Ao admitir a culpa, o banco francês concordou em pagar quase US$ 9 bilhões para resolver as acusações de violação das sanções dos EUA. Além disso, o BNP ainda ficou proibido de conduzir uma parte de suas transações em dólares por um ano. O banco é considerado um dos maiores da Europa, com presença em mais de 70 países.  

De acordo com Carvalho, este precedente internacional atesta o potencial de inviabilizar os bancos que forem obrigados a cumprir a eventual decisão do STF. “É um precedente que mostra que essas sanções econômicas não são bravatas, ao contrário das declarações e posturas frequentes do governo e do STF”, disse o advogado.

A relatoria da ação apresentada pelo líder do PT foi distribuída ao ministro Cristiano Zanin, indicado pelo presidente Lula em 2023 e hoje considerado um dos principais aliados de Moraes dentro da Corte. Zanin remeteu a ação à Procuradoria-Geral da República (PGR) para manifestação.


“Ação de Lindbergh é bravateira”, opina advogado 


Para Carvalho, a medida cautelar do líder do PT é “bravateira”, referindo-se à expressão que trata de uma exibição de valentia ou bravura, muitas vezes exagerada e sem fundamento real. Ele pondera que considera improvável o deferimento da ação, mesmo considerando as “decisões teratológicas que o tribunal vem proferindo nos últimos anos”. “Entendo que o STF jamais deveria se envolver neste conflito, sob alto risco - provável, eu diria- de outros ministros serem enquadrados na Magnitsky”, observou o advogado.

Na opinião de Carvalho, caso a ação apresentada pelo deputado do PT seja deferida, o STF colocará os bancos em uma “sinuca de bico”. Para ele, os ministros colocarão as instituições financeiras frente a dois comandos contraditórios. “[De desrespeitar] a sanção Magnitsky, que é claríssima em extirpar o ministro Moraes de todos os bancos e empresas americanos, ou que tenha negócios ou conexão com os EUA; e o de desobedecer a uma decisão do Supremo”, explica o advogado. 


PT quer afrouxar sanções impostas a Moraes pela Lei Magnitsky 


A tentativa de blindar Moraes, protagonizada pelo líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias ocorre após o governo dos EUA, por meio da Lei Global Magnitsky, ter sancionado Moraes por “violações graves de direitos humanos”, citando a repressão a opositores e o uso político da Justiça.

As sanções incluem bloqueio de bens sob jurisdição americana e restrições de entrada no país, entre outras medidas que, segundo a ação, teriam potencial de “efeito colateral” em instituições financeiras que operam no Brasil.

A medida cautelar apresentada por Lindbergh, caso aceita, cria um impasse jurídico e operacional: os bancos estariam proibidos de tomar decisões com base em sanções externas, mesmo quando suas operações no exterior estivessem em risco. 

A ação, protocolada na quinta-feira (31), alega que qualquer obediência a decisões estrangeiras seria “violação à soberania nacional” e “ingerência externa no Poder Judiciário”. Também classifica o episódio como um “ataque institucional transnacional” e uma forma de “guerra híbrida” contra o STF. 

O texto da petição aponta ainda o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo como articuladores das sanções internacionais, acusando-os de “coação” e “colaboração com potências estrangeiras” por supostamente apoiarem a medida dos EUA como forma de pressionar o STF por anistia aos investigados dos atos de 8 de janeiro.


O dilema de Zanin na ação movida por petista


O processo tem ainda um conflito de interesses embutido. Enquanto relator da ação, Zanin, indicado ao STF pelo presidente Lula, terá que lidar com pressões simultâneas de aliados políticos, do mercado financeiro e do cenário internacional. Somado a tudo isso, Zanin terá que enfrentar o tema em um momento de crescente tensão institucional. 

Na análise do advogado e professor livre docente em direito da USP, Cristiano Carvalho, o relator enfrenta um impasse sensível em que há duas vias de ação.

“Se ele deferir a liminar, mostra apoio ao colega de turma, com quem sempre vota alinhado, mas quebra o sistema financeiro; se indeferir, preserva a economia do país, mas abandona o Moraes”, pondera Carvalho. Ainda, na avaliação de Carvalho, a saída de Zanin deve ser “sentar em cima do processo e não decidir”.

O advogado lembra ainda que Zanin não deve querer “arriscar entrar na lista de sancionados pela Lei Magnitsky”. No dia 18 de julho, o governo de Donald Trump anunciou a revogação dos vistos de Moraes, de “seus aliados” e familiares. Já no dia 30 de julho, o ministro Moraes foi sancionado pela Lei Magnitsky.


Bradesco indica que cumprirá a Lei Magnitsky contra Moraes e é criticado por Lindbergh


Diante do impasse sobre o cumprimento das sanções contra Moraes, instituições financeiras já começaram a se pronunciar. O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou ao portal Exame que o banco seguirá cumprindo a Lei Global Magnitsky e que aguarda pareceres jurídicos de seus escritórios nos Estados Unidos para compreender a amplitude dos impactos sobre as operações no Brasil.

“Não discutimos a lei, nós cumprimos a lei”, resumiu Noronha, reforçando que as sanções, embora emitidas por um país estrangeiro, têm efeitos práticos sobre instituições com presença internacional — como é o caso de grandes bancos brasileiros.

Noronha explicou que banco tem operações nos Estados Unidos, incluindo uma agência, uma filial e uma broker-dealer, mas destacou que entende que as transações em reais realizadas no Brasil não devem ser afetadas.

Após a declaração do presidente do Bradesco, Lindbergh publicou um vídeo em suas redes sociais, criticando a posição de Noronha. "Enquanto alguns se curvam a interesses estrangeiros, nós seguimos firmes com um projeto nacional", escreveu o petista na publicação.

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Manifestação contra Lula e Moraes neste domingo será em frente ao Midway

Durante o Seminário do Projeto Rota 22, em Santo Antônio (RN), reunindo lideranças do Agreste, Trairí e Potengi, o movimento 'Reaje, Brasil' foi considerado o marca para a mudança que o País precisa para o restabelecimento da harmonia entre poderes e colocar limites na hipertrofia do Judiciário, a favor da liberdade de expressão e da anistia para os envolvidos nos atos do 8 de janeiro de 2023.

Ao convocar a sociedade brasileira para o movimento "Reaja, Brasil", a partir das 14h30 do domingo (3), em frente ao shopping Midway Mall, Rogério Marinho ressaltou a importância de “estarmos juntos mostrando a nossa indignação, com que está acontecendo no Brasil”.

O Partido Liberal reafimar que “é hora de a sociedade brasileira se posicionar com coragem. De forma pacífica e ordeira, é necessário exigir respeito à Constituição, à liberdade e à democracia”. 

Segundo o deputado Federal Sargento Gonçalves (PL), o Brasil passa por um momento muito delicado. "Estçai atingindo um dos bens mais preciosos do ser humano, do cidadão brasileiro, que chama-se liberdade", pontuo o deputado para detalhar em seguida a hipertrofia do Judiciário. 

"Deus não me tirou de uma guarnição de polícia militar e me levou ao Congresso Nacional para eu me acovardar. Hoje o momento é muito delicado. Eu não imaginava que Deus iria me colocar como deputado federal em um momento tão delicado da nossa história. São 38 deputados federais, pasmem, deputados federais que estão respondendo processos no STF. Por que roubou? Não. Por que cometeu lavagem de dinheiro? Não. Esses estão soltos, inclusive o símbolo maior de corrupção do nosso país é o presidente da República hoje. Roubou e roubou muito, ele e a quadrilha toda, mas estão soltos, estão sendo descondenados", desabafou o deputado Federal Sargento Gonçalves.

O deputado estadual Gustavo Carvalho (PL), disse que participar do "Reaja, Brasil" é um ato em favor do Brasil, em favor da democracia e em favor de cada um. "O Brasil precisa da nossa voz. Vamos mostrar união e compromisso com o nosso país", salientou. 

Coronel Azevedo (PL), deputado estadual, enfatizou que o momento é agora. "Eles querem nos calar, nos intimidar, nos fazer recuar. Mas o Brasil que ama a liberdade não se curva. Nós estaremos em frente ao Midway. Vamos juntos mostrar a força do povo potiguar", convocou.

Tomba Farias (PL), deputado estadual, falando sobre o roubo do INSS, disse que a sociedade brasileira não podemos deixar passar em branco. "Estão roubando com as duas mãos e os dois pés. E esse país não pode ficar calado. Estão tirando e tirou de todo mundo, tirou daqueles que mais deram o seu suor na sua vida, daqueles que trabalharam por esse Brasil. Nós precisamos dar um basta nisso.  Nós precisamos dar o grito de independência. Chegou a hora. E é agora. É agora ou nunca. E amanhã, amanhã nós temos que estar unidos. Convoca todo mundo da família e vamos para o "Reaje,Brasil", em frente ao Midway", estimulou Tomba. 

"Amanhã, todos nós estaremos lá, no Midway, lutando pelo nosso Presidente. Pelo nosso país, pela nossa liberdade, pelo nosso presidente Bolsonaro", disse o presidente da Federação dos Municípios (Femurn), Babá.

AGENDA

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

O Rota 22 é uma iniciativa do Partido Liberal (PL) em parceria com o Instituto Álvaro Valle, que fechou o primeiro semestre com 20 eventos realizados no Estado, sendo 16 oficinas e 4 seminários abrangendo todas as regiões do RN.

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

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59% veem alta de preços no mercado e nas contas, mostra pesquisa PoderData

Pesquisa PoderData realizada de 26 a 28 de julho de 2025 mostra que 59% dos eleitores declaram ter percebido um aumento nos preços das compras no supermercado e das despesas gerais nas últimas semanas. Os percentuais caíram 6 pontos desde março.

Só 9% dos entrevistados afirmam que os custos diminuíram nas últimas semanas. Os percentuais do grupo com essa opinião oscilaram 2 pontos, no limite da margem de erro, para cima em 4 meses.

Há ainda 24% dos eleitores que dizem não ter sentido diferença e que os preços permaneceram iguais. Outros 8% não souberam responder.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 26 a 28 de julho de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 182 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Poder 360

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Argentina deve crescer mais do que o dobro do Brasil em 2025, diz FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que a economia da Argentina crescerá 5,5% em 2025, enquanto o Brasil deve registrar uma expansão de 2,3% no mesmo período. Os dados constam na atualização do relatório World Economic Outlook, divulgada na última segunda-feira, 28. Para 2026, o FMI projeta um crescimento de 4,5% para a Argentina e 2,1% para o Brasil.

Segundo o relatório, a previsão para a Argentina permanece inalterada em relação à edição anterior, de abril. Ainda assim, o país sul-americano aparece como um dos destaques de crescimento entre as economias emergentes e supera não apenas o Brasil, mas também países como México (0,2%) e Rússia (0,9%).

Na América Latina como um todo, o crescimento projetado é de 2,2% para 2025. Para o Brasil, o FMI revisou positivamente a previsão de abril em 0,3 ponto porcentual, o que sugere melhora nas condições macroeconômicas do país. Ainda assim, o relatório ressalta que o Brasil figura entre as nações com déficits fiscais elevados diante de uma dívida pública historicamente alta.

As previsões do FMI estão condicionadas a um cenário de manutenção das políticas comerciais e fiscais em vigor no momento da publicação. A instituição assume, por exemplo, que a suspensão temporária de tarifas comerciais pelos Estados Unidos será prorrogada, embora esteja programada para terminar em agosto. A incerteza nesse campo permanece alta.

A previsão global de crescimento para 2025 foi revista para cima: de 2,8% em abril para 3,0% em julho. A revisão reflete fatores como a antecipação de exportações pela ameaça de novas tarifas, a queda no valor do dólar e o afrouxamento das condições financeiras internacionais. Ainda assim, o FMI alerta que o crescimento segue abaixo da média anterior à pandemia, de 3,7%.

Revista Oeste

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