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Governo Lula já gastou R$277 milhões em viagens
Após apenas três meses e meio neste ano de 2024, o governo Lula (PT) já conseguiu gastar mais de R$277,4 milhões somente em viagens de seus funcionários, incluindo comissionados, terceirizados e até “convidados”.
O total engloba as despesas com passagens e especialmente diárias, que são pagamentos feitos aos funcionários para remunerar os gastos na viagem. Os gastos com bilhetes fazem a festa das empresas aéreas: mais de R$108,8 milhões.
As diárias pagas a funcionários custaram mais de R$166 milhões aos pagadores de impostos, nos primeiros 105 dias do terceiro governo Lula.
Ano passado, o governo petista bateu recorde; nunca antes essas viagens custaram tanto. Foram quase R$2,3 bilhões.
As despesas não incluem gastos de Lula, Janja e de ministros de Estado. Todos viajam de jato da FAB, com gastos mantidos sob sigilo.
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Senado aprova isenção de IR para quem ganha até dois salários mínimos
O Senado aprovou nesta quarta-feira (17) o projeto de lei que corrige a tabela do Imposto de Renda, aumentando a isenção para quem recebe até dois salários mínimos por mês. O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e irá à sanção presidencial.
O PL 81/2024 reajusta para R$ 2.259,20 o limite de renda mensal que não precisa pagar Imposto de Renda. A lei que instituiu a nova política de valorização do salário mínimo, de 2023, autoriza um desconto sobre o imposto de 25% sobre o valor do limite de isenção, no caso, R$ 564,80, valor que somado a R$ 2.259,20 resulta em R$ 2.824, o que corresponde ao valor de dois salários mínimos.
Em seu relatório, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que o objetivo da proposição é parear a incidência tributária com a política de valorização do salário mínimo e, assim, evitar sua desidratação. Segundo ele, o Poder Executivo tem apresentado várias propostas para modernizar o Imposto de Renda e torná-lo mais justo.
“Certamente várias outras propostas ainda virão. Todas caminhando na direção de, cada vez mais, colocar o rico no Imposto sobre a Renda e o pobre no orçamento, como prometeu o presidente Lula,”
Durante debate, senadores da oposição cobraram a promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de isentar do imposto de renda para pessoas com rendimentos de até R$ 5 mil.
“Se não houvesse tantos gastos, haveria a possibilidade de um ajuste melhor dessa tabela do Imposto de Renda. Existe uma promessa que não foi cumprida, e duvido que em 2025 tenhamos uma isenção da faixa salarial de R$ 5 mil para o nosso imposto de renda”, disse o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), destacando que votaria a favor da proposta.
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), admitiu que o valor aprovado não é o desejável pelo governo, mas reafirmou que há intenção de ampliar a faixa de isenção. “O compromisso do presidente Lula é, até o final de seu governo, esse valor chegar até R$ 5 mil. Mas, em função de todas as necessidades de manter a responsabilidade fiscal, fizemos apenas na primeira faixa para beneficiar as pessoas mais necessitadas”, explicou.
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Janja diz que se vê como articuladora e que tem total autonomia
Casada com o presidente Lula (PT), Rosângela da Silva, a Janja, afirma ter um papel de articuladora e diz que, desde a campanha eleitoral, queria ressignificar o posto de primeira-dama por não ter o perfil tradicional de anfitriã de eventos de caridade e que visita instituições filantrópicas.
As declarações estão em uma reportagem da BBC sobre primeiras-damas. “Meu papel é de articuladora, que fala sobre política pública. Nós [Janja e o presidente] podemos estar em espaços diferentes e falando a públicos diferentes quando necessário”, afirma.
Janja cita o episódio em que foi criticada por ir ao Rio Grande do Sul durante as fortes chuvas que atingiram o estado —opositores disseram que, como ela não tinha cargo público, a primeira-dama estaria indo além de seu papel.
“[Lula] me dá total autonomia para eu fazer o que faço”, ressalta, acrescentando não haver hierarquia entre ela e o presidente.
Ela diz se tratar de escolhas. “É sobre quebrar a caixa na qual as primeiras-damas são forçadas a entrar”, disse. “É sobre não ter essa caixa. Ela pode fazer o que quiser.”
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Alexandre Dantas surpreende classe política com quantidade expressiva de adesões de qualidade em Nísia Floresta
O pré-candidato a Prefeito de Nísia Floresta, Alexandre Dantas, tem impressionado a classe política local e a população de Nísia Floresta com a quantidade de adesões ao seu grupo político que já tem representatividade expressiva em todos os bairros, praias, lagoas e no centro de Nísia Floresta.
Na tarde desta quinta-feira (11), o pré-candidato a Prefeito Alexandre Dantas, acompanhado do vereador licenciado Zé Nilton e do 1° suplente de vereador, Bilú, anunciaram a chegada de mais dois líderes políticos. Adere ao grupo de Alexandre Dantas Nivaldo Ângelo e Ivanildo da Horta.
Também confirmou apoio ao projeto político de Alexandre Dantas, as jovens Milka Keyla, Karina Nascimento e a pré-candidata a vereadora Lu de Zé da Brasa.
"Nosso grupo é o que mais cresceu até hoje porque fazemos a boa política. Sempre respeitando os adversários, apresentando projetos de curto, médio e longo prazo para solucionar os problemas básicos que a cidade vive. Mas acima de qualquer coisa: Estamos crescendo porque falamos a verdade. E é por essa razão que nossas adesões refletem a vontade da mudança que Nísia Floresta tanto almeja." Afirmou Alexandre Dantas.
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Vereador de Natal é internado, passa por cirurgia e deve ficar uma semana afastado
O vereador de Natal Daniel Valença (PT) informou nesta quinta-feira (11), em publicação nas redes sociais, que foi internado por causa de uma apendicite. Ele disse que já passou por uma cirurgia e que “transcorreu tudo bem”.
“Oi gente, ontem me internei para tratar uma apendicite. Fiz a cirurgia agora pela manhã, transcorreu tudo bem. Possivelmente amanhã já estarei em casa e, após uma semana de recuperação, voltarei com todo gás na luta por uma Natal pra toda gente!”, escreveu o parlamentar.
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No RN, 59,3% dos prefeitos estão aptos à reeleição
Salvo algum impedimento no decorrer dos pedidos de registros de candidaturas na Justiça Eleitoral em agosto, levantamento da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) aponta que 59,3% dos 167 prefeitos atualmente no exercício do cargo têm direito à reeleição. Ou seja, 99 dos atuais gestores, caso saiam vitoriosos nas urnas em 6 de outubro, terão mais quatro anos de mandato a partir de 1º de janeiro de 2025. Outros 68 prefeitos que estão no segundo mandato, já foram eleitos em 2016 e reeleitos em 2020.
A menos de quatro meses das convenções partidárias, a acomodação política na reta final do prazo para filiações partidárias, encerrado no sábado (6), levou oito prefeitos que buscarão a reeleição, a trocarem de partidos: Cássio Fernandes (Riacho de Santana), deixou o PL pelo PP e Lidiane Marques (Tibau) migrou do PSDB para o União Brasil.
Já em Santa Maria, Raniere Câmara trocou o PP pelo PT, enquanto em Guamaré, Arthur Teixeira saiu do PSB para o PSDB, que também recebeu Renan Carvalho (Campo Redondo), que se desligou do PROS. Ainda trocaram de legendas a prefeita de Japi, Simone Silva (ex-PL), que ingressou no MDB e em Macaiba, Emidio Júnior desligou-se do PL e se filiou ao PP. Já em Baia Formosa, Camila Melo deixou o Republicanos pelo MDB.
O movimento dos prefeitos praticamente não alterou a correlação de forças entre os partidos, com predominância para o MDB, PSDB, PL e União Brasil, enquanto no bloco intermediário aparecem PP, PSD, Republicanos e PT.
Os partidos políticos com maior número de prefeitos que poderão oficializar candidaturas nas convenções partidárias entre 20 de julho e 5 de agosto, são o MDB, com 27 e PSDB, 15 e PL, 12, seguidos de União Brasil, 11; Progressistas e PSD oito e Republicanos, cinco.