Cavaliers reagem no fim e batem os Celtics no TD Garden; Lakers vencem a 5ª consecutiva na NBA

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O jogo mais aguardado da rodada contou com uma vitória, de virada, do Cleveland Cavaliers sobre o Boston Celtics por 123 a 116 em um TD Garden lotado na madrugada deste sábado. Após um início hesitante, os visitantes buscaram uma reação heroica no último quarto e consolidaram a liderança na temporada regular da NBA.

Com 49 vitórias em 59 partidas, a franquia de Cleveland não poderia estar melhor. Com o resultado positivo, o time chegou aos nove triunfos seguidos e igualou o confronto direto contra o atual campeão. Em quatro duelos, cada um ganhou dois.

Em um jogo que apresentou alta intensidade, principalmente no final, Donovan Mitchel foi um dos protagonistas. Com 12 pontos anotados só no último quarto, ele ainda converteu uma cesta de três e uma bandeja no apagar das luzes para definir o encontro. O armador foi ainda o maior pontuador de sua equipe (41). Evan Mobley também se destacou no confronto. Com 17 pontos e 12 rebotes, ele ajudou os Cavs a dominar o garrafão para buscar a reação.

Alegria de um lado, frustração do outro. O Boston Celtics, que chegou a abrir uma vantagem de 25 a 3 no início, não conseguiu frear o ímpeto dos visitantes e amarga a segunda derrota consecutiva na temporada regular.

O vice-líder do lado Leste contou com uma atuação soberba de Jason Tatum, cestinha do confronto com 46 pontos, mas apresentou falhas na marcação e se precipitou em vários lances de contra-ataque que custaram a derrota.

Valente, Tatum obteve ainda 16 rebotes e contribuiu com nove assistências. O seu desempenho, no entanto, não foi o suficiente para garantir a vitória diante de sua torcida no TD Garden.

Já na partida que reuniu as duas franquias de Los Angeles, também pela rodada desta sexta-feira da competição, os Lakers levaram a melhor sobre os Clippers ao bater o rival por 106 a 102 em uma Crypto Arena lotada.

Aniversariante do dia, Luka Doncic vem se sentindo cada vez mais à vontade em sua nova equipe. Ele foi o cestinha do duelo com 31 pontos e ainda deu cinco assistências. Os Lakers contaram também com mais uma boa atuação de LeBron James. Além dos arremessos certeiros (28), ele foi quem mais pegou rebotes em sua equipe (13).

Com cinco vitórias seguidas, a equipe aparece na cola do Memphis Grizzlies, terceiro colocado na Conferência Oeste. Ainda na zona de classificação (6ª colocação), os Clippers tiveram como destaque Ivica Zubac, que deixou a quadra com 27 pontos.

Confira os resultados da noite desta sexta-feira:

Detroit Pistons 119 x 134 Denver Nuggets

Atlanta Hawks 119 x 135 Oklahoma City Thunder

Boston Celtics 116 x 123 Cleveland Cavaliers

Brooklyn Nets 102 x 121 Portland Trail Blazers

Miami Heat 125 x 120 Indiana Pacers

Chicago Bulls 125 x 115 Toronto Raptors

Memphis Grizzlies 113 x 114 New York Knicks

Phoenix Suns 125 x 108 New Orleans Pelicans

Utah Jazz 117 x 116 Minnesota Timberwolves

Los Angeles Lakers 106 x 102 Los Angeles Clippers

Acompanhe os resultados deste sábado:

Charlotte Hornets x Washington Wizards

Detroit Pistons x Brooklyn Nets

Houston Rockets x Sacramento Kings

Memphis Grizzlies x San Antonio Spurs

Philadelphia 76ers x Golden State Warriors

Dallas Mavericks x Milwaukee Bucks

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Carnaval de Natal: veja atrações e programação deste sábado (1º)

O sábado (1º) de carnaval em Natal tem a estreia da chamada “Avenida da Alegria”, na Redinha, com trios elétricos animados pelos cantores Ricardo Chaves e Capilé, a partir das 14h. A concentração será próxima ao Mercado da Redinha.

Ainda na Zona Norte, as bandas Grafith e Pimenta Nativa agitam o palco do Estacionamento do Ginásio Nélio Dias. Na Zona Sul, na Praça dos Gringos, as principais atrações são Psirico e Alceu Valença.

Veja abaixo a programação do dia:

Sábado (1º)

Avenida da Alegria – Avenida Tenente Everaldo Borges de Moura (Redinha – Zona Norte)

  • 14h – Trio elétrico com Ricardo Chaves
  • 16h – Trio elétrico com Capilé

 Ginásio Nélio Dias (Zona Norte)

  • 18h30 – Giannini Alencar
  • 20h30 – Banda Grafith
  • 22h30 – Pimenta Nativa
  • 0h30 – Ramon Rodney

Praça dos Gringos (Zona Sul)

  • 18h30 – Skarimbó
  • 20h30 – Psirico
  • 22h30 – Alceu Valença
  • 0h30 – Som e Balanço

 Largo do Atheneu (Zona Leste)

  • 18h30 – Orquestra de Frevo
  • 20h30 – Banda Dubê

 Praça do Cruzeiro (Redinha – Zona Norte)

  • 20h – Raphael Almeida

 Praça 7 de Setembro:

Carnarap

  • 16h – DJ Nigga Boy convida artistas do breaking e do Graffiti
  • 16h30 – Kung Fu e Batalha da Coruja – 7ª Edição
  • 18h – Thyore convida Ale Du Black, Xileno e JVNB
  • 19h – Amem Ore convida Cafuzo da Baixada
  • 20h – Pretta Soul convida Sister Mika Black e Tiquinha Rodrigues
  • 21h – Rapadura (CE) convida DJ ALF (PB)
  • 22h – Dusouto convida Dona Liberdade

 Beco da Lama (Centro Histórico – Zona Leste)

  • 17h – Orquestra
  • 19h – Dom Cardoso

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Lula escolhe Gleisi, presidente do PT, para comandar a articulação política

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Em uma reviravolta de última hora, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou nesta sexta-feira, 28, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para comandar a Secretaria de Relações Institucionais. É o ministério mais estratégico do núcleo de governo, que faz a articulação entre o Palácio do Planalto e o Congresso, negociando até mesmo emendas parlamentares, pivô da atual crise política. Gleisi vai substituir Alexandre Padilha, que foi transferido para o Ministério da Saúde no lugar de Nísia Trindade.

No mês passado, Lula conversou com Gleisi em duas ocasiões sobre sua ida para o Ministério. Como mostrou o Estadão, o convite inicial havia sido para ela assumir a Secretaria-Geral da Presidência, que cuida dos movimentos sociais, hoje ocupada por Márcio Macêdo. Nos últimos dias, porém, Gleisi deixou claro que gostaria de auxiliar o presidente na articulação política do governo.

Após semanas de idas e vindas, Lula bateu o martelo e ontem chamou a deputada para comandar a Secretaria de Relações Institucionais. Uma das principais missões de Gleisi será construir alianças com partidos para o presidente disputar a reeleição, em 2026.

A entrada de Gleisi no Planalto cria mais um polo de poder neste terceiro mandato de Lula, uma vez que ela sempre se destacou por fazer um contraponto à política econômica adotada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentando puxar o governo para a esquerda. Em resolução política de dezembro de 2023, o PT chegou a definir o pacote de corte de gastos proposto por Haddad como "austericídio fiscal".

Após ser confirmada como ministra, porém, Gleisi telefonou para Haddad e disse que quer conversar com ele depois do carnaval. Considerada na Esplanada dos Ministérios como uma pedra no sapato do chefe da equipe econômica, a deputada também ligou ontem para líderes de siglas no Congresso.

Na prática, a escolha da presidente do PT para a cadeira antes ocupada por Padilha surpreendeu até mesmo a cúpula do partido. Por ter um estilo combativo, de enfrentamento, Gleisi comprou muitas brigas no Congresso, não apenas com o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também com o Centrão. Criticou, por exemplo, o que chamou de "forças conservadoras e fisiológicas" desse grupo de partidos que, na sua avaliação, foi beneficiado nas últimas eleições pela "absurda norma do orçamento impositivo num regime presidencialista".

Dívida

Apesar de desaconselhado a nomear Gleisi por alguns interlocutores com quem conversou recentemente, Lula disse que tinha uma dívida de gratidão com a deputada. Observou ainda que Gleisi, sempre vista como muito radical, era uma "grande articuladora política" e já tinha dado provas disso quando foi ministra da Casa Civil no governo Dilma Rousseff, de 2011 a 2014.

À frente do PT na época em que Lula estava preso, Gleisi também organizou a vigília "Lula Livre", que permaneceu 580 dias diante do prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Na coordenação da campanha de 2022, foi ela quem também negociou com os partidos, da esquerda ao centro, o apoio ao então candidato petista.

Nos bastidores, porém, aliados do governo, principalmente do Centrão, temem que a ida de Gleisi para a chamada "cozinha do Planalto", onde são tomadas as principais decisões sobre os rumos do governo, piore ainda mais as relações com o Congresso num momento em que a popularidade de Lula tem despencado.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), trabalhava para que o deputado Isnaldo Bulhões (AL), líder do MDB, assumisse a pasta. Nas fileiras do Centrão, outro nome citado era o do ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho (Republicanos).

O Estadão apurou que, antes de Gleisi, Lula sondou o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), para o lugar de Padilha. Wagner, porém, não aceitou a tarefa. O deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, chegou a ser considerado favorito para o posto. Sob reserva, interlocutores do presidente disseram que o nome dele foi descartado porque apareceu em áudios de deputados, obtidos pela PF, envolvendo negociações de emendas. Não há, porém, qualquer investigação sobre Guimarães.

A posse de Gleisi está marcada para 10 de março. Logo após o carnaval haverá reunião da Executiva Nacional do PT para definir quem ficará no lugar da deputada na presidência do partido. O mandato dela termina em 6 de julho, quando haverá eleições internas, com voto dos filiados, para a escolha da nova cúpula petista. Até lá o comando do PT ficará com um interino. O senador Humberto Costa (PE), um dos vice-presidentes do PT, é o mais cotado para assumir o mandato-tampão. Mesmo depois da decisão da Executiva, porém, o nome do indicado terá de passar pelo crivo do Diretório Nacional do partido em, no máximo, 60 dias.

Nas redes sociais, Lula elogiou Gleisi e disse que ela "vem para som

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‘O Alexandre deu azar. Ele mexeu com gente muito poderosa’, diz Bolsonaro


Para Jair Bolsonaro, essa briga do governo de Donald Trump com o STF e o ministro Alexandre de Moraes está só no início.

Na visão do ex-presidente, o magistrado finalmente encontrou um oponente com poderes suficientes para responder “ao seu comportamento” no Supremo.

“O Alexandre deu azar. Ele mexeu com gente muito poderosa. Foi brigar com os caras mais ricos do mundo”, diz Bolsonaro.

Feita a constatação, o ex-presidente tem na ponta da língua a “solução” para Moraes encerrar a crise com Trump: “Anistia todo mundo. É essa a solução. Enterra isso daí”.

Nesta quinta, o ministro do Supremo mostrou que não está preocupado com as ações de Trump ou de seu governo contra ele. Falando durante a sessão da Corte, ele defendeu o compromisso da instituição com a defesa da democracia, dos direitos humanos e da soberania do Brasil: “Deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822 e, com coragem, estamos construindo uma República cada vez melhor, independente e democrática”.

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Gleisi no ministério acelera o abismo de Lula

A escolha de Gleisi Hoffmann para comandar a articulação política do Executivo com o Legislativo é a prova de que o presidente Lula da Silva não está só desconectado da realidade do país nas ruas, mas também da vida política em Brasília. Com popularidade em queda livre, um governo à deriva e nuvens negras no horizonte, Lula tinha a chance de tentar negociar com quem manda no Congresso: o tal centrão. Não foi o que fez. Optou por agradar o PT, cuja base social definhou junto com o seu período na prisão e envelheceu mal — o PT tem só um prefeito de capital e hoje é uma sigla pequena comparada às concorrentes.

Gleisi foi um cão de guarda fiel a Lula nesses anos todos, especialmente enquanto ele esteva na cela gourmet de Curitiba; perdeu capital político – teve de trocar a chance de reeleição ao Senado pelo mandato de deputada no Paraná – e agora acaba recompensada com um ministério para o qual a habilidade mínima ela não tem: diálogo e a capacidade de fazer concessões.

Em Brasília, fala-se que sua saída da chefia da sigla também faz parte de uma engenharia maior, com a volta de José Dirceu à cena. Tanto que Lula quer o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva conduzindo a legenda, numa tentativa de controlar o grande avanço do ex-ministro no último ano nas fileiras da agremiação.

Mas o fato é que o presidente, além de não ter quadros à disposição, não tem mais a quem recorrer: o centrão está pronto para desembarcar de vez e não sofrer os danos colaterais da economia em 2026; e o fiador da eleição, o Supremo Tribunal Federal (STF), parece diante de uma crise ainda não dimensionada por causa dos arroubos e ilegalidades cometidas pelo ministro Alexandre de Moraes. A escolha de Gleisi é só mais um passo em direção ao precipício.

Em tempo: a última vez que Lula decidiu deixar o PT no comando do governo no Congresso, justamente com José Dirceu à frente, o resultado foi o Mensalão.

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Anac autoriza nova companhia aérea a operar no Brasil

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Uma nova companhia aérea promete começar a operar no Brasil até o fim de março próximo. A Avion Express Brasil, subsidiária da empresa de mesmo nome pertencente ao grupo irlandês Avia Solutions, recebeu, nesta sexta-feira (28), autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para oferecer um modelo operacional inédito no país: a prestação de serviços para outras companhias do setor.

O serviço que a controladora da Avion Express Brasil oferece em outros países é conhecido pela sigla ACMI (do inglês, aeronave, tripulação, manutenção e seguro). Neste formato, a empresa contratada arrenda a outras companhias - por um período pré-determinado - não só aeronaves, mas também pilotos e comissários, além de responder pela manutenção dos aviões e pagamento de seguros. A contratante, por sua vez, se encarrega da comercialização das passagens e arca com os custos operacionais, como combustível, taxas aeroportuárias e outras tarifas.

“Esse modelo de negócio possibilita otimizar a capacidade das companhias aéreas, permitindo que [estas] ampliem suas operações temporariamente em períodos de alta demanda, como férias e eventos especiais, além de garantir a continuidade do serviço em casos de indisponibilidade de aeronaves”, explicou a Anac, em nota.

Também em nota, a Avion Express celebrou a obtenção do Certificado de Operador Aéreo (COA) - documento que comprova que, após se submeter ao processo de certificação da agência reguladora, a empresa recebeu autorização para operar em território brasileiro.

“Com a aprovação do certificado, já em vigor, a Avion Express Brasil está pronta para iniciar as operações comerciais no primeiro trimestre de 2025, implantando até dez aeronaves da família Airbus A320 até o final do ano”, informou a controladora da subsidiária brasileira, revelando ter planos para chegar a 25 aeronaves até 2028.

Operação

Ainda de acordo com a Avion Express, o início da operação brasileira “representa um passo significativo para as soluções de ACMI” na América Latina, região que o grupo reconhece como “um mercado chave em crescimento” e com muito potencial”. Razão pela qual, recentemente, a Avion Express estabeleceu parcerias no México e na Argentina.

“Com o setor de aviação experimentando mudanças cíclicas de demanda, nossas soluções [em ACMI] fornecerão às companhias aéreas brasileiras a flexibilidade de que precisam para otimizar suas operações. Estamos confiantes de que nossos serviços ajudarão a preencher as lacunas de capacidade, mantendo os mais altos padrões de eficiência e confiabilidade”, comentou, na mesma nota, o executivo-chefe Darius Kajokas.

Desde meados do ano passado, a subsidiária brasileira da Avion Express é comandada pelo engenheiro argentino Esteban Jauregui Lorda, que já atuou na colombiana Avianca; na brasileira Gol e na Aerolíneas Argentinas, onde começou sua carreira no setor. A sede da companhia fica em Indaiatuba, no estado de São Paulo.

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Palmeiras fecha três compras históricas em menos de dois meses

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Com a chegada de Vitor Roque, o Palmeiras fechou as três maiores compras de sua história nesta janela de transferência -tudo isso em menos dois meses.

No dia 20 de dezembro de 2024, o Palmeiras anunciou a contratação de Facundo Torres por 12 milhões de euros e se tornou a contratação mais cara da história do clube. Mas isso só durou 11 dias.

No dia 31 de dezembro, o Palmeiras fez o anúncio da compra de Paulinho junto ao Atlético-MG por 18 milhões de euros. Superando assim a marca do uruguaio.

Já nesta sexta-feira (28), o Alviverde oficializou a chegada de Vitor Roque por 25,5 milhões de euros + 5 milhões de euros em bônus. E além de ser o mais caro da história do Palmeiras, se tornou a contratação mais cara do futebol brasileiro.

Reforços milionários são uma resposta da diretoria do Palmeiras. A presidente Leila Pereira e o diretor de futebol são cobrados constantemente por não investirem em contratações de peso, mas agora são "pais" de quatro das cinco maiores compras da história alviverde.

Vitor Roque - 25,5 milhões de euros + 5 milhões de euros em bônus
Paulinho - 18 milhões de euros
Facundo Torres - 12 milhões de euros
Borja - 12 milhões de euros*
Mauricio - 10,5 milhões de euros
*contratação de 2017, na gestão de Mauricio Galiotte.

Endrick - 72 milhões de euros, sendo 35 milhões de euros fixos
Estevão - 61,5 milhões de euros, sendo 45 milhões de euros garantidos
Vitor Reis - 37 milhões de euros fixos
Gabriel Jesus - 32 milhões de euros*
Luiz Guilherme - 30 milhões de euros
*contratação de 2017, na gestão de Mauricio Galiotte.

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STF forma maioria para confirmar decisão de Dino que liberou emendas parlamentares

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, na manhã desta sexta-feira, 28, para confirmar a decisão do ministro Flávio Dino que destravou as emendas parlamentares. O placar estava em 6 a 0 por volta das 10h45. O julgamento começou à 0h desta sexta-feira. Os ministros Luís Roberto Barroso, Kássio Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Edson Fachin já se alinharam a Dino. A análise é feita no plenário virtual que vai até 5 de março.

Moraes publicou voto escrito e afirmou que o plano de trabalho apresentado pelo Executivo e Legislativo indica uma "aprendizagem institucional" de conciliar a realidade política e administrativa do orçamento público com o cumprimento da Constituição.

Ele também avaliou que, na relatoria de Dino, o processo sobre emendas "assumiu, de modo adequado, feições dialógicas e colaborativas, chamando-se todos os órgãos envolvidos a apresentarem explicações sobre a realidade das execuções de emendas parlamentares".

Para Moraes, os esforços de conciliação resultaram no "amadurecimento" de critérios e procedimentos para a execução das emendas que, em geral, "atentam para os vetores principiológicos afirmados pela Corte".

O ministro ainda ressaltou que a homologação do plano de trabalho não interfere em "providências relacionadas a fatos concretos, em apuração nessa Corte". O Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, mostrou nesta quinta-feira que o Supremo tem cerca de 80 inquéritos que apuram suspeitas de irregularidades na destinação das emendas parlamentares.

A decisão de Dino foi proferida na última quarta-feira, 26, após o Executivo e Legislativo apresentarem um plano de trabalho conjunto para dar mais transparência e rastreabilidade aos repasses. As emendas seguem bloqueadas em algumas situações, como recursos destinados à saúde que não estejam em contas específicas, "emendas Pix" sem plano de trabalho aprovado e emendas de comissão e de bancada aprovadas sem identificação da autoria.

O plano de trabalho encerra um impasse entre os Poderes que se arrastava desde agosto do ano passado, quando o Supremo bloqueou a execução de todas as emendas impositivas. Em dezembro, Dino chegou a autorizar o pagamento de parte dos recursos, mas com exigências que desagradaram os parlamentares. Agora, o Congresso cedeu em um dos pontos mais sensíveis: a identificação dos autores das emendas de comissão e de relator.

"Ao observar o caminho percorrido, constato avanços relevantes no que se refere à promoção da transparência e da rastreabilidade na execução de emendas parlamentares", disse Dino na decisão. Entre os principais resultados já alcançados, ele elencou a reformulação do Portal da Transparência, a abertura de contas específicas para transferências fundo a fundo de recursos para a saúde e a realização de auditorias pela CGU e pelo TCU.

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Lula decide nomear Gleisi Hoffmann ministra da articulação política do governo

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O governo Lula (PT) anunciou Gleisi Hoffmann como nova ministra da SRI (Secretaria de Relações Institucionais) nesta sexta-feira (28).

A atual presidente do PT assume o cargo no lugar de Alexandre Padilha, que foi remanejado para o Ministério da Saúde no lugar de Nísia Trindade. A posse da nova ministra está marcada para o dia 10 de março.

Segundo interlocutores, o presidente tem se queixado de falta de disputa política na relação com o Congresso Nacional. Nas conversas sobre a sucessão na SRI, Lula disse que deve a Gleisi a oportunidade de mostrar capacidade articulação.

Lula afirmou ainda que a opção por ela no ministério seria um reconhecimento ao seu trabalho no comando do PT, onde está desde 2017.

A SRI é responsável pela relação do Executivo com o Legislativo e ficará vaga com a ida de Alexandre Padilha para o Ministério da Saúde.

A aliados, Lula lembrou que a deputada trabalhou para construção de palanques nas eleições presidenciais de 2018 e 2022, tendo conversado com todos os partidos que compuseram a aliança em torno de sua candidatura.

Ele também ressaltou o bom relacionamento de Gleisi com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Ainda segundo aliados do presidente, ele já vinha apontando o nome dela para a função. Mas deu sinais mais enfáticos ao convidá-la para a viagem desta sexta-feira (28) ao Uruguai e ao afirmar que precisa de maior agressividade na política.

Ao discursar na festa de aniversário do PT, Lula defendeu a habilidade de negociação de Gleisi como uma prova de que ela não é estreita politicamente.

Em 2022, após ser eleito presidente, o petista fez o mesmo discurso durante jantar na residência oficial do presidente do Senado. Ele perguntou qual dos senadores presentes nunca tinha conversado com ela, em uma tentativa de mostrar a amplitude de Gleisi. Naquele ano, ela assumiu a coordenação da campanha de Lula e da transição do governo.

Em 2018, Gleisi atuou pela neutralidade do PSB na corrida presidencial, o que impediu que o partido se aliasse a Ciro Gomes (PDT). Após eleição de Jair Bolsonaro (PL), articulou a recomposição do campo de esquerda para formação da frente de oposição.

Além de atuar na articulação da aliança em 2022, defensores do nome de Gleisi lembram que, sob sua condução, o PT aprovou com 84% de votos o nome de Geraldo Alckmin (PSB) para a vice de Lula.

A expectativa é que, na SRI, ela trabalhe para compor uma aliança em torno de Lula com vistas a 2026.

Aliados interpretaram esses elogios de Lula como um sinal de que não tinha desistido de nomeá-la para a SRI, apesar de ter sido aconselhado a optar por um nome com maior capacidade de articulação no Congresso Nacional.

Antes mesmo de ser anunciada por Lula, a nomeação de Gleisi já tinha causado incômodo entre ministros do PT e de partidos da base aliada. A cúpula da Câmara trabalha para colocar no posto o líder do MDB, Isnaldo Bulhões Jr. (AL).

O ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), deputado licenciado pelo Republicanos, e Motta fizeram chegar ao presidente a preferência dos dirigentes partidários por Isnaldo.

Silvio Costa Filho chegou a ser lembrado para a função. Ele tem a confiança de Lula. Mas aliados do petista afirmam ser difícil deslocá-lo da pasta que ocupa hoje por resistências do Republicanos, partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (SP).

Essa resistência de partidos aliados a se comprometerem com o governo, a ponto de entrarem no Palácio do Planalto, é apontada como um dos motivos pelos quais Lula buscaria uma alternativa caseira.

Na quinta-feira (27), dias após a demissão de Nísia, Lula afirmou ter demitido a socióloga da Saúde por querer "mais agressividade".

"Nísia era uma companheira da mais alta qualidade, minha amiga pessoal, mas eu estou precisando de um pouco mais de agressividade, mais agilidade, mais rapidez, por isso estou fazendo algumas trocas", disse em entrevista ao programa Balanço Geral Litoral (SP), da Record.

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'Nova Sharapova' já ganhou R$ 22 milhões sem ter conta bancária própria

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A tenista russa Mirra Andreeva desponta como a próxima grande estrela do tênis. Com apenas 17 anos, a "nova Sharapova" já venceu dois títulos WTA, entrou no top 10 e faturou mais de R$ 22 milhões em prêmios, mas ainda não tem uma conta bancária própria.

Andreeva ganhou quase US$ 600 mil (R$ 3,5 milhões) pelo título do Masters 1000 de Dubai, na última semana. Ela derrotou a dinamarquesa Clara Tauson (#38) na final e se sagrou campeã de torneio do circuito profissional pela segunda vez -sua primeira taça foi no WTA 250 de Iasi, na Romênia, em julho do ano passado.

A russa revelou que todo o dinheiro vai para o pai dela, já que ainda não tem idade para possuir uma conta bancária própria. O novo fenômeno brincou que espera que receba um pouco do valor para "comprar batatas fritas e Coca-Cola".

Ela já recebeu aproximadamente US$ 3,8 milhões (R$ 22,1 milhões) em bônus antes mesmo de atingir a maioridade. A tenista, que fará 18 anos em 29 de abril, compete profissionalmente desde os 15 e foi eleita como atleta revelação da WTA em 2023. Já chegou à semifinal de Roland Garros e caiu nas oitavas do Australian Open deste ano, perdendo para a vice-campeã Sabalenka.

Andreeva também é medalhista olímpica e furou o top 10 pela primeira vez. Ela conquistou a prata nas duplas dos Jogos de Paris e se tornou, na última segunda, a mais jovem a ocupar o topo do ranking internacional nos últimos 18 anos -desde Nicole Vaidisova, em 2007.

Seus feitos a fizeram ser comparada à lenda Maria Sharapova. A ex-tenista russa, 20 anos mais velha que Andreeva, terminou a carreira com 36 títulos, sendo cinco Grand Slams. Sharapova passou ao todo 21 semanas como a número 1 do mundo e é um dos maiores nomes da história da modalidade.

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