Raphinha, o 'caçador de águias', quebra recorde após quase 30 anos

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Raphinha se confirmou, na tarde de terça-feira, como um verdadeiro "carrasco" para o Benfica, marcando dois dos três gols que garantiram a vitória do Barcelona sobre as águias e a classificação para as quartas de final da Liga dos Campeões. O atacante brasileiro chegou a cinco gols contra o Benfica em uma única temporada e quebrou um recorde que perdurava há quase 30 anos.

De acordo com a plataforma especializada Playmaker, o alemão Jürgen Klinsmann havia sido o único a marcar seis gols contra o Benfica em dois jogos da extinta Taça UEFA, na temporada 1995/96, quando jogava pelo Bayern de Munique.

Quase 30 anos depois, surgiu um novo pesadelo para o Benfica, chamado Raphinha. O jogador brasileiro já havia marcado dois gols no jogo da fase de grupos, que o Barcelona venceu por 5 a 4, na Luz, e voltou a brilhar na primeira mão das oitavas de final da Liga dos Campeões, marcando dois gols em Barcelona e fechando a eliminatória com vitória para os catalães.

Na temporada atual, Raphinha, de 28 anos, acumula 27 gols e 18 assistências em 41 jogos pelo Barcelona. Inclusive, Thierry Henry já acredita que o brasileiro tem chances de disputar a Bola de Ouro, dado o grande momento que vive no futebol europeu.

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Agenda de Haddad foi toda aprovada pelo Congresso, diz Hugo Motta

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O presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta (Republicanos-PB) defendeu nesta quarta-feira, 12, uma agenda do Congresso Nacional que atenda ao que o "povo quer" e não uma agenda de "enfrentamentos vazios e radicalismos".

Em evento do pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), Motta pregou o enfrentamento do "clima de pessimismo que nos faz bater cabeça". "A agenda tem que ser positiva para o País. Temos um desafio, fazer com que o Brasil deixe de ser o país do futuro e passe a ser o país do presente", afirmou diante de empresários na conferência de abertura do Brasil Summit promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide).

Motta destacou o papel do Congresso como uma "âncora de responsabilidade e aprovação de reformas, agindo para conter decisões que entendemos não ser adequadas para o País". Segundo o presidente da Câmara, mesmo com uma posição de diálogo constante por parte de sua gestão, é necessário lembrar da independência dos Poderes e que o parlamento discuta a política econômica.

O deputado afirmou ainda que o Congresso ajudou o governo em praticamente todas as agendas nos últimos dois anos. "A agenda do ministro Fernando Haddad foi integralmente apoiada, mas sempre colocamos a preocupação de que o ministro precisaria de apoio interno e externo", ponderou.

Motta também indicou que não é mais possível afastar decisões do governo com relação a despesas e gastos públicos. "Não será possível promover política de evolução com inflação descontrolada, a taxa de juros subindo e o dólar alto", afirmou. O deputado ponderou que a taxa de juros é danosa e amedronta, travando investimentos.

Motta destacou ainda que o País deve ser cada vez mais eficiente, alertando que, se não houver uma agenda de responsabilidade, o Brasil passara por um período difícil. O deputado defendeu que o Congresso discuta a eficiência da máquina pública. "Não dá mais para pensar na máquina pública como se estivéssemos em um País de 10 anos atrás."

O presidente da Câmara ponderou ainda que a reforma tributária vai ajudar na desburocratização. Também defendeu o agronegócio: "Precisa ser exaltado e defendido e não criminalizado". Pregou o dialogo constante com o Executivo e Judiciário, defendendo a necessidade de uma maior segurança jurídica para que o empresariado sinta segurança em investir.

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PT associa Eduardo Bolsonaro em comissão a atrito com STF, e Motta diz que não há como interferir

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(FOLHAPRESS) - Parlamentares do PT falam em ruídos nas relações diplomáticas do Brasil, inclusive com o próprio STF (Supremo Tribunal Federal), para tentar evitar a escolha do deputado Eduardo Bolsonaro (PL) para presidir a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara.

Deputados petistas citam, por exemplo, périplo do filho de Jair Bolsonaro (PL) nas últimas semanas pedindo a autoridades dos EUA sanções contra o ministro Alexandre de Moraes para justificar essa tese. Entre eles, há esperança de sensibilizar a cúpula da Casa ou líderes do centrão contra essa possibilidade.
Porém o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), nega que haja uma crise com o Supremo por conta da indicação e diz que não há como intervir nisso.

"Não acredito que seja uma crise, até porque essa distribuição pelos partidos, das comissões, é uma coisa que já é conhecida por todos, é uma praxe regimental, não há muito o que o presidente fazer. Porque isso se dá pelo tamanho de cada bancada, não tem nenhuma novidade nisso ", disse.

Segundo Motta, "não há como interferir". "Nós vamos cumprir regimentalmente aquilo que tem que ser cumprido, sempre tentando, da forma mais harmônica possível, fazer com que os partidos possam convergir e escolher da melhor forma as comissões", completou.

A declaração foi dada a jornalistas na noite desta terça (11), ao chegar na casa da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT). Motta participa de jantar da nova titular da articulação política do governo com líderes do centrão.

Parlamentares do PL dizem não haver possibilidades de o partido não indicar Eduardo para comandar a comissão. O próprio Bolsonaro teria solicitado a indicação do filho ao cargo. "A esquerda já desistiu, o Eduardo Bolsonaro será presidente sim", diz o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ).

Na Câmara e no Senado, via de regra, as comissões são distribuídas de acordo com o tamanho das bancadas, com os maiores partidos tendo a preferência na escolha dos colegiados. Como o PL é a maior sigla na Casa (com 92 deputados), caberá à legenda fazer as primeiras pedidas.

Eduardo é o atual secretário de relações internacionais do partido e mantém relação com nomes da direita mundial, sobretudo aliados dos presidentes dos EUA, Donald Trump, e da Argentina, Javier Milei.

Há uma avaliação entre petistas de que a atuação de Eduardo na comissão poderá causar dores de cabeça ao governo Lula (PT), principalmente com a eleição de Trump nos EUA e o Brasil sediando a COP30 (Conferência de Mudanças Climáticas da ONU).

Além disso, consideram que o parlamentar usará da presidência da comissão para tumultuar os trabalhos na Câmara num momento em que o ex-presidente é julgado pelo STF.

Líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), afirmou nesta terça que a escolha de Eduardo representaria um "ataque às instituições brasileiras" e "quase uma provocação "ao STF.

"Ele na presidência é reforçar a articulação de constrangimento do STF, em especial do ministro Alexandre de Moraes. Se a Câmara entrar nessa, está comprando uma grande briga institucional no Brasil e aumentando os conflitos internacionais", disse.

O tema foi discutido em reunião na residência oficial da Câmara que começou às 9h e se estendeu até às 15h30, com líderes das maiores bancadas. Segundo relatos, Lindbergh lançou mão do argumento de crise com o STF e os Estados Unidos e fez apelos para que o partido indicasse outro nome para o posto.

A esperança de parlamentares da esquerda é de que Hugo Motta intercedesse junto ao PL para evitar ruído com magistrados. Mas um aliado do paraibano diz considerar remota essa possibilidade, uma vez que a decisão cabe ao partido e é preciso respeitar as autonomias partidárias.

Quatro líderes da Casa ouvidos pela reportagem reforçam essa avaliação. Eles dizem que existem ressalvas ao nome do bolsonarista, mas que cabem aos partidos indicarem seus integrantes, sem interferência de outras siglas.

A líder do PSOL, Talíria Petrone (RJ), afirmou que há um "sentimento majoritário de que a figura de Eduardo não ajuda a consensuar a Casa".

"Mesmo que [o comando da comissão] fique com o PL, há um trabalho conjunto para que fique com outro nome do partido. Isso é algo que está sendo dialogado junto ao presidente Hugo Motta. Há um esforço de diálogo", disse a psolista.

Um cardeal do centrão reconhece que a indicação de Eduardo poderá criar ruídos com o Supremo, justamente num momento em que há um distensionamento da relação entre Legislativo e Judiciário com o acordo acerca das emendas parlamentares.

Ele minimiza, no entanto, o impacto dos trabalhos da comissão com o deputado na presidência do colegiado. Afirma que há pouco efeito concreto nas medidas que poderão ser tomadas ali e que o espaço será usado para acenar à militância bolsonarista.

Também nesta terça, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou que o Executivo não interfere na composição das com

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Neymar Pai anuncia reforma no CT do Santos

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SANTOS, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Neymar Pai anunciou os próximos passos para uma reforma no CT Rei Pelé.

A reforma vai derrubar a estrutura atual para criar um pavimento de dois andares com quatro vestiários, academia e espaço para fisioterapia e fisiologia.

Os módulos dessa nova estrutura estão sendo construídos fora do CT e serão trazidos quando estiverem prontos.

A expectativa é iniciar e concluir a obra entre o fim de abril e o início de maio. O projeto já foi autorizado pelo Santos.

Essas mudanças são uma nova etapa no processo de modernização do Santos capitaneado por Neymar Pai. A NR Sports já havia viabilizado uma reforma nos vestiários da Vila Belmiro e anunciará em breve novos passos para o estádio.

Neymar Pai acionou parceiros próprios para ajudar o Santos. No caso da academia da base, por exemplo, o Peixe contará com a Ironberg, empresa recém-comprada por Neymar.

A ideia de Neymar Pai é modernizar também a área do elenco profissional do CT, mas a base é tratada como prioridade. Hotel, campo e academia utilizados por Neymar são considerados "suficientes, mas com melhorias necessárias".

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Moraes volta a criticar big techs e brinca: 'não sou comunista, não é possível que acreditem'

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes voltou a criticar a atuação das bigtechs nesta terça-feira, 11, durante aula magna na Fundação Getulio Vargas (FGV), em Brasília. Segundo o magistrado, as gigantes da tecnologia "querem lucrar" sem assumir responsabilidade.

"Essas empresas perceberam que a União Europeia aprovou leis que os outros países vão aprovar. E a regulamentação vai começar. Esse é um perigo que venho alertando. Por enquanto, nós conseguimos manter nossa soberania, nossa jurisdição", afirmou o ministro.

Moraes tem sido alvo de críticas por decisões relacionadas às redes sociais. O Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos chegou a intimar oito big techs para discutir a suposta "censura" imposta por governos estrangeiros. O presidente do comitê, Jim Jordan, citou diretamente Moraes, acusando-o de emitir ordens "secretas e arbitrárias" para obrigar empresas norte-americanas a removerem conteúdo sob ameaça de multas e banimento do Brasil. O comitê ainda aprovou um projeto de lei para barrar a entrada do ministro nos EUA.

Durante sua fala, Moraes reforçou que as plataformas digitais não são imparciais. "Nós não precisaríamos de uma lei específica, basta aplicar a que já temos. Não podemos acreditar que as big techs são neutras. Elas têm lado, posição econômica, ideológica, política e religiosa", disse.

Ele também acusou as empresas de promoverem uma "lavagem cerebral" na população e de "falsear os fatos". No mês passado, em uma aula magna na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), já havia criticado as plataformas, afirmando que "não são enviadas por Deus".

Em tom descontraído, Moraes ironizou as acusações de que seria comunista. "A mentalidade das big techs retornou ao mercantilismo da Companhia das Índias Orientais, de 1600, abandonou qualquer pudor capitalista. E, diferentemente do que dizem, não sou comunista. Não é possível que acreditem nisso", disse.

Moraes já protagonizou outros momentos de descontração sobre o assunto. No ano passado, ele fez um comentário durante um julgamento sobre como funcionam os algoritmos da plataforma. "Falei que queria comprar um carro vermelho e nunca mais parei de receber propaganda", disse o ministro.

"Obviamente, em virtude do meu comunismo, eu só consulto carro vermelho, gravata vermelha. Terno vermelho é meio cafona. Então, esse não", brincou.

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Fraude bancária bate R$ 10,1 bilhões e chefe da PF fala em 'cangaço digital'

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As fraudes bancárias digitais e golpes por cartões alcançaram a marca inédita de R$ 10,1 bilhões no Brasil em 2024, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 11 pela Federação Brasileira das Associações de Bancos (Febraban). O avanço do crime organizado sobre o sistema financeiro digital está no radar da Polícia Federal (PF). O diretor-geral da corporação, Andrei Passos Rodrigues, trata o fenômeno como "cangaço digital" e avalia que a migração das organizações criminosas para o ambiente virtual é uma realidade irreversível.

Para conter o crime organizado, a PF mudou a estratégia de atuação. Anteriormente, as investigações se concentravam nas ocorrências individuais. Hoje, a corporação busca a origem das fraudes para estancar os golpes pela raiz.

Sob a gestão de Andrei Rodrigues, a PF definiu três eixos prioritários de atuação contra fraudes digitais. O primeiro é a integração do setor público com o setor privado e entre as instituições públicas. Desde 2017, a Polícia Federal tem um acordo com a Febraban para trocar informações que facilitem as investigações. "Esse não é só um desafio das instituições de segurança", afirmou o diretor-geral da PF.

O segundo é a descapitalização das organizações criminosas para interromper suas operações. E o terceiro é a cooperação internacional. "Hoje não há fronteiras ao crime", declarou Andrei.

O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, também esteve no evento. Ele defendeu que a reestruturação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) é o próximo passo para "desestruturar a criminalidade organizada". "Nós precisamos que o Coaf seja forte para que, juntamente com o sistema financeiro, possamos separar o joio do trigo."

Em busca de soluções conjuntas, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, propôs punições administrativas para pessoas que "alugam" o CPF para terceiros movimentarem dinheiro ilegal, os chamados "laranjas". "Precisamos banir essas pessoas e impedi-las de realizarem transações financeiras, excetuando-se aquelas transações para crédito de seu salário, permitindo somente saques e a não realização de transferências com origem nestas contas, seja por TED ou por Pix."

Sidney também afirmou que é preciso "cortar na própria carne" e responsabilizar executivos de instituições financeiras negligentes com a fragilidade de contas e que permitem que "criminosos consigam abrir contas com o único intuito de ter uma conta de passagem para transitar recursos ilícitos".

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Nunes articula candidatura ao Governo de SP em 2026 com Tarcísio em disputa presidencial

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), trabalha para se viabilizar como candidato ao governo estadual nas próximas eleições.

Nunes já falou sobre o assunto com secretários, vereadores e dirigentes partidários. Segundo esses aliados, ele sempre condiciona a ideia à saída do atual governador, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para disputar a Presidência.

Há duas semanas, de acordo com vereadores paulistanos, após ver resultados de uma pesquisa de intenções de voto que o colocou na liderança da disputa em um cenário sem Tarcísio, ele encaminhou links comemorando o levantamento, por WhatsApp, a políticos de sua base.

A pesquisa, do instituto Paraná Pesquisas, testou 7 cenários eleitorais, 4 deles com Tarcísio (que liderou em todos). Sem o governador, Nunes ficou na ponta, chegando a marcar 35% das intenções de voto, de acordo com a empresa.

Nessas conversas, ainda de acordo com seus aliados, o prefeito diz que, caso entrasse na disputa, teria já na largada 3 milhões de eleitores -uma referência à votação que obteve na disputa do ano passado, no segundo turno, contra Guilherme Boulos (PSOL).

Um dos principais aliados de Nunes na cidade, ouvido pela reportagem, disse que o prefeito já dedica parte de seu tempo a estudar as demandas da população no interior do estado, preparando-se para uma eventual disputa.

O interesse pelo interior, segundo outro aliado de primeira hora, já havia ficado evidente antes mesmo da pesquisa que o trouxe bem posicionado.

Nunes chamou quatro ex-prefeitos de grandes municípios para a composição de seu primeiro escalão: de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (Segurança Urbana); de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (Verde e Meio Ambiente); de Osasco, Rogério Lins (Esportes); e de Jundiaí, Luiz Fernando Machado (Parcerias e Desestatização).

O movimento é similar ao que José Serra (PSDB) fez quando governou a cidade, de janeiro de 2005 a março de 2006. Na ocasião, ele convidou políticos do interior para comandar subprefeituras, em uma estratégia para criar bases eleitorais em regiões fora da capital.

A avaliação de aliados é que parte das políticas públicas que Nunes executa neste momento visa atrair votos do eleitor de direita do interior paulista, fatia responsável, em 2022, pela eleição de Tarcísio.

O principal exemplo está na segurança pública. Nunes instalou um "prisômetro" pouco antes do Carnaval no centro da cidade. Trata-se de um painel eletrônico que exibe estatísticas de pessoas presas a partir do SmartSampa, a rede de câmeras que ele instalou nas ruas, com sistema de reconhecimento facial.

Além disso, ele tenta transformar a GCM (Guarda Civil Metropolitana) em "Polícia Metropolitana", após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou a medida. Ele ainda não conseguiu porque parte de sua base na Câmara Municipal não gostou do tom impositivo com que teria tratado do tema com os vereadores, que agora decidiram criar uma comissão para debater o assunto.

Auxiliares do prefeito argumentam, por outro lado, que o programa SmartSampa foi implementado em sua gestão anterior, quando a perspectiva de tentar o governo não estava no horizonte.

Nunes teria cerca de um ano para viabilizar sua candidatura. Para disputar o governo, ele precisaria renunciar ao cargo em abril do ano que vem, ao mesmo tempo que Tarcísio teria de deixar o posto para disputar a Presidência.

A prefeitura, então, ficaria com o vice, Ricardo Mello Araújo (PL), ex-comandante da Rota indicado à chapa de Nunes pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O prefeito, contudo, teria de explicar a decisão ao eleitorado. Pouco após ser reeleito, ainda em outubro passado, em entrevista ao site Metrópoles, ele prometeu que cumpriria o mandato até o fim.

Além disso, Nunes teria de entrar em uma disputa pela indicação de Tarcísio. Entre os cotados, estão o presidente da Assembleia Legislativa, André do Prado (PL), e algum indicado por Gilberto Kassab (PSD).

No caso de Kassab, um dos aliados do prefeito ressalta que o presidente do PSD foi o primeiro a declarar apoio formal à reeleição de Nunes, ainda em dezembro de 2023. Por isso, o entendimento da legenda é que o prefeito tem um acordo para apoiar a sigla no governo paulista.

Além disso, o atual vice-governador, Felício Ramuth (PSD), assumiria o cargo em uma eventual saída de Tarcísio, e aliados consideram natural que ele tente viabilizar uma candidatura à reeleição.

Segundo aliados, Nunes já disse a Mello Araújo, em tom de brincadeira, que ele assumirá a prefeitura.

Esses aliados, porém, destacam que Mello não dá nenhum espaço para discutir o tema porque é um militar leal a Bolsonaro. Ele segue a lógica de que Nunes não poderá disputar o governo porque Tarcísio não poderá disputar a Presidência. Embora o ex-presidente esteja inelegível por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), seus seguidores defendem que ele será candidato.

Nunes, por sua vez, nega ess

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Corinthians busca virada na Libertadores; veja destaques do esporte na TV

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Corinthians tem uma difícil missão nesta quarta-feira (12) para se manter vivo na Libertadores. Depois de perder o jogo de ida pela segunda fase preliminar para o Barcelona, do Equador, por 3 a 0, a equipe do Parque São Jorge precisa, pelo menos, devolver o placar para provocar a disputa por pênaltis.

Para avançar à fase de grupos no tempo normal, o elenco corintiano precisa vencer por quatro ou mais gols de diferença.

Além do confronto pela competição sul-americana, a quarta-feira também tem jogos pelas oitavas de final da Champions League, com destaque para o clássico de Madri, entre Real e Atlético. No duelo de ida, no Bernabéu, os donos da casa venceram por 2 a 1.

14h45 Lille x Borussia Dortmund
Champions, TNT e Max

17h Arsenal x PSV
Champions, TNT e Max

17h Aston Villa x Club Brugge
Champions, Space e Max

17h Atlético de Madrid x Real Madrid
Champions, Max

19h30 Athletic x Grêmio
Champions, Prime Vídeo

21h30 Ceará x Confiança
Copa do Brasil, Sportv2 e Premiere

21h30 Corinthians x Barcelona
Libertadores, Globo (SP, MG, PE, RN, CE, PB, MT, MS, GO, TO, RS, PR e SC), Globoplay, Espn e Disney+

23h Nuggets x Timberwolves
NBA, Espn2, Disney+ e NBA League Pass

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UE anuncia contramedidas a taxas impostas por EUA sobre aço e alumínio

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A União Europeia (UE) anunciou nesta segunda-feira (11) que adotará contramedidas a partir de 1º de abril em resposta às tarifas alfandegárias de 25% impostas pelos Estados Unidos sobre importações de aço e alumínio.

"Como os Estados Unidos estão aplicando tarifas no valor de 28 bilhões de dólares (R$ 162,7 bilhões), estamos respondendo com contramedidas no valor de 26 bilhões de euros (R$ 163,8 bilhões)", afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em comunicado.

Na nota oficial, a Comissão Europeia enfatizou que continua aberta ao diálogo. "Acreditamos firmemente que, em um mundo repleto de incertezas geopolíticas e econômicas, não é do nosso interesse comum sobrecarregar nossas economias com tarifas", acrescentou von der Leyen.

As taxas de 25% impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, sobre o aço e o alumínio entraram em vigor nesta quarta-feira às 00h01 (21h de terça-feira no horário de Brasília), marcando uma nova escalada na guerra comercial entre os Estados Unidos e seus principais parceiros econômicos.

As novas tarifas afetam não apenas a União Europeia, mas também países como Canadá, China, Japão e Austrália. O governo norte-americano justifica a medida como uma forma de proteger a indústria siderúrgica dos EUA, que enfrenta uma concorrência crescente, especialmente da Ásia.

Atualmente, os Estados Unidos importam cerca de metade do aço e do alumínio que consomem, abastecendo setores essenciais como a indústria automotiva, aeronáutica, petroquímica e até mesmo a produção de bens de consumo básicos, como enlatados.

"As duas indústrias que mais utilizam aço nos Estados Unidos são o setor automotivo e a construção civil, tanto residencial quanto comercial", explicou Clarke Packard, pesquisador do think tank Cato Institute, à agência France-Presse.

Desde que assumiu o cargo, Donald Trump tem utilizado tarifas alfandegárias como ferramenta de negociação com parceiros comerciais, visando incentivar a produção industrial dentro dos EUA e aumentar a arrecadação federal.

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Julgamento da equipe médica de Maradona começa com imagens inéditas

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O julgamento da equipe médica responsável pelo atendimento de Diego Armando Maradona teve início nesta terça-feira (11), trazendo à tona imagens inéditas do ex-jogador argentino momentos antes de sua morte.

De acordo com o jornal Marca, o advogado de acusação, Fernando Burlando, descreveu a casa onde Maradona faleceu como "um teatro dos horrores, onde ninguém fez o que deveria ter feito". Ele afirmou que a morte do ídolo argentino foi consequência de "um plano desumano que se concretizou".

"A verdade é um direito. Hoje, Diego Maradona, suas filhas, seus familiares e o povo argentino merecem justiça", declarou Burlando, destacando ainda que "em qualquer hospital, mesmo com estrutura precária, teriam conseguido salvar sua vida".

Os médicos responsáveis pelo tratamento de Maradona estão sendo julgados sob a acusação de homicídio e negligência médica. Se condenados, podem enfrentar penas de até 25 anos de prisão.

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