Bolsonaro se compara a Milei e o agradece por receber foragidos do 8 de janeiro

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BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - "Prezado Javier Milei, meus cumprimentos pelo jeito que você está conduzindo essa nação e conseguindo ótimos resultados. Parabéns pelas medidas, às vezes salgadas, que você está tomando, que estão dando resultado."

Por meio de um vídeo gravado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou da abertura do primeiro congresso do CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora), que ocorre hoje no hotel Hilton, em Puerto Madero, em Buenos Aires.

"Nós fizemos no Brasil algo parecido com o que você está fazendo na Argentina, mas tivemos dois problemas, a pandemia e a guerra na Ucrânia. Nós também reduzimos a carga tributária e por três meses consecutivos tivemos deflação. Eu espero que a Argentina continue nessa linha. Os problemas vão aparecendo, mas vamos driblando. A volta de Donald Trump nos dá forças. Ele já reclamou da anistia do filho do Biden, sugeriu que também haveria anistia aos invasores do Capitólio, o que nos leva a defender que também exista anistia aos patriotas que saíram às ruas em 8 de janeiro no Brasil", afirmou.

Bolsonaro agradeceu a Milei por receber os bolsonaristas que participaram nos atos e que estão pedindo refúgio na Argentina. "Lutamos pela anistia dessas pessoas".

O governo brasileiro enviou recentemente ao país vizinho o pedido de extradição de 63 foragidos sob investigação de terem participado dos atos golpistas, em que houve invasão às sedes dos Poderes e depredação.

Na CPAC, Bolsonaro falou também de sua situação jurídica. "Não houve golpe, nós apenas conversamos sobre hipóteses constitucionais, mas Lula da Silva quer dizer que eu tentei dar um golpe de Estado. Temos um juiz na Suprema Corte que não segue o devido processo legal. Ele se faz de vítima. E por isso nao tenho meu passaporte. Mas espero que me devolvam para eu poder comparecer na posse do Trump, que me convidou".

Em conversa com a Folha de S.Paulo antes do inicio da sessão, o deputado Eduardo Bolsonaro, que está na Argentina e faz sua intervenção no evento na parte da tarde, contou que foi visitar os brasileiros que estão presos na Argentina, a pedido da Justiça brasileira, por sua participação na tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023. Eduardo disse que "acredita que estão começando a colocar um freio nas prisões e que dá para reverter", e que espera que logo sejam soltos e que "possam ficar aqui na Argentina, onde há liberdade porque para o Brasil, hoje, não podem estar, infelizmente".

O evento do CPAC sessão começou com a execução dos hinos nacionais da Argentina e dos EUA. O auditório não estava lotado, mas os presentes cantaram de pé.

Depois, foi a vez de Matt e Mercy Schlapp, presidente e anfitriã do CPAC, e Soledad Cedro, CEO da CPAC Argentina, darem as palavras de abertura. "O que o presidente Donald Trump tem a mao de Deus por tras dele, e ele quer que o mundo progrida. Aos comunistas, aos socialistas, aos globalistas, nós temos de para-los, temos de impedir que sigam colocando os nossos atrás das grades, assim como estão fazendo no Brasil, com os seguidores de Bolsonaro. Temos de lutar de volta, resistir", disse Matt Schlapp.

O evento, que reúne líderes conservadores de distintos países, como Santiago Abascal (Espanha), Lara Trump (nora do presidente eleito dos EUA), Javier Milei (presidente da Argentina) e Patricia Bullrich (Ministra de Segurança) começou na terça-feira a noite, com um jantar em que os convidados, descontraídos, dançaram os passos do hit setentista "YMCA", do Village People.

O evento conta com 30 palestras e será encerrado à noite, pelo mandatário argentino. Lara Trump, que é casada com Eric Trump, recebeu um prêmio das mais de Milei. Ela, que também é apresentadora de TV nos EUA, postou o episódio em suas redes sociais.

"Argentina e América agora estão unidas em sua visão de liberdade. É nosso dever dar segurança às famílias e rejeitar o comunismo", disse Lara.

Na sequência, foi a vez de Steve Bannon, que disse que a Argentina será "o farol da liberdade da América do Sul. Nossos corações e esperanças estão em Milei. Se ele falhar e a Argentina colapsar para anos de catástrofe, nós, no norte, também não teremos chance de sucesso".

Durante a tarde, farão intervenções, entre outros Kari Lake, candidata a senadora republicana pelo Arizona, o lider mexicano Eduardo Verástegui, jornalistas e influencers, como o espanhol Javier Negre.

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Conmebol anuncia punições e Atlético-MG e Cruzeiro terão que jogar uma partida sem torcida

Encerradas suas principais competições de clubes, a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana, a Conmebol anunciou diversas punições aos clubes que chegaram aos últimos jogos dos torneios, como os brasileiros Botafogo, Atlético-MG e Cruzeiro. Os times mineiros sofreram as punições mais severas, com a obrigação de jogar partidas sem torcida.

Vice-campeão da Libertadores, ao ser derrotado pelo Botafogo na final do último sábado, o Atlético recebeu a pena maior. O clube alvinegro terá que jogar duas partidas sem a presença dos seus torcedores em suas próximas partidas como mandantes em competições da Conmebol. Em 2025, a equipe atleticana deve jogar a Sul-Americana.

Além disso, o Atlético acumulou seguidas infrações que geraram uma multa somada de US$ 340 mil, cerca de R$ 2 milhões. As penas se referem a infrações cometidas nos dois jogos das semifinais da Libertadores, contra o River Plate, ambos disputados no fim de outubro.

O Cruzeiro precisará cumprir um jogo sem torcida nas arquibancadas em seu próximo confronto em torneios da Conmebol. O time mineiro deve disputar a Sul-Americana na próxima temporada. No mês passado, ele foi vice-campeão ao ser derrotado pelo Racing, da Argentina.

A punição se refere a infrações cometidas num dos jogos das semifinais, contra o Lanus, também da Argentina. O clube mineiro sofreu ainda multa acumulada de US$ 157,5 mil, quase R$ 1 milhão.

Mais novo campeão da Libertadores, o Botafogo sofreu punições mais leve, também cometidas nas partidas das semifinais, contra o Peñarol. O "prejuízo" será de US$ 78 mil, cerca de R$ 472 mil.

Em todos os casos, os clubes brasileiros podem recorrer, num prazo de sete dias a contar de terça-feira, quando as punições foram expedidas. Os valores das multas serão descontadas de eventuais premiações recebidas pelos clubes.

RIVAIS PUNIDOS

Os adversários dos brasileiros na Libertadores também foram punidos, até com sanções mais pesadas. O Peñarol sofreu as punições mais severas. Pegou três jogos de gancho sem a presença da torcida e multa de US$ 263 mil (R$ 1,6 milhão). O River levou sanção de uma partida sem presentes nas arquibancadas, além de US$ 100 mil (R$ 605 mil).

Entre as infrações punidas, está o uso exagerado de fogos de artifício, além dos sinalizadores, em partidas das semifinais da Libertadores.

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Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil

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O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade superou as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo BC.

A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.

Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.

Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.

Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, contra 25,7% de uso de Pix.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.

Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”.  “Mesmo com o PIX e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.

De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos e 69% entre os que ganham entre dois e cinco salários mínimos. Quando a renda aumenta um pouco, o uso do dinheiro em espécie se torna menos frequente: 59,4% daqueles que ganham entre cinco e dez salários mínimos e 58,3% das pessoas que recebem mais de dez salários utilizam notas e moedas de Real.

O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio; esse percentual cai para 68,6% entre aqueles com idade entre 16 e 24 anos.

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Bancada federal do RN define destino das emendas parlamentares; confira


A bancada federal do Rio Grande do Norte definiu as obras que receberão recursos das chamadas emendas coletivas ao projeto de Lei Orçamentária (LOA) da União, que tramita na Comissão Mista de Orçamento (CMO) e vai à votação dia 12 nas duas Casas do Congresso Nacional.

Como já é tradição os 11 deputados e senadores atenderam pleito do prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), destinando R$ 25 milhões para a segunda etapa da construção do Hospital Municipal da capital do Estado.

Por sugestão do governo do Estado, a bancada federal também reservou emenda de R4 25 milhões para continuidade das obras da Estrada da Produção (RN-203), no trecho entre as cidades de Cerro Corá e São Tomé e ainda R$ 15 milhões para a implantação de trechos da BR-104, ligando Lajes e Cerro Corá, que faz parte da rodovia federal que ligará Macau a Jacanã, na regão do Trairi, até a divisa com a Paraíba.

As emendas de bancada somam R$ 528 milhões, restando R$ 463 milhões, que dividido por parlamentar, ficam R$ 42,17 milhões a serem destinados a diversas áreas, inclusive aquisição de equipamentos e custeio, sendo 50% obrigatoriamente para a saúde, a critério de cada um dos oito deputados e três senadores.

O anúncio foi realizado pelo ex-coordenador da bancada, deputado federal Benes Leocádio (União Brasil). Em publicação nas redes sociais, Benes ressaltou a importância do diálogo entre os parlamentares do RN para definir a destinação das emendas. “Com esses recursos é possível garantir obras que vão fazer a diferença na vida do povo potiguar”, disse o deputado.

Veja a destinação das emendas parlamentares definidas pela bancada federal do RN

Obras em andamento:

  • Construção do Hospital Municipal de Natal (segunda etapa)
  • Conclusão da RN-203 (estrada da produção), ligando São Tomé a Cerro-Corá
  • BR-104 (estrada do sal) Macau a Jaçanã, interligando Lajes a Cerro-Corá

Emendas políticas estruturantes:

  • Educação – Investimentos nas Universidades Federais (UFRN e UFERSA)
  • Saúde – Atenção Primária (PAP) e Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC)
  • Aquisição de Equipamento
  • Segurança Hídrica via Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) – Perfuração e instalação de poços
  • Aquisição de Equipamentos via Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf)
  • Ministério das Cidades – Infraestrutura urbana na região Metropolitana de Natal
  • Ministério do Desenvolvimento Social – Assistência Social

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Brasil atinge o menor nível de pobreza e pobreza extrema em 12 anos

De 2022 a 2023, o número brasileiros abaixo da linha de pobreza, segundo o critério de rendimento domiciliar per capita adotado pelo Banco Mundial, ou seja, pessoas que recebem 6,85 dólares (6,5 euros) por dia e 665 dólares (632 euros) por mês, caiu de 31,6% para 27,4%, passando de 67,7 milhões para 59 milhões de pessoas, a menor proporção desde 2012, início da série histórica do IBGE.

No mesmo período, a proporção da população brasileira em situação de extrema pobreza, ou seja, que vive com 2,15 dólares (2 euros) por dia e 209 dólares (198,6 euros) por mês recuou de 5,9% para 4,4%, passando de 12,6 milhões para 9,5 milhões de pessoas, menor percentual desde 2012.

Os dados do IBGE mostraram que caso não existissem os programas sociais implementados no país, a proporção de pessoas em situação de extrema pobreza em 2023 teria subido de 4,4% para 11,2%. Já a proporção da população na pobreza teria subido de 27,4% para 32,4%.

O órgão responsável pelas estatísticas do Governo brasileiro também apontou que a proporção de domicílios beneficiados por programas sociais no país no ano passado subiu de 25,8% para 27,9%.

O ponto mais alto da série histórica foi registrado em 2020, quando beneficiários dos programas sociais chegaram a 36,8% dos domicílios brasileiros devido às transferências de rendimento realizadas pelo Governo para diminuir os efeitos económicos da pandemia de covid-19.

Além disso, o total das pessoas trabalhando no Brasil em 2023 chegou ao seu maior contingente desde 2012, totalizando 100,7 milhões de pessoas, um aumento de 3,7 milhões de pessoas (ou mais 3,8%) face a 2022.

Embora a pobreza e a extrema pobreza tenham recuado, o IBGE constatou que no ano passado o Coeficiente de Gini (0,518) manteve o nível de 2022, dado que indica que não houve redução na desigualdade de rendimento no Brasil.

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Veja os cenários que mantêm o Palmeiras na briga pelo título do Brasileirão

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O Palmeiras encara o Cruzeiro nesta quarta-feira (4) e precisa de uma vitória para seguir com chance de lutar pelo tricampeonato brasileiro. A partida será no Mineirão, às 21h30 (de Brasília).

Um triunfo do time de Abel Ferreira adia a definição do título brasileiro independentemente do resultado do Botafogo. Isso porque, mesmo com uma vitória dos cariocas sobre o Internacional, a diferença entre os dois permaneceria em três pontos. Além disso, eles seguiriam empatados em número de vitórias.

O Palmeiras pode, inclusive, assumir a liderança do Brasileirão. Caso vença o Cruzeiro, e o Botafogo perca para o Internacional, o Alviverde empataria em número de pontos 73 e pularia para a primeira colocação pelo número de vitórias (22 contra 21).

Já um empate ou derrota alviverde pode sacramentar o título do Botafogo. Caso a distância entre os clubes chegue a no mínimo quatro pontos, os cariocas encerram um jejum de 29 anos sem levantar o título nacional.

O Cruzeiro briga por uma vaga na Libertadores. O time mineiro é o nono colocado do Brasileiro e precisa da vitória para trocar de lugar com o Bahia e entrar no G8.

Por outro lado, o Internacional não tem mais pretensões no Brasileirão. O Colorado já garantiu uma vaga na competição continental e não tem mais chance de título.

As partidas de Palmeiras e Botafogo acontecem em mesmo dia e horário. As duas equipes entram em campo nesta quarta-feira (4), às 21h30 (de Brasília).

- Botafogo - 73 pontos (21 vitórias)
- Palmeiras - 70 pontos (21 vitórias)

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Número de infecções sexualmente transmissíveis cresce em Natal

Os casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) em Natal registrados entre janeiro e outubro deste ano têm preocupado a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Isso porque foram contabilizados 2.554 novos casos no período, número muito semelhante aos 12 meses de 2023 (2.668 novos casos). Os dados se referem às infecções por HIV/Aids, sífilis e hepatites virais. Para se ter uma ideia, no ano passado, em 12 meses, foram 551 novos registros de HIV/AIDS. Em 2024, em 10 meses, já são 597, aumento de 8,3%. As hepatites apresentaram o maior aumento, de 62,3% (85 casos em 2023 e 138 em 2024 até outubro).

Os números sobre sífilis são os únicos que podem chegar ao final do ano em queda, ainda assim, com uma diferença pequena. Até outubro foram 1.819 novos casos em 2024; no ano passado inteiro foram 2.032. Tayane Souza, responsável técnica pelo núcleo do IST/Aids e Hepatites Virais da SMS/Natal diz que a falta de prevenção é o fator principal para a elevação de casos, mas cita que a quantidade de testagens, mais frequente nos últimos anos, também colabora para o aumento de diagnósticos.

“Infelizmente, a gente já chegou a ver que pessoas, após serem orientadas, jogam fora o preservativo que recebem”, afirma Souza. Medidas como as profilaxias pré e pós-exposição previnem apenas contra HIV/Aids. “Mesmo com essas medidas, as pessoas continuam expostas a doenças como gonorreia, sífilis e clamídia se não usarem camisinha”, ensina.

Nesta terça-feira (3), a Prefeitura de Natal iniciou a campanha Dezembro Vermelho, que reforça os cuidados com o HIV/Aids e outras infecções. As ações incluem atividades de conscientização, mobilização, assistência para prevenção da doença, realização de testes rápidos, distribuição de preservativo e marcação de exames laboratoriais. Tayane Souza orienta ser importante a prevenção, uma vez que há preservativos disponibilizados em todas as unidades de saúde da capital.

Já para a dispensação da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), algumas unidades são referência. São elas: Unidade de Saúde Vale Dourado, em Nossa Senhora da Apresentação – o agendamento pode ser feito de modo presencial na unidade, de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h ou pelo WhatsApp (84 98604-5793); Unidade de Saúde Panatis, no bairro Potengi – o agendamento pode ser feito também de modo presencial, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, ou pelo e-mail: esfpanatis@gmail.com.

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Trânsito em Natal sofrerá alterações durante Carnatal e Halleluya; confira

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) definiu nesta terça-feira (3), as operações de trânsito para cobrir o Carnatal e o Halleluya entre os dias 6 e 8 de dezembro.

Carnatal

No primeiro dia do Carnatal, na sexta-feira (6), a partir as 16 horas serão fechados túnel da Romualdo Galvão, a avenida Prudente de Morais embaixo do viaduto estaiado e o trecho de quem transita na Prudente no sentido Candelária/Arena na altura da Lima e Silva. Já no sábado (7) e no domingo (8) estes acessos serão bloqueados após as 17 horas.

Com os bloqueios, a STTU definiu pontos de embarque e desembarque para o transporte por aplicativos na Morais Navarro (imediações do Hotel Ibis) e pontos de táxis na avenida Lima e Silva (imediações da Escola Estadual Régulo Tinôco).

O sistema de transporte público coletivo vai operar com veículos no corujão e pontos de embarque e desembarque no entorno do Corredor da Folia.

No total, toda a operação contará com 40 agentes de mobilidade por dia de evento, distribuídos entre motos e viaturas. A exemplo dos anos anteriores, a STTU também vai trabalhar em parceria com o Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) na operação “Lei Seca”.

Halleluya

No mesmo período acontece no anfiteatro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Halleluya. Para cobrir a segurança viária do evento, a STTU disponibilizará 16 agentes de mobilidade por dia que irão atuar ao lado da Polícia Rodoviária Federal no fechamento da marginal da BR-101 na altura do Campus da UFRN, sentido Via Direta/Centro, assim como o bloqueio do túnel.

Com os bloqueios, as áreas de embarque e desembarque para o transporte por aplicativos e táxis ficaram próximas aos acessos para o evento, na própria Marginal da BR 101 – proximidades do Via Direta.

O órgão orienta que os condutores de veículos particulares evitem o trecho fechado e informa ainda que os telefones 3232 9107, 3232 9105, 98870 3862 e 3232 9102 estarão disponíveis para informações e ocorrências nas vias públicas.

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Mercado tem piora na visão sobre governo Lula, e reprovação vai a 90%

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (4) sobre o que pensa o mercado financeiro mostra uma piora na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre gestores, economistas, analistas e operadores (traders) de fundos de investimento.

A reprovação do presidente subiu de 64% para 90% desde o levantamento anterior, feito em março. Voltou assim à marca do início do mandato, quando nove a cada dez profissionais de fundos de investimento também tinham uma avaliação negativa do governo.

A pesquisa, a segunda deste ano, foi realizada nos últimos cinco dias – entre 29 de novembro e 3 de dezembro -, capturando, portanto, a reação negativa do mercado financeiro ao pacote de ajuste fiscal anunciado na quarta-feira da semana passada. Foram feitas 105 entrevistas junto a fundos de investimento com sede em São Paulo e Rio de Janeiro.

A avaliação regular do governo Lula caiu, em relação à pesquisa de março, de 30% para 7%, ao passo que a
R$39,55

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (4) sobre o que pensa o mercado financeiro mostra uma piora na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre gestores, economistas, analistas e operadores (traders) de fundos de investimento.

A reprovação do presidente subiu de 64% para 90% desde o levantamento anterior, feito em março. Voltou assim à marca do início do mandato, quando nove a cada dez profissionais de fundos de investimento também tinham uma avaliação negativa do governo.

A pesquisa, a segunda deste ano, foi realizada nos últimos cinco dias – entre 29 de novembro e 3 de dezembro -, capturando, portanto, a reação negativa do mercado financeiro ao pacote de ajuste fiscal anunciado na quarta-feira da semana passada. Foram feitas 105 entrevistas junto a fundos de investimento com sede em São Paulo e Rio de Janeiro.

A avaliação regular do governo Lula caiu, em relação à pesquisa de março, de 30% para 7%, ao passo que a aprovação (avaliação positiva) cedeu de 6% para 3%.

Mercado avalia que Haddad perdeu força desde o início do mandato, aponta pesquisa
Conforme a Genial/Quaest, mais de um terço do mercado (37%) entende que o arcabouço fiscal se sustenta apenas até o ano que vem

Congresso
Também houve uma piora na avaliação do mercado sobre o desempenho, até aqui, do Congresso, cuja reprovação subiu para 41%, frente aos 17% de novembro do ano passado, quando a questão havia entrado na pesquisa pela última vez.

Há uma expectativa, manifestada por 65% dos entrevistados, de que Davi Alcolumbre (União-AP), se eleito presidente do Senado, fará maior oposição ao governo do que o chefe atual da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Já na Câmara a situação se inverte, e 63% entendem que Hugo Motta (Republicanos-PB), mais cotado para presidir a casa, será mais próximo ao governo do que Arthur Lira (PP-AL).

Sobre as eleições de 2026, sete a cada dez profissionais de fundos (70%) acreditam que Lula tentará a reeleição, mas a maioria (66%) não vê o atual chefe do Executivo como favorito.

Com Jair Bolsonaro inelegível – mais da metade (55%) aposta na prisão do ex-presidente -, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), deveria ser o candidato da direita na corrida pelo Palácio do Planalto daqui a dois anos, conforme avaliam 78%. Já caso Lula não seja candidato, 82% acreditam que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deverá disputar o pleito pela esquerda.

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Vale estima US$ 1,6 bilhão em gastos no quarto trimestre de 2024

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A Vale estima US$ 1,6 bilhão em gastos no quarto trimestre deste ano, sendo US$ 100 milhões em descaracterização, US$ 500 milhões referentes ao acordo de Brumadinho e US$ 700 milhões referentes ao acordo da Samarco, além de US$ 300 milhões em despesas incorridas.

Já para 2025, a Vale projeta US$ 3,7 bilhões em gastos, sendo US$ 500 milhões em descaracterização, US$ 800 milhões referentes ao acordo de Brumadinho e US$ 2 bilhões referentes ao acordo da Samarco, além de US$ 400 milhões em despesas incorridas.

Para 2026, o total de despesas esperado é de US$ 2,6 bilhões. Deste total, US$ 500 milhões devem ser destinados à descaracterização, US$ 300 milhões ao acordo de Brumadinho e US$ 1,1 bilhão ao acordo da Samarco, além de US$ 400 milhões a despesas incorridas.

Em 2027, a mineradora estima destinar US$ 1,6 bilhão a esses compromissos, com US$ 400 milhões destinados à descaracterização, US$ 300 milhões ao acordo de Brumadinho e US$ 500 milhões ao acordo da Samarco, além de US$ 300 milhões a despesas incorridas.

Nos anos seguintes, a mineradora espera gastar, com esses compromissos, US$ 1,3 bilhão em 2028, US$ 700 milhões em 2029 e em 2030, e cerca de US$ 200 milhões a partir de 2031.

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