Justiça derruba liminar que suspendia votação de impeachment Augusto Melo

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) derrubou nesta quinta-feira (12) a liminar que suspendia a votação do impeachment do presidente do Corinthians, Augusto Melo.

O Conselho chegou a se reunir para tratar do tema, no último dia 2 de novembro, mas o mandatário conseguiu em cima da hora uma liminar, agora cassada.

A relatora Clara Maria Araújo Xavier e os desembargadores Salles Rossi e Benedio Antonio Okuno votaram contra o agravo interno apresentado por Augusto, ou seja, a liminar provisória, não reconhecendo o pedido do presidente. O julgamento ocorreu na 8ª Câmara de Direito Privado do TJ.

A suspensão da votação em 2 de novembro havia sido anunciada pelo presidente do Conselho, Romeu Tuma Júnior, opositor de Melo. Ele próprio havia convocado a reunião extraordinária.

Na ocasião, seria votado um pedido de impedimento, protocolado por um grupo de 90 conselheiros, com base no que é chamado de "múltiplas irregularidades" supostamente cometidas por Augusto. As principais são relacionadas a comissões pagas na assinatura, no início do ano, do contrato de patrocínio com a empresa de apostas esportivas VaideBet.

O pedido se apoia em denúncia referente ao pagamento de R$ 25,2 milhões, como comissão de intermediação pelo acordo com a VaideBet, à Rede Social Media Design, que pertence a Alex Fernando André, o Alex Cassundé, que atuou na campanha de Augusto. Essa empresa repassou parte da comissão para a Neoway Soluções Integradas em Serviço, registrada em nome de Edna Oliveira dos Santos, uma mulher que mora em residência humilde em Peruíbe e nem sabia da existência da empresa.

Em junho, o site de apostas anunciou a rescisão unilateral do acordo, por ver sua imagem desgastada com o caso. À época, em nota, o Corinthians afirmou que "todas as negociações, incluindo patrocínios, se deram de forma legal com empresas regularmente constituídas". "O clube destaca que não guarda responsabilidade sobre eventuais repasses de valores a terceiros", dizia o texto.

"O Corinthians é vítima", afirmou Augusto, em julho, em entrevista à Folha. "Desde o começo, eu sempre me coloquei à disposição. Como presidente, o que eu quero é esclarecer o mais rápido possível, mesmo porque o Corinthians é vítima. A partir do momento em que você tem um intermediário que faça alguma coisa, dali para fora o que ele faz é problema dele."

O clube substituiu a VaideBet por outra empresa de apostas online, a Esportes da Sorte -envolvida também em investigação policial, que mira suposta organização criminosa voltada à prática de jogos ilegais e lavagem de dinheiro.

O presidente do Conselho, Romeu Tuma Júnior, ainda não informou quando uma nova reunião será marcada para a votação do processo de impeachment de Augusto Melo. É provável que o assunto fique para 2025.

Está também em tramitação uma segunda recomendação de impeachment protocolada pelo Cori (Conselho de Orientação), acatada pelo Conselho. O Cori -órgão de fiscalização formado por ex-presidentes e membros vitalícios- argumenta que não foram apresentados balanços auditados e outros documentos que deveriam ter sido entregues. O balancete do segundo trimestre foi rejeitado, e o pedido de impedimento, formalizado.

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Empresa Trampolim da Vitória explica suspensão de linhas de ônibus em Parnamirim. Entenda

A empresa Trampolim da Vitória emitiu uma nota pública alegando que foi obrigada a suspender as linhas 2 (Interbairros), Pirangi/Parnamirim e São José/Parnamirim (Bosque das Colunas). De acordo com a empresa, a suspensão é resultado de suposto impasse entre a Prefeitura de Parnamirim e o Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte (DER/RN).

A empresa diz ainda que permanecerá com as linhas suspensas até que “as questões pendentes sejam devidamente resolvidas entre o município de Parnamirim e o DER/RN, assegurando a continuidade de um serviço de transporte eficiente e seguro para todos”. A Trampolim da Vitória alega ainda que nào foram criadas novas linhas.

Confira abaixo a nota na íntegra:

“A empresa Trampolim da Vitória, operadora do transporte intermunicipal na Região metropolitana de Natal, comunica à população que foi forçada a suspender temporariamente as operações das linhas 2 (Interbairros), Pirangi/Parnamirim e São José/Parnamirim (Bosque das Colunas). A medida foi necessária devido a um impasse entre a prefeitura de Parnamirim e o Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte (DER/RN), órgão gestor responsável pela regulamentação e autorização das linhas de transporte intermunicipal.

A empresa esclarece que todas as linhas operadas pela Trampolim possuem autorização oficial do DER/RN, sendo implantadas a partir de solicitações das comunidades locais, lideranças comunitárias e vereadores, respondendo estudos técnicos realizados pelo órgão gestor, com o objetivo de atender às demandas de mobilidade da população. Ressaltamos que não foram criadas novas linhas.

A Trampolim da Vitória reitera seu compromisso com a melhoria do transporte público na Grande Natal, atendendo as determinações legais e regulatórias em vigor e em conformidade com o DER/RN. A suspensão das operações permanecerá até que as questões pendentes sejam devidamente resolvidas entre o município de Parnamirim e o DER/RN, assegurando a continuidade de um serviço de transporte eficiente e seguro para todos.

A empresa aguarda que a resolução aconteça o mais breve possível para que os serviços possam voltar a serem prestados às comunidades com a devida qualidade. A Trampolim permanece à disposição da população para esclarecer dúvidas e reforça seu compromisso em atender as necessidades de deslocamento com qualidade e responsabilidade.

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MotoGP oficializa retorno ao Brasil e etapa será disputada em Goiânia, em março de 2026

A MotoGP oficializou nesta quinta-feira o retorno da categoria ao Brasil. A direção do campeonato assinou contrato de cinco anos com o governo do Estado de Goiás para receber a etapa a partir de 2026. A corrida será disputada no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, no mês de março, ainda sem data confirmada.

A expectativa é de que o circuito receba até 100 mil torcedores no dia da prova principal. O governo projeta um impacto econômico de até R$ 1 bilhão, além de gerar arrecadação de impostos na casa dos R$ 200 milhões para o Estado, Goiânia e as cidades vizinhas.

O contrato foi assinado nesta quinta com a presença do governador Ronaldo Caiado e do espanhol Carmelo Ezpeleta, CEO da Dorna, empresa que detém os direitos da competição. O GP brasileiro será realizado pela Brasil Motorsports, promotora também do GP de São Paulo de Fórmula 1.

Será a segunda vez que a MotoGP terá uma etapa na capital goiana. A primeira aconteceu na década de 80, entre 1987 e 1989. "É um momento especial. A MotoGP está voltando para casa, foi onde tudo começou no Brasil há 37 anos. É um momento de muita felicidade. Sabemos da importância econômica deste evento, projetando a imagem de Goiás para o mundo inteiro", afirmou Alan Adler, CEO da Brasil Motorsports.

O acerto foi celebrado pelo governo goiano. "Será o maior evento já ocorrido em toda a história do Estado de Goiás. Não se compara com o que tivemos aqui entre 87 e 89. Na época não tinha esse glamour todo. É algo do porte de uma corrida da Fórmula 1. Goiânia precisa se preparar, um ano e quatro meses para podermos receber bem esses convidados que virão do mundo todo", declarou o secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima.

A MotoGP entrou em negociação com cidades brasileiras nos últimos anos. Rio de Janeiro, com o autódromo que chegou a ser planejado a ser erguido em Deodoro, e Brasília, chegaram a iniciar conversas, sem sucesso. Goiânia contou com a vantagem do seu circuito, com características mais adaptáveis à motovelocidade, principalmente na questão de segurança. As áreas de escape maiores foram um dos diferenciais.

A negociação entre o Estado de Goiás e a cúpula da Dorna começou em julho deste ano. E contou com viagens de secretários de governo a etapas da MotoGP, na Europa, ao longo deste ano. A última versão do contrato foi definida na madrugada desta quinta, de acordo com as partes envolvidas.

A Dorna indicou que pretende estender o vínculo com a etapa brasileira futuramente. E afirmou que o GP deve ser o mais veloz do calendário da competição.

REFORMA

O autódromo, considerado o mais adequado para receber provas de motovelocidade no Brasil, será fechado em janeiro para uma reforma que durará seis meses para ajustes gerais, dentro e fora da pista. De acordo com o governo estadual, as alterações vão alcançar as áreas de escape, o guardrail e o asfalto, que será renovado. A previsão é de um custo de R$ 50 milhões.

Haverá, no entanto, mais mudanças após o meio do ano, mas o circuito não precisará permanecer fechado. "Dada as características do autódromo de Goiânia, as intervenções serão mínimas para garantir a segurança, mas faremos melhorias em outras áreas que podem durar mais tempo, mas não impedem a realização de outros eventos no autódromo", explicou o secretário-geral do governo.

"A reforma já está planejada, seguindo as orientações da Dorna e da Brasil Motorsports. O investimento vai chegar a R$ 50 milhões num contexto global da recuperação da pista, asfaltamento, área de boxes, estrutura de arquibancadas", comentou o governador goiano.

A MotoGP não conta com uma etapa no Brasil desde 2004, ano de sua última corrida em solo nacional. A categoria foi disputada no agora extinto Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, entre 1995 e 2004. O Autódromo de Interlagos, em São Paulo, recebeu uma edição, em 1992.

Antes disso, a principal competição de motovelocidade do mundo foi disputada justamente em Goiânia, no agora chamado Autódromo Internacional Ayrton Senna, entre os anos de 1987 e 1989. O último brasileiro a figurar no grid da MotoGP foi Alexandre Barros, que esteve na última prova brasileira, há 20 anos.

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Rui Costa diz que conversou com Lula na quarta-feira e 'ele estava com o bom humor de sempre'

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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou ter conversado com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por videoconferência na quarta-feira, 11, e que o chefe do Executivo estava de "bom humor". A declaração ocorreu na rede social X nesta quinta-feira, 12.

Lula, que segue internado no Hospital Sírio-Libanês, realizou um novo procedimento no período da manhã desta quinta.

A alta hospitalar do presidente, segundo sua equipe médica, está prevista para segunda ou terça-feira que vem.

"Ontem, conversei por videochamada com o presidente Lula e ele estava com o bom humor de sempre. Hoje, ele já realizou o novo procedimento e está muito bem. Em breve, ele estará de volta a Brasília para continuar cuidando do Brasil e dos brasileiros", escreveu Rui Costa na publicação desta quinta.

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Pogba brinca e diz quanto quer para jogar com Depay no Corinthians

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O meio-campista francês Paul Pogba trocou risadas com Danilo Gentili e Luva de Pedreiro e respondeu sobre qual valor aceitaria para jogar no Corinthians.

Em entrevista ao programa The Noite, o influenciador Luva de Pedreiro fez ligação de vídeo com Paul Pogba. O meia francês respondeu a Danilo Gentili com "tudo bem" e surpreendeu o entrevistador, com a resposta em português.

O apresentador questionou Pogba sobre a possibilidade do atleta jogar no Corinthians, que respondeu bem-humorado: "Com Memphis". O atleta está livre no mercado após rescisão de contrato com a Juventus, da Itália, cumprindo punição de uso de doping até março de 2025.

Com dinheiro nas mãos, Danilo Gentili perguntou ao francês por qual valor o atleta jogaria no alvinegro, que respondeu: "Nada, zero". Memphis, hoje no Corinthians, atuou por algum tempo ao lado de Paul Pogba no Manchester United, da Inglaterra.

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Brasil se torna local seguro do ponto de vista jurídico, político e ambiental, diz Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil se tornou um lugar seguro do ponto de vista jurídico, político e ambiental, devido à sua matriz energética verde e ao fortalecimento da democracia. Isso torna o País atrativo para projetos que devem gerar emprego, afirmou em uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável (CDESS), o "Conselhão".

A avaliação de Haddad é de que a parceria entre a economia e a ecologia no Brasil está se tornando uma referência e um "padrão internacional".

"A crise climática traz um desafio enorme, não é só para o meio ambiente, é para a qualidade de vida das pessoas, nós podemos ter impactos sociais dramáticos se nada for feito", disse o ministro, reafirmando que o Brasil tem condições de o processo de descarbonização.

Ele destacou também a entrega de um livro aos integrantes do "Conselhão" que contém as mais de 100 ações em curso dentro do Plano de Transformação Ecológica (PTE), programa que é liderado pelo Ministério da Fazenda.

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Ex-chefe de equipe na F-1, Eddie Jordan revela diagnóstico de câncer agressivo

O ex-proprietário de equipe de Fórmula 1, Eddie Jordan, de 76 anos, revelou nesta quinta-feira que vem passando por um momento delicado em relação ao seu estado de saúde desde que foi diagnosticado com um câncer agressivo na próstata e na bexiga.

Em entrevista ao podcast "Formula For Success", que ele apresenta com o ex-piloto David Coulthard, Jordan disse que foi diagnosticado este ano e pediu aos ouvintes que procurassem aconselhamento médico para quaisquer problemas de saúde.

"Em março e abril fui diagnosticado com câncer de bexiga e próstata, e então se espalhou para a coluna e a pélvis, então foi bastante agressivo", afirmou em tom bastante resiliente.

Em resposta aos comentários de Coulthard sobre a quimioterapia, Jordan acrescentou: "Alguns dias muito sombrios lá, mas nós nos recuperamos, felizmente."

O empresário irlandês comandou sua própria equipe de corrida em séries de nível inferior antes de subir para a F-1 em 1991, dando ao futuro heptacampeão Michael Schumacher sua primeira corrida naquele ano.

Damon Hill, que venceu o campeonato mundial da categoria em 1996, com a Williams, também pilotou sob a sua orientação na Jordan. Rubens Barrichello e Heinz-Harald Frentzen aumentam a lista.

A Jordan Grand Prix venceu quatro corridas antes de Eddie Jordan vender a equipe em 2005. Após mais vendas e mudanças de nome ao longo dos tempos, a equipe compete atualmente como Aston Martin.

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