Charlie Kirk entendia o valor real da vida

Escrevo isso do meu trem diário de ida ao trabalho. Estou a caminho de casa. Minha esposa está preparando o jantar. Minha filha de 1 ano está aprendendo a dizer “Papai”, e espero que ela faça uma tentativa quando eu entrar pela porta.

A filha de Charlie Kirk, não muito mais velha que a minha, não terá essa oportunidade esta noite. No momento, estou pensando nessa menina e em sua família. Eu não conhecia Charlie. Mas, como a maioria de nós no movimento conservador, eu conhecia e apreciava seu trabalho como cofundador e rosto público da Turning Point USA. Com seu ativismo nas universidades, seu objetivo sempre foi desafiar a ortodoxia e inspirar um interesse pelas coisas permanentes

Sua morte é isso. Permanente. Perdemos Charlie e, nesta vida, não o teremos de volta. Neste momento, a morte está próxima. Para muitos de nós, é uma sensação desconhecida. Eu acredito que o que separa a modernidade de tudo o que veio antes é isso: a proximidade com a morte.

Em comparação com quase toda a história humana, nossos empregos são seguros. Nossa dieta é saudável. Uma ambulância está a apenas uma ligação de distância. Uma constelação de empresas se formou para fornecer soluções convenientes para cada desconforto, inconveniência e problema nosso. Temos mais distrações e entretenimento do que nossas mentes poderiam absorver em cem vidas.

Nossos idosos morrendo passam seus últimos dias em lares de idosos e hospitais, longe de nossa vista. Mas nossos ancestrais, todos eles, viviam em constante proximidade com a morte. Os tratamentos médicos eram rudimentares. As pessoas entretinham umas às outras. Elas se despediam de avôs, bebês e todos os demais em qualquer moradia que compartilhassem. A vida podia cessar, dolorosamente e sem aviso, a qualquer momento.

Eu não anseio pelas condições de nossos antepassados. A medicina moderna, a indústria e a tecnologia de comunicações são conquistas a serem celebradas. Mas eis o que isso nos deixa: ainda morreremos. Só não pensamos nisso.

Nossa mortalidade não mudou. Mas nossa cultura a abafa isso com Netflix, redes sociais, egoísmo e assim por diante.

Charlie Kirk, que se posicionava contra esse mal-estar automedicado, tuitou há poucos dias: “Jesus derrotou a morte para que você possa viver.” Ele era um homem que pensava em sua mortalidade. E em sua morte, somos forçados a fazer o mesmo.

E enquanto caminhamos por este vale crepuscular, nos vemos pensando nas coisas permanentes. Quem sou eu? Quem (ou o que) é Deus? Sou o pai, a mãe, o irmão ou a irmã que deveria ser? Quando eu partir, valerá a pena me lembrar?

Como conservadores em particular, não apenas “conservamos” os bens da vida pública para nós mesmos, mas para aqueles que virão depois. Fomos dotados por nosso Criador com certos direitos inalienáveis, e cabe a nós proteger esses direitos para descendentes que nunca conheceremos.

O conhecimento da morte é parte do nosso tecido político.

Este momento na história tem a sensação de um ponto de inflexão na história de nossa nação. Como americanos, devemos nos erguer para enfrentá-lo, como Charlie fez, com as coisas permanentes em mente. Que Deus abençoe e console Charlie, sua família e todos nós.


Mark Guiney é o gerente de produção de vídeo na Heritage Foundation.

©2025 The Daily Signal. Publicado com permissão. Original em inglês:

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Ninguém pode ser punido por convicções morais, diz Fux

Ao discordar da competência do STF (Supremo Tribunal Federal) para julgar o caso que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro Luiz Fux defendeu que ninguém pode ser punido por convicções morais.

“Ninguém pode ser punido simplesmente por ser merecedor de pena, de acordo com as nossas convicções morais, com as nossas convicções morais, ou mesmo segundo a sã consciência do povo porque praticou uma ordinarice ou um fato repugnante, porque é um canalha, porque é um patife! Mas só o pode ser punido quando tenha preenchido os requisitos daquela punição descritos no tipo que a hipótese legal de uma lei penal”, afirmou referenciando um livro.

Durante o parecer, Fux também votou para defender a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Ele ainda afirmou que juízes deveriam a ação com “distanciamento” e “imparcialidade”.

Ainda faltam os votos de Cármen Lúcia e de Cristiano Zanin, presidente do colegiado. Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram na terça-feira (9) pela condenação dos réus. O julgamento deve ocorrer até sexta-feira (12).

CNN

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PESQUISA IPOP/LAGOA DE PEDRAS – 88,0% DA POPULAÇÃO APROVAM GESTÃO DE JANAÍNA DE SALIN

Pesquisa realizada pelo Instituto IPOP revela que 88,0% da população de Lagoa de Pedras aprovam a gestão de Janaína de Salin, enquanto 5,2% afirmaram desaprovar a administração municipal. Outros 6,8% responderam que não sabem ou não quiseram opinar.

A pesquisa foi realizada no dia 17 de agosto de 2025, com 400 entrevistados.  A margem de erro é de 3,5% pontos percentuais.


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Lua de Sangue: veja imagens surpreendentes do eclipse lunar mais longo do ano


No último domingo (7), o céu foi palco de um espetáculo astronômico: a Lua de Sangue. O fenômeno, resultado de um eclipse lunar total, deixou o satélite com um tom avermelhado que chamou a atenção de observadores em diversas partes do mundo.

Segundo a Nasa, isso acontece porque as cores com comprimentos de onda mais curtos – como azul e violeta – se dispersam mais facilmente na atmosfera terrestre. Já as de ondas mais longas, como vermelho e laranja, conseguem atravessar a atmosfera e, assim, tingem a Lua de tons alaranjados ou avermelhados durante o eclipse.

O evento teve duração de 80 minutos, sendo o eclipse lunar mais longo de 2025, com seu ápice às 15h (horário de Brasília). Quanto mais perfeito o alinhamento entre Sol, Lua e Terra, maior a duração do eclipse total, segundo o Observatório Nacional.

No Brasil, não foi possível acompanhar o fenômeno a olho nu, mas o Observatório Nacional transmitiu a Lua de Sangue em tempo real pelo canal oficial no YouTube.

Já em regiões como Europa, África, leste da Austrália, Nova Zelândia e parte do Oriente, moradores puderam contemplar o espetáculo diretamente do céu noturno. Diversos registros fotográficos foram feitos e compartilhados a partir desses locais.

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Câmara de BH declara Alexandre de Moraes “persona non grata” após sanção dos EUA

A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou nesta segunda-feira (8) uma moção de repúdio que torna o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes “persona non grata” na capital mineira.

A proposta, apresentada pelo vereador Pablo Almeida (PL), foi aprovada em votação simbólica como forma de “protesto em relação às condutas” do magistrado.

O texto cita como justificativa o episódio em que Moraes fez um gesto obsceno durante um jogo de futebol na Neo Química Arena, em São Paulo, no mesmo dia em que foi incluído na lista de sanções dos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky.

Para os autores da moção, o comportamento “revela-se absolutamente incompatível com os princípios constitucionais da impessoalidade, moralidade e decoro” e violaria “o dever de urbanidade e respeito ao cidadão”.

Os vereadores também mencionam que as sanções aplicadas por Washington deveriam ser tratadas com “seriedade, prudência e responsabilidade institucional, jamais com escárnio ou desdém”.

No mesmo dia, uma proposta de apoio a Moraes, apresentada pelo vereador Pedro Rousseff (PT) após a decretação de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi rejeitada pelo plenário.

InfoMoney

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