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Marco Rubio confirma que “haverá resposta” do governo Trump à condenação de Bolsonaro
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse que o país irá responder “na próxima semana ou algo assim” à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra a democracia. Em entrevista ao canal norte-americano Fox News, Rubio afirmou, ainda, que “o Estado de Direito está se desintegrando” após a decisão do STF.
“Temos esses juízes ativistas – um em particular – que não só perseguiu Bolsonaro, aliás, ele tentou – ele tentou realizar reivindicações extraterritoriais contra cidadãos americanos ou contra alguém que postasse online de dentro dos Estados Unidos, e até ameaçou ir ainda mais longe nesse sentido. Portanto, haverá uma resposta dos EUA a isso”, declarou o secretário.
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O ódio contra a direita: Charlie Kirk: o tiro que atingiu a todos nós
A morte de Charlie Kirk me atingiu de uma forma inesperada. Confesso: eu não o conhecia, ouvi seu nome pela primeira vez no vídeo brutal de seu assassinato. A cena me causou repulsa imediata: um homem, de peito aberto, em pleno debate de ideias, é covardemente assassinado. O ato em si, a frieza do ataque, já era chocante. No entanto, o que veio depois, a forma como a imprensa noticiou o fato, me chocou ainda mais profundamente.
Manchetes como “Influenciador radical de extrema direita é baleado” ou “Extremista envolvido na invasão do Capitólio baleado” inundaram as mídias. Era como se o “radical” e o “extremista” fossem a vítima — e não o autor do disparo. Mais curioso ainda: a palavra “assassinato” não apareceu nas reportagens.
Aos poucos, percebi o motivo dessa notícia me abalar tanto. Ao ver vídeos de Kirk com sua família, professando sua fé e defendendo suas ideias, entendi que o tiro nele, de certa forma, foi um tiro em todos nós. Somos todos Charlie Kirk. Se você defende ideias conservadoras, você é Charlie Kirk. Se você é cristão ou judeu, você é Charlie Kirk. Somos todos Charlie Kirk quando buscamos o diálogo com pessoas de espectros políticos diferentes, quando ousamos ir a universidades repletas de militantes de esquerda, debater ideias de forma honesta e respeitosa, com a convicção de que o debate livre e honesto é a base de uma sociedade saudável. Por mais moderadas que sejam nossas ideias e posições, para a grande mídia, somos todos “radicais de extrema direita” por defender a liberdade de expressão, por acreditar nos valores de Deus, pátria, família, vida e liberdade.
Eu sou Charlie Kirk quando cultivo amizades à direita, à esquerda e ao centro, conversando com todos, respeitando ideias das quais discordo. Porque acredito que o debate livre e honesto é o caminho para o progresso da sociedade. Por isso, sua morte me atingiu tão fundo. Charlie Kirk foi assassinado de forma covarde. Mas, de certa maneira, todos nós fomos baleados com ele. Para os progressistas de esquerda — que a mídia nunca chama de radicais — nós somos Charlie Kirk.
Essa morte me atingiu fundo porque, aos olhos de muitos, a vítima não foi um homem, mas sim uma ideologia. A morte de Charlie Kirk não foi vista como uma tragédia humana, mas como um incidente político, quase como se o rótulo que lhe impuseram justificasse o ódio e a violência. E é aqui que reside o perigo: quando nos acostumamos a desumanizar o outro por suas crenças, estamos pavimentando o caminho para a violência.
E me pergunto: qual teria sido a manchete se a vítima fosse eu? Não é difícil prever, e deixo ao leitor a resposta. Influenciadores de esquerda que pregam “amor” fariam piadas, artistas dariam aquele sorriso maroto de satisfação, e o principal telejornal do país diria que “a violência política precisa acabar” — apenas para, logo em seguida, continuar a nos desumanizar. Minha família choraria minha ausência, enquanto abutres da mídia tentariam difamar minha memória, fingindo não ter responsabilidade no crescimento da violência contra conservadores, cristãos e judeus.
A verdade é clara: o que a mídia chama, de forma covarde, de “violência política” é, na realidade, a violência praticada por grupos progressistas contra conservadores, cristãos e judeus — sempre com o apoio da grande imprensa e de intelectuais engajados em nos rotular como “radicais de extrema direita”, “ultraconservadores” e termos semelhantes. Essa rotulagem não é inocente: serve para justificar, no presente, a narrativa que legitimará a violência contra nós no futuro.
Adolfo Sachsida - Gazeta do Povo
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Lula indicará mais dois ministros ao STM para julgar perda de patente de Bolsonaro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se prepara para indicar mais dois ministros ao Superior Tribunal Militar (STM) até o fim deste ano. Essas nomeações ganharam destaque por ocorrerem em meio ao processo que poderá resultar na perda de patente do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros oficiais de alta patente das Forças Armadas, todos condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana por uma suposta tentativa de golpe de Estado.
Com a aposentadoria compulsória dos ministros Marco Antônio de Farias (em outubro) e Odilson Sampaio Benzi (em novembro), que completam 75 anos nos respectivos meses, Lula terá a chance de indicar quatro nomes ao STM em seu atual mandato. Outros dois já foram escolhidos anteriormente: o general Guido Amin Naves e a advogada Verônica Sterman. O STM é composto por 15 ministros, sendo:
- Dez militares: quatro do Exército, três da Marinha e três da Aeronáutica – todos da ativa e do mais alto posto;
- Cinco civis: três advogados com notório saber jurídico e dois membros do Ministério Público Militar.
Todos os indicados precisam ser aprovados pelo Senado Federal.
Após o trânsito em julgado das sentenças no STF, o STM será responsável por decidir se os seguintes condenados devem perder suas patentes:
- O ex-presidente Jair Bolsonaro (capitão da reserva);
- Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional);
- Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e da Casa Civil);
- Paulo Sérgio Nogueira (ex-comandante do Exército);
- Almir Garnier Santos (ex-comandante da Marinha).
Segundo o jornal O Globo, a expectativa é que esses julgamentos só ocorram após a posse dos novos ministros indicados por Lula.
O STM afirmou que não reavaliará as condenações de Bolsonaro e demais réus do núcleo 1 no STF, mas apenas a idoneidade do oficial para manter sua patente. Segundo o tribunal, a perda do posto só pode ocorrer após provocação do Ministério Público Militar (MPM), sendo vedada a atuação de ofício.
Delator Mauro Cid não será julgado no STM
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, é o único entre os condenados que não será julgado pelo STM, pois sua pena foi de exatos dois anos em regime aberto — o limite legal que exige a análise da perda de patente pela Corte.
Cid, no entanto, pediu para ir para a reserva e poderá ter sua situação analisada por meio de processo administrativo no Conselho de Justificação do Exército, fora da alçada do STM. Segundo sua defesa, ele “não tem mais condições psicológicas” de continuar como militar.
O que pode levar à perda da patente de Bolsonaro e outros militares
A legislação determina que militares condenados a mais de dois anos de prisão, com sentença definitiva, podem perder a patente por “indignidade ou incompatibilidade com o oficialato”. O julgamento é feito pelo plenário do STM com base na Constituição, Código Penal Militar e Estatuto dos Militares.
Segundo o STM, a execução da perda de patente ocorre na esfera administrativa, sob responsabilidade da Força à qual o oficial pertence – Marinha, Exército ou Aeronáutica.
O julgamento de dois ex-comandantes das Forças Armadas e de um ex-presidente da República por perda de patente militar será sem precedentes na história do Brasil.
Esta não será a primeira vez que Jair Bolsonaro enfrenta o STM. Nos anos 1980, ainda como capitão da ativa, foi julgado após um artigo publicado na revista Veja e suspeitas de envolvimento em planos de explosão de bombas em quartéis. Na ocasião, foi absolvido por 9 votos a 4. Pouco tempo depois, deixou o Exército e iniciou sua carreira política.
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Quase 60% dos brasileiros já foram alvos de golpes online, aponta pesquisa
Seis a cada dez brasileiros (59,7%) já sofreram alguma tentativa de fraude virtual. O percentual, referente ao ano de 2024, é levemente menor ao registrado no período anterior (62,4%).
Entre os que foram alvo dessas tentativas de fraude, mais da metade (52,4%) caíram nos golpes. Os dados são de levantamento da Koin, fintech de pagamentos digitais e prevenção a fraudes em e-commerce.
Entre as pessoas que caíram em golpes no ano passado, quase 17% perderam entre 50 reais e 100 reais. Outros 22% tiveram prejuízos entre 500 reais e 1 mil reais, enquanto uma parcela menor (9,5%) tiveram perdas superiores a 2 mil reais.
O estudo também revela que consumidores acima de 55 anos são os principais alvos de tentativas de golpe, enquanto jovens de 18 a 24 anos e pessoas com mais de 65 apresentam maior propensão a serem vítimas dessas fraudes.
VEJA
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Colisão entre moto e caminhonete deixa duas pessoas mortas na BR-101, em Ceará-Mirim
Um grave acidente de trânsito registrado na noite deste domingo (14), deixou duas pessoas mortas em Ceará-Mirim, na região Metropolitana de Natal. A colisão ocorreu por volta das 20h30 no km 54,1 da BR-101, envolvendo uma motocicleta e uma caminhonete.
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), as vítimas fatais foram os dois ocupantes da moto: o condutor, de 58 anos, e o passageiro, de 55 anos, que morreram ainda no local. Já os quatro ocupantes da caminhonete — dois adultos e duas crianças — não sofreram ferimentos. Em protesto após o acidente, moradores da região atearam fogo na caminhonete.
Além da PRF, equipes da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN), Corpo de Bombeiros (CBMRN), Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) e Polícia Civil foram acionadas e atenderam a ocorrência.
Tribuna do Norte
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Casal é preso com mais de 20 tabletes de entorpecentes na zona Norte de Natal
Um homem de 37 anos e uma mulher de 31 foram presos por tráfico de drogas na noite deste sábado (13), durante uma operação da Força Tática do 4º Batalhão da Polícia Militar na zona Norte de Natal. A prisão ocorreu na Rua Criciúma, nas proximidades da Avenida Bacharel Tomaz Landim.
A ação teve início quando a equipe, em patrulhamento de rotina, visualizou um indivíduo em atitude suspeita e decidiu realizar a abordagem. Durante a revista, os policiais encontraram com ele uma certa quantidade de entorpecentes.
Na sequência, a companheira do suspeito, que também estava no local, admitiu que havia mais drogas guardadas na residência do casal. A guarnição se deslocou até o endereço informado por ela, onde localizou e apreendeu o restante do material ilícito.
Ao todo, a operação resultou na apreensão de 20 tabletes grandes e cinco meios tabletes de uma erva esverdeada, possivelmente maconha; uma porção grande e outra média de uma substância amarelada, supostamente crack; além de uma balança de precisão e papel filme.
Diante do flagrante, o casal foi conduzido à Delegacia de Plantão da Polícia Civil para a realização dos procedimentos cabíveis.