Mulher sedada sofre estupro em clínica de saúde mental no Recife.
Uma família de União dos Palmares, interior de Alagoas, que acertou os números da Mega-Sena feitos por uma criança de 11 anos, mas não levou o prêmio porque esqueceu de pagar a aposta, ainda tenta absorver o que aconteceu. Afinal, não é todo dia que você quase fica milionário.
Apesar disso, eles acreditam que este não era o momento deles.O pai da criança disse que a família está tranquila, porque sabe que o esquecimento não foi proposital.
“Estamos tranquilos pelo acontecido, não foi falta de interesse de nossa parte. Sempre fazemos os nossos jogos, tanto eu como a mãe dela. Infelizmente aconteceu devido aos compromissos do trabalho, eu esqueci, a mãe dela também esqueceu de pagar esse bilhete”, explicou.
A criança ficou em choque quando percebeu que tinha acertado os números, mas não tinha levado o prêmio.
“Agora seguimos nossas vidas normais. Ela é uma criança super educada, que todos que conhecem na cidade gostam muito dela, uma criança que ainda tem muitas coisas boas pela frente. Mas já conversamos e ela entendeu que não seria nossa hora”, disse o pai.
Ele conta que a família sempre faz jogos juntos e as duas filhas brincam com as cartelas e pintam os números. Os jogos são pagos pelos pais, mas, da última vez, não foi o que ocorreu.
“Ela sempre faz (os jogos). A criança, quando vê esses talões, ela pega para brincar e, com isso, sempre faz e pede pra mãe dela ou a mim para efetuar o pagamento. Sempre fazemos, porém nessa semana algo nos blindou para não efetuar esse pagamento”.
Apesar do ocorrido, ele afirma que vão continuar tentando a sorte. “É tudo no tempo de Deus. Vamos continuar jogando e ela também", finalizou.
O caso
A menina de 11 anos acertou os seis números do último sorteio da Mega-Sena, mas os pais esqueceram de registrar o jogo. O caso aconteceu em União dos Palmares, interior de Alagoas.
Segundo o pai, que é dono de um lava-jato, na última semana, a filha tinha avisado a ele e à mãe dela, que é dona de casa, que faria o jogo, para que um deles pagasse. A criança chegou a guardar o bilhete com as seis dezenas marcadas.
“Ela tocou nesse assunto comigo, dizendo: ‘pai, eu fiz um jogo e quero que o senhor pague’. Eu disse: ‘me lembre e me dê esse jogo’. Só que com o passar do tempo, do trabalho, na correria aqui, eu não lembrei desse jogo dela”, contou o homem.
No domingo (16), a criança lembrou-se do jogo e foi buscar o bilhete. “Quando a mãe dela pegou o papel, estava lá, de cara, os seis números. E a minha filha disse: ‘eu ganhei!'", comentou.
A sessão extraordinária para escolha e preenchimento de vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi incluída, oficialmente, na pauta de quarta-feira (26) da Assembleia Legislativa. Os deputados estaduais Gustavo Carvalho (PSDB) e George Soares disputarão os votos dos parlamentares em sessão secreta.
O deputado estadual Taveira Júnior (União Brasil) presidia a mesa por ocasião do encerramento dos trabalhos, no fim da manhã de terça-feira (17), quando anunciou a dispensa das exigências e formalidades regimentais aprovadas na reunião do colégio de líderes de partidos e blocos partidários em razão dos procedimentos para deliberação sobre escolha do conselheiro que irá substituir o aposentado conselheiro Tarcísio Costa.
Os deputados George Soares (PV) e Gustavo Carvalho (PSDB) oficializaram as candidaturas dia 12, no último dia do prazo de cinco dias terminado pelo presidente da Casa, deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB).
A vaga do TCE foi aberta em razão da aposentadoria voluntária por tempo de contribuição do Conselheiro Tarcísio Costa, reconhecida através da Portaria nº 240/2024, publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE/RN do dia 24 de maio de 2024.
George Soares, com formação em Ciências Contábeis, foi eleito deputado estadual pela primeira vez em 2010 e atualmente exerce o seu quarto mandato consecutivo, reeleito em 2022 com 50.037 mil votos, enquanto o o deputado Gustavo Carvalho, com formação em Economia, exerce o quinto mandato seguido como parlamentar do RN e foi reeleito em 2022 com 46.318 votos.
O pagamento da taxa de inscrição para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 termina nesta quarta-feira (19/6). Os candidatos devem pagar a taxa de R$ 85. Quem perder o prazo não poderá fazer a prova.
Vale ressaltar que, apenas na edição deste ano, todos os moradores do Rio Grande do Sul têm direito à isenção da taxa de inscrição, devido às enchentes.
Segundo o novo calendário do Ministério da Educação (MEC), as inscrições terminaram na última sexta-feira, mas foram prorrogadas até 21 de junho para os gaúchos.
A taxa de inscrição é de R$ 85 e pode ser paga por meio de boleto, Pix ou cartão de crédito.
O Exame Nacional do Ensino Médio é uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil. As notas do Enem são usadas por instituições públicas e privadas nos critérios de seleção de estudantes.
A violência doméstica e intrafamiliar representa dois terços (65,2%) de todas as notificações de violência contra mulheres no ano de 2022, totalizando 144.285 casos, segundo o Atlas da Violência, divulgado nesta terça-feira (18).
Entre os crimes mais notificados, a violência física aparece como prevalente com 36,7% dos casos.
O segundo tipo mais frequente, com 31,1% dos registros, consiste em “violências múltiplas”, ou seja, casos em que mais de uma forma de violência foi informada pela vítima.
Em seguida, aparecem negligência (11,9% dos casos), violência psicológica (10,7%), violência sexual (8,9%) e outras formas de violência (0,7%). O estudo é feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Foram considerados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde.
Segundo especialistas, crimes de violência de gênero têm altos índices de subnotificação, diante do receio da vítima de denunciar o agressor. Diante disso, o mapeamento via registros de saúde tende a dar um cenário mais completo do que a compilação dos boletins de ocorrência.
Crianças e adolescentes de até 14 anos são 24,5% das vítimas. Praticamente metade (49,9%) são mulheres em idade reprodutiva, entre 15 e 39 anos. Já as idosas representaram 6,4% do total.
“Do ponto de vista de trajetórias da violência, em bebês e crianças de até 9 anos, a violência mais comum sofrida nessa etapa da vida é a negligência. E a segunda mais comum são os casos de violência sexual, cerca de 30%. É muita coisa”, afirma Samira Bueno, uma das coordenadoras do Atlas.
“Para as meninas de 10 a 14 anos, a principal causa de atendimento no sistema de saúde foi violência sexual, quase metade dos casos (49,6%)”, acrescenta ela, também diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “Isso traz um pouco da magnitude do problema.”
O governador do Tennessee, Bill Lee, aprovou legislação que permite a pena de morte em condenações por estupro infantil. E a nova lei começa a valer a partir de 1º de julho, mesmo sendo contra orientação da Suprema Corte dos Estados Unidos nesses casos.
O republicano Lee assinou a lei sem fazer muito alarde, ainda em maio. Ela autoriza o estado a aplicar a pena capital quando um adulto é condenado por estupro de uma criança. Há uma alternativa: a prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.
Ele não é o primeiro a aprovar legislação nesse sentido. Há cerca de um ano, o governador da Flórida, Ron DeSantis, promulgou projeto de lei semelhante. Em Idaho, os deputados chegaram a aprovar, os senadores locais impediram que fosse à frente.
Há um problema: as leis contradizem antigo precedente do Supremo Tribunal que considera a pena de morte inconstitucional para crimes não relacionados com homicídio. Entretanto, desde que a legalização do aborto foi revista na Corte, especialistas acreditam que leis do tipo podem ser revistas.
“Talvez a atmosfera seja diferente na Suprema Corte. Estamos simplesmente desafiando uma decisão”, afirmou a senadora republicana Janice Bowling, há um mês, ao discutir a lei.