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Vittor Melo desponta como líder da oposição e ameaça projeto de reeleição do prefeito Bibi em Campo Grande


Em meio aos meandros da política local de Campo Grande-RN, as peças do tabuleiro começam a se movimentar de maneira significativa, revelando um cenário eleitoral promissor para o vereador e atual presidente da Câmara Municipal, Vittor Melo. O político, que recentemente rompeu laços com o prefeito Bibi de Nenca, emerge como o nome forte da oposição, consolidando sua pré-candidatura para a disputa à prefeitura nas eleições deste ano.

O respaldo político a Vittor Melo cresce a cada dia, com importantes lideranças do grupo opositor confirmando apoio irrestrito ao seu projeto. Entre os nomes que endossam a pré-candidatura, destacam-se os ex-prefeitos Manoel Veras e Bebeto, bem como a vereadora Lilia Holanda e os vereadores Felipinho Pimenta e Jorge de Caiana. A união dessas figuras forma um palanque de peso, capaz de desafiar o atual prefeito Bibi, que busca a reeleição para administrar o município pela quarta vez.

Apesar de sua recente transição para o grupo de oposição, Vittor Melo demonstra habilidade e trânsito político notáveis na articulação de sua pré-candidatura. Sua capacidade de unir diferentes alas da oposição em torno de seu nome indica uma liderança promissora, capaz de galvanizar apoio e consolidar uma frente coesa para enfrentar a atual situação.

Além do apoio político, o jovem parlamentar vem estendendo sua influência para além dos limites partidários, estabelecendo diálogo com figuras proeminentes do meio empresarial local. Essa estratégia visa fortalecer ainda mais seu projeto político, buscando respaldo não apenas entre as lideranças políticas opositoras, mas também entre os setores econômicos do município.

Surpreendentemente, Vittor Melo não se fecha ao diálogo apenas com figuras da oposição, mostrando uma postura conciliadora ao buscar entendimento com lideranças políticas do grupo situacionista. Essa abordagem sinaliza uma tentativa de construir pontes para além das fronteiras partidárias, visando a construção de um projeto de gestão que una diferentes setores em prol do desenvolvimento local.Assim, em Campo Grande-RN, o cenário político se desenha de forma dinâmica e desafiadora, com Vittor Melo emergindo como uma figura central nesse tabuleiro eleitoral. Resta aguardar os desdobramentos dessa jornada política, que promete agitar as estruturas do poder municipal e apresentar uma alternativa consistente ao projeto de reeleição do prefeito Bibi.


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PT e PL lideram pré-candidaturas de parlamentares a prefeituras em 2024

Impulsionados pela popularidade do presidente Lula (PT) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o Partido dos Trabalhadores e o Partido Liberal têm o maior número de deputados federais que se colocaram como pré-candidatos às eleições municipais de 2024.

A relação dos nomes de cada legenda ainda deverá passar por alterações, uma vez que nem todos potenciais candidatos se colocaram na disputa nem ocorreram todas as conferências partidárias.

Além disso, algumas pré-candidaturas não deverão ser levadas adiante em meio às negociações e alianças que poderão ser firmadas regionalmente.

Segundo levantamento da Folha feito a partir de informação dos próprios partidos, 48 dos 513 deputados foram listados como pré-candidatos. Um senador, Eduardo Girão (Novo-CE), também pretende participar das eleições.

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Lula sanciona LDO, mas veta atenção extra à saúde, ensino e contra fome

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sancionou, nesta terça-feira (2), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, vetando trechos como o que previa uma ampliação obrigatória de prioridades para ações nas áreas sociais, da saúde, ensino e até de combate à fome.

E ainda vetou uma emenda, nº 30880002, que vedava verbas que incentivassem invasões de terras, “ideologia de gênero” nas escolas, cirurgias de mudança de sexo em crianças e adolescentes e aborto ilegal.

Ao justificar o veto à ampliação obrigatória de prioridades de ações sociais, Lula argumentou que a proposta contraria o interesse público, por dispersar esforços do governo para melhorar execução, monitoramento e controle de metas já fixadas.

No caso da emenda nº 30880002, o petista considerou que a própria LDO já não previa gastos nos temas citados pela proposição de parlamentares de direita, já rejeitada pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), pelo relator da proposta, o deputado Danilo Forte (União-CE).

Lula também argumentou que o texto da emenda também traria forte insegurança jurídica, pela vedação feita de forma vaga a despesas que “direta ou indiretamente, promovam, incentivem ou financiem” tais condutas. E citou ainda que as proibições não seriam passíveis de serem verificadas nas programações orçamentárias de forma detalhada.

Aprovada em 19 de dezembro de 2023, a LDO é uma das etapas para a definição das linhas gerais da destinação do Orçamento Geral da União, que o governo brasileiro terá à disposição no ano seguinte. Na sequência, em 22 de dezembro, foi aprovada a Lei Orçamentária Anual (LOA), com receitas e despesas de R$ 5,5 trilhões para este ano de 2024.

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