FINECAP 2025: Garoto subiu no palco e deixou o Safadão impressionado 😍, Veja o video

O Brasil voltou a ser campeão mundial no surfe. Yago Dora conquistou seu primeiro título na disputa da Liga Mundial de Surfe (WSL), em Fiji, na noite desta segunda-feira (de Brasília). Ele superou o norte-americano Griffin Colapinto por 15,66 a 12,33.
O Brasil já havia campeão mundial sete vezes, com Gabriel Medina (2014, 2018 e 2021), Adriano de Souza (2015), Italo Ferreira (2019) e Filipe Toledo (2022 e 2023).
Yago abriu a decisão com um belo 7,33, que foi contabilizado até o fim da disputa – no surfe, são válidas a duas melhores notas de cada atleta.
Colapinto, mesmo com a prioridade, não conseguia bater o brasileiro. Apenas na quinta onda, o norte-americano ultrapassou. A vantagem, porém, durou pouco, com o Yago retomando a ponta após marcar 8,33 na sua onda 4.
O norte-americano não aproveitou quando a prioridade foi retomada por ele e não conseguiu notas altas até o fim da bateria. Bastaria que Yago administrasse a vantagem. Foi exatamente o que o brasileiro fez.
O norte-americano ainda assustou, mas conseguiu apenas um 6 na 13ª onda. Se ele vencesse, iria vale a melhor de três, o que não aconteceu.
Como foi o WSL Finals em Fiji?
As sessões do dia atrasaram pelas condições do mar. As mulheres deram a largada apenas às 17h30, quase uma hora e meia depois da previsão de início.
Italo Ferreira (5º no ranking mundial) iniciou a disputa do WSL Finals. Ele disputou a bateria contra o britânico Jack Robinson (4º), que até começou com vantagem, com uma nota 3,83 contra 3. O brasileiro rapidamente virou e conseguiu até um 7,5, enquanto o adversário não teve pontuações mais altas. A disputa terminou 14,33 a 5,83 para Italo.
Ele voltou para a água logo em seguida, contra o norte-americano Griffin Colapinto (3º). Italo até buscou um 7 e conquistou um 6,67, mas o adversário foi melhor, com 8 e 8,33. O brasileiro ficou, então, com o quarto lugar.
Primeiro colocado do ranking mundial, Yago Dora, então, aguardava o vencedor da bateria entre Colapinto e o sul-africano Jordy Smith (2º). O norte-americano saiu com vantagem, com um 7,83, na terceira onda.
Smith virou ao buscar um 8,67 na sexta. Ele ainda fechou, na nona, com 4,83, somando 13,50. Colapinto não desistiu e insistiu até a 11ª onda, quando buscou um 7,60 e fechou em 15,43.
Estadão

A 43ª edição da tradicional Festa do Sabugo, realizada em Parnamirim–RN entre os dias 29, 30 e 31 de agosto, foi um verdadeiro sucesso. Milhares de pessoas marcaram presença e prestigiaram o evento, que contou com grandes atrações nacionais e artistas locais, transformando os três dias de festa em um espetáculo de música, cultura e alegria.
Mas, apesar do brilho no palco, os bastidores deixaram uma marca negativa: a forma desigual como foram tratados os artistas da terra em comparação aos nomes nacionais.
De acordo com denúncias recebidas pelo Acesso à Notícia, os músicos locais foram colocados em camarins improvisados de 3x3 ou 4x4 metros, com estrutura precária e sem o mínimo de conforto. O espaço, descrito como “penoso” e “feito sem amor”, causou indignação e frustração.
Enquanto isso, os artistas nacionais contaram com uma estrutura diferenciada. Para agravar a situação, um muro metálico foi erguido, dividindo os camarins e dando a impressão de que os músicos locais não fariam parte da mesma festa, mas de um evento à parte.
Esse tratamento foi visto como uma forma clara de discriminação e desvalorização dos talentos da cidade, que também contribuem para o sucesso do evento. Como relataram artistas presentes, “o camarim que serve para o artista nacional deve servir também para o artista local. Afinal, todos subiram ao mesmo palco e levaram alegria ao mesmo público”.
O saldo da 43ª Festa do Sabugo foi, sim, de sucesso — mas é inadmissível que, em uma festa tão grandiosa, ainda existam práticas que diminuam e separem aqueles que fazem parte da cultura local. A expectativa é de que, no próximo ano, a Prefeitura de Parnamirim adote medidas para garantir igualdade de condições e respeito a todos os artistas.
Mais do que música, a Festa do Sabugo deve ser sempre sinônimo de união, valorização e orgulho para Parnamirim. 🌽✨

A segunda noite da Festa do Sabugo 2025 em Parnamirim foi um sucesso. Mais de 70 mil pessoas estiveram neste sábado (30) no parque Aristófanes Fernandes para acompanhar as apresentações e garantiram um clima de alegria e celebração. No palco, nomes de peso da música como Zé Vaqueiro, Desejo de Menina, Thúlio Milionário, Pedro Lyan, Luciano Brilhante e Meirão contagiaram a multidão com repertórios que misturaram romantismo, forró e animação do começo ao fim. A prefeita Nilda Cruz esteve presente durante toda a programação, acompanhando de perto cada detalhe da festa.
Além da energia vibrante, a festa se destacou pela organização impecável da Prefeitura de Parnamirim, que garantiu um evento com estrutura de ponta, segurança reforçada, limpeza permanente e um plano de mobilidade que assegurou fluidez no trânsito, sem intercorrências.
“Estamos vivendo um momento histórico em Parnamirim. A Festa do Sabugo é sinônimo de alegria, cultura e valorização da nossa gente. É muito gratificante ver o sorriso no rosto das pessoas, a tranquilidade da segurança e a economia aquecida com tantas oportunidades que o evento proporciona. Essa é a festa da paz, da família e do nosso povo”, destacou a prefeita.
O clima de satisfação também se refletiu nas palavras do público. A estudante Maria Clara comemorou: “Foi tudo perfeito! Os shows foram maravilhosos e a estrutura da festa está incrível. Estou me sentindo segura e feliz em participar.”
O comerciante João Batista elogiou o impacto econômico do evento: “A Festa do Sabugo movimenta todo o comércio. Minhas vendas aumentaram bastante e o clima é de muita alegria. É bom demais ver nossa cidade crescendo e recebendo um evento desse porte.”
Neste domingo (31), acontece o último dia do evento. Sobem ao palco Zezo, Raí Saia Rodada e Luan Estilizado com o projeto A Vontade, Pablo, Yure Lima, Arnaldinho Neto e Erick Souza, fechando a programação da Festa do Sabugo em grande estilo.

A Festa do Sabugo 2025 vai entrar para a história de Parnamirim como a maior de todos os tempos. Durante os dias 29 e 31/08 a cidade Trampolim da Vitória será o centro cultural do Rio Grande do Norte. E neste ano, a Prefeitura caprichou na programação. Irão subir ao palco artistas do porte de Taty Girl, Márcia Felipe, Mara Pavanelly, Zé Vaqueiro, Pablo, Desejo de Menina, Raí Saia Rodada, Zezo, Luan Estilizado, Thúlio Milionário, dentre outros. A programação foi anunciada nesta sexta-feira (08) pela prefeita Nilda Cruz, durante solenidade realizada no Mercado do Centro. Os shows serão realizados no Parque Aristófanes Fernandes.
“A nossa gestão preparou essa programação com muito carinho. São artistas consagrados, que farão ótimas apresentações. Teremos uma grande Festa do Sabugo. Estamos caprichando na organização para garantir conforto e segurança para o público. A nossa cidade está de braços abertos para receber o público”, disse Nilda.
No dia 29/08 (sexta-feira), primeiro dia do evento, o comando da festa ficará sob a responsabilidade de: Márcia Felipe; Mara Pavanelly; Taty Girl; Erikarla; Alana Araújo e Deusa do Forró. Já no sábado (30), a alegria segue com os shows de Zé Vaqueiro; Desejo de Menina; Thúlio Milionário; Pedro Lyan; Lucianno Brilhante e Meirão. O encerramento será em grande estilo no domingo (31) com as apresentações de: Projeto À Vontade com Zezo, Raí Saia Rodada e Luan Estilizado; Pablo; Arnaldinho Neto; Yure Lima e Erick Souza.
Além do aspecto cultural, a prefeita ressaltou a importância do evento para a economia local: “Eventos desse porte movimentam a economia, fazem o dinheiro circular, geram empregos e oportunidades. Do pequeno ambulante ao grande empreendedor todos conseguem faturar. A nova administração de Parnamirim tem o compromisso de trabalhar a cada dia por uma cidade melhor e não abriremos mão dessa missão”, finalizou Nilda.

O Botafogo será o único clube brasileiro a pagar tributos à Receita Federal sobre o prêmio recebido no Mundial de Clubes da FIFA 2025. A cobrança ocorre porque o clube é uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), modelo que prevê um regime tributário específico, com recolhimento unificado de tributos federais à alíquota de 5%.
Segundo a Receita Federal, apenas SAFs enquadradas nesse regime estão sujeitas ao pagamento concentrado de IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins e contribuição previdenciária.
No total, o clube carioca arrecadou US$ 26,7 milhões no torneio. O valor que servirá de base para a tributação no Brasil, contudo, será o montante líquido efetivamente recebido pelo clube — já descontadas eventuais taxas administrativas da FIFA e tributos retidos na fonte no exterior. Assim, a alíquota de 5% incide sobre o que for creditado na conta do clube após essas deduções.
A depender da forma de repasse, o clube também precisará declarar essa receita nos Estados Unidos e verificar a alíquota aplicável conforme as regras fiscais daquele país.
Já Fluminense, Palmeiras e Flamengo seguem organizados como associações civis sem fins lucrativos. Por isso, não se submetem à mesma sistemática de tributação adotada para clubes-empresa.
Os demais clubes brasileiros obtiveram premiações superiores ao Botafogo: o Fluminense, semifinalista, arrecadou US$ 60,8 milhões; o Palmeiras, eliminado nas quartas de final, recebeu US$ 39,83 milhões; e o Flamengo, que caiu antes, levou US$ 27,7 milhões.
Todos os valores pagos pela FIFA estão sujeitos à retenção de imposto nos Estados Unidos, país-sede da competição.