Médico alerta para aumento em casos de câncer de pênis no Brasil

No período compreendido entre 2012 a 2022, o Brasil registrou mais de 21 mil casos de câncer de pênis, conforme levantamento feito pelo Ministério da Saúde. Entre os anos de 2013 a 2023, mais de 6 mil amputações foram realizadas, enquanto de 2011 a 2021, mais de 4 mil mortes ocorreram devido à doença. No país, a ocorrência é mais comum nas regiões Norte e Nordeste, que representam 2% de todos os tipos de câncer que atingem os homens.

A maioria desses casos poderia ter sido evitada com ações simples, como higiene adequada e vacinação contra o HPV, como alerta o médico Rafael Pauletti, urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia no Rio Grande do Norte (SBU-RN). “A gente vê que em países mais desenvolvidos com uma condição socioeconômica melhor, a incidência é baixíssima, 100 e 200 casos por ano. Aqui no Brasil a gente tem 2 mil casos ano, estatística nacional do INCA”, disse Rafael.

“O principal fator do câncer de pênis é a má higiene, aquele paciente que tem dificuldade de puxar a pele, de expor a cabeça e a glande, puxar completamente e limpar. O acúmulo crônico de sujeira, aquela inflamação crônica, o machucadinho que vai passando, e o cara nunca vai atrás. Porque é uma população bem mais sem instrução, com maior dificuldade de acesso a médico e não procura”, apontou.

Neste ano, a SBU, tanto a nível nacional quanto regional, está organizando uma campanha de conscientização acerca da doença. Em parceria com o Hospital Universitário e a Liga Contra o Câncer, será realizado, neste sábado (24), um mutirão de cirurgia de remoção de pele de adultos e adolescentes, prioritariamente aqueles que encontram-se na fila de cirurgia, com objetivo de reduzir as chances de desenvolvimento da doença nesse público. Assim como outros tipos, o câncer de pênis tem tratamento, que pode chegar inclusive à necessidade de remoção do órgão. Sobre a cura, Rafael enfatizou o diagnóstico precoce como o melhor caminho.

“Principalmente, o diagnóstico precoce. Se estiver no estágio bem inicial, retiramos somente a lesão. Se já estiver no estágio de câncer e a biópsia comprovou, mas em um estágio inicial, um ou o dois, podemos fazer a remoção parcial para que não seja feita a remoção completa do órgão, e ainda alcançar a cura. No estágio um, máximo estágio dois, a gente consegue que o paciente chegue à cura, ou no estágio ainda pré, ainda na displasia, e também se removermos a lesão, atingimos a cura. Estágio três e quatro é muito difícil, porque a doença já está se espalhando”, relatou o médico.

A concentração dos casos nas regiões Norte e Nordeste, segundo Rafael, está ligada ao índice de desenvolvimento socioeconômico, bem diferente comparado ao Sul e Sudeste. Além disso, a dificuldade de acesso a um médico especialista com as dificuldades de locomoção dessas pessoas. “População mais carente, índice de desenvolvimento reduzido, e acesso a médico. O SUS é universal, porém, a dificuldade de acesso é grande, principalmente no Nordeste, no Norte mais ainda, devido às distâncias”, afirmou.

De acordo com levantamento feito pela SBU informado por Rafael, estima-se que o Rio Grande do Norte tem em média em torno de 30 casos por ano, atendidos pela Liga do Câncer que dá vazão muito rápida para esses casos. “Não temos fila de espera para o tratamento do câncer, mas o que gostaríamos é que isso não acontecesse. Como a gente falou, quando o paciente chega no nível de procurar ajuda por si próprio, sem conhecimento, ele está em um estágio que a gente não consegue curar”, salientou.

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Dengue: casos sobem mais de 300% em 2024. Pico ainda virá, diz Saúde


O Brasil ultrapassou a marca dos 680 mil casos de dengue, segundo mostram os dados mais recentes do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde. O país registrou um total de 688.461 casos prováveis da doença nas sete primeiras semanas epidemiológicas do ano.

O número representa um aumento de 315% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o Brasil teve 165.839 casos. O índice pode ser ainda maior, uma vez que os dados do painel ainda devem sofrer atualizações, conforme chegam novas informações dos municípios.

Distrito Federal, Minas Gerais, Acre, Paraná, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro são as unidades da Federação com maior incidência da doença por 100 mil habitantes. Além dos milhares de casos, 122 pessoas perderam a vida por causa da dengue. Outros 456 óbitos estão sob investigação.

A situação é alarmante, já que a alta de casos acontece antes mesmo do período tradicional de pico da doença, entre março e abril. No ano passado, o país bateu os 688 mil casos apenas na 14ª semana epidemiológica, no início de abril.

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Mortes por dengue chegam a 113 no país; 438 óbitos são investigados

Desde 1º de janeiro, 113 pessoas morreram em todo o país em decorrência de infecção por dengue. De acordo com o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 438 mortes em investigação para a doença.

Os números mostram que, em menos de dois meses, o Brasil contabiliza 653.656 casos prováveis de dengue, o que leva a um coeficiente de incidência de 321,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

As mulheres respondem pela maioria das infecções (55%), enquanto os homens registram 45%. A faixa etária dos 30 aos 39 segue na liderança de casos de dengue, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e pelo grupo de 50 a 59 anos.

O Distrito Federal registra, atualmente, o maior coeficiente de incidência (2.814,5), seguido por Minas Gerais (1.061,7), Acre (644,7), Paraná (611,6) e Goiás (569,6). Em número de casos absolutos, Minas Gerais aparece em primeiro lugar (218.066). Em seguida estão São Paulo (111.470), Distrito Federal (79.287), Paraná (69.991) e Rio de Janeiro (49.263).

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Genocídio? Covid já matou 16.456 brasileiros desde início do atual governo Lula


Os números de infectados e mortos por covid-19 já não são divulgados diariamente pelo Ministério da Saúde desde fevereiro de 2023, mas a doença continua fazendo vítimas, ainda que 547 milhões de vacinas tenham sido aplicadas até dezembro de 2022. Desde o início do atual governo Lula (PT), em janeiro de 2023, até o dia 10 deste mês, o Brasil registrou 16.456 mortes por covid-19, segundo dados do Conass, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde. E não se fala em nova campanha de vacinação.

Ameaça permanece

A morte de paciente por covid em Brasília, quinta (15), fez lembrar, em plena epidemia de dengue, que o coronavírus ainda ameaça.

2,1 milhões de casos

O Conass também contabiliza mais de 2,1 milhões de casos confirmados de covid desde 2023 no Brasil. Foram 15 mil mortes só no ano passado.

Casos aumentam

Somente na última semana epidemiológica registrada pelo Conass são 33 mil novos casos e 164 óbitos relacionados ao coronavírus.

Letalidade maior

A taxa de letalidade em 2023 (0,8%) é maior que a registrada no ano de 2022 (0,5%), quando a campanha de vacinação foi concluída.

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Natal tem 25 bairros com alto risco de epidemia de dengue

A capital potiguar está em alerta para a possibilidade iminente de adoecimento por dengue. De acordo com um atlas lançado no final de janeiro pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 25 dos 36 bairros de Natal possuem risco alto ou muito alto de contaminação por dengue, zika e chikungunya. O levantamento indica que apenas onze bairros (oito na zona Sul, além de Petrópolis, na zona Leste, Bairro Nordeste, na zona Oeste, e Salinas, na zona Norte) apresentam situação de menor vulnerabilidade para as doenças, com risco baixo ou médio. A dengue é a infecção que mais preocupa, por causa do número de casos prováveis em 2024 (foram 442 até esta semana, segundo dados preliminares). A SMS prevê uma epidemia da doença até abril.

Segundo as informações contidas no atlas, o alerta máximo segue para os distritos Norte I e II, Leste e Oeste.

Todos os bairros do distrito Sul (Ponta Negra, Neópolis, Capim Macio, Pitimbu, Planalto, Candelária, Lagoa Nova e Nova Descoberta) registraram baixo ou médio risco.

Já os bairros com maior vulnerabilidade são Santos Reis, que tem toda a área com risco muito alto para contaminações, além de Rocas, Pajuçara, Lagoa Azul e Felipe Camarão, os quais registram boa parte de seus territórios com alerta vermelho (risco muito alto).

Para a confecção do atlas, cada bairro foi subdividido em uma espécie de blocos, chamados ‘zonas’ – que correspondem a áreas constituídas por 800 a mil imóveis – as quais recebem as classificações de acordo com a metodologia do levantamento. Dentro de cada bairro, portanto, existem variações, a depender da região. O que chama atenção, no entanto, é que em alguns desses bairros, como Igapó, Cidade da Esperança, Nossa Senhora de Nazaré, Dix-Sept Rosado, Bom Pastor, Mãe Luiza e outros, todas as áreas são classificadas como risco médio, alto e muito alto.

Em alguns outros bairros, a classificação de baixo risco está restrita a pequenas ‘zonas’, o que aponta para a vulnerabilidade da região, segundo Úrsula Torres, gerente técnica da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) da SMS. Este é o caso de Pajuçara, Potengi, Lagoa Azul, Redinha e Nossa Senhora da Apresentação. “Esses bairros têm em comum características sociais, econômicas e estruturais, as quais, em geral, são mais semelhantes entre si e por isso estão mais vulneráveis”, explica Torres.

O documento leva em consideração os dados coletados em quatro anos (2019, 2020, 2021 e 2022) para apontar a vulnerabilidade das áreas. A metodologia para se chegar à classificação levou em conta aspectos como entomologia (análise da presença do vetor nas regiões), epidemiologia (análise espaço-temporal do número de casos prováveis e confirmados em cada território) e persistência (levantamento da quantidade persistente de casos e adoecimento em um determinado tempo, no mesmo território).

As subdivisões dos blocos em cada bairro resultaram em 426 ‘zonas’, conforme denominação do levantamento. Deste total, 174 registraram risco alto ou muito alto (140 para risco alto e 34 para a situação considerada mais crítica entre todas as classificações), 164 tiveram risco médio e 88 foram classificados como risco baixo.

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Natal começa a vacinar crianças de 10 e 11 anos contra a dengue na segunda-feira (19); veja onde

Natal vai começar a aplicar a vacina contra a dengue na rede pública a partir desta segunda-feira (19). O público inicial da campanha são crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, mas a vacinação será de forma escalonada.

A vacina será aplicada em oito unidades de referência distribuídas nos cinco distritos sanitários da cidade (veja lista mais abaixo). Ou seja, não serão todas as unidades da rede pública na capital que terão a vacina disponível.

Entre esta segunda-feira (19) e quarta-feira (21), a vacina estará liberada apenas para crianças de 10 e 11 anos de idade . A medida se dá seguindo a recomendação do Ministério da Saúde.

A partir da quinta-feira (22), adolescentes entre 12 e 14 anos também estão autorizados a serem vacinados.

As unidades de saúde que vão aplicar foram escolhidas levando em consideração critérios como densidade vetorial, número de casos prováveis detectados por área, além do componente socioeconômico da localidade.

Ao todo, Natal recebeu 18.806 doses do primeiro lote da vacina Qdenga (TAK-003), desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda Pharma. O Rio Grande do Norte teve 19 municípios incluídos pelo Ministério da Saúde para receber remessas.

Vacinação em duas doses

O esquema vacinal é composto por duas doses do imunizante Qdenga com intervalo de três meses entre elas. Para se imunizar neste momento, é preciso:

  • ter entre 10 e 14 anos de idade
  • procurar uma das oito unidades durante o período especificado para cada idade
  • levar documento de identificação, cartão de vacinação e comprovante de residência de Natal em nome dos pais

A vacina não é recomendada para gestantes, lactantes, menores de 4 anos, maiores de 60 anos e imunossuprimidos.

Unidades para vacinação (8h às 16h)

Norte I

  • UBS Pajuçara;
  • UBS Nordelândia

Norte II

  • UBS Bela Vista;
  • UBS Jardim Progresso.

Leste

  • UBS Brasília Teimosa.

Oeste

  • UBS Felipe Camarão II;
  • UBS Dix Sept-Rosado.

Sul

  • UBS Ronaldo Machado.

Casos notificados e medidas de prevenção

Em Natal, foram notificados 463 casos de arboviroses até o dia 16 de fevereiro de 2024, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

O secretário municipal de saúde, George Antunes reforça que, apesar de iniciada a vacinação, o controle do mosquito ainda é o principal método de prevenção contra a Dengue, Zika e Chikungunya.

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Idoso com impotência enfia 3 baterias no pênis e perde parte do órgão

Um idoso procurou uma emergência médica na Austrália com fortes dores no pênis. O paciente, que não foi identificado por razões de privacidade, tinha enfiado três baterias semelhantes às balas tictac na uretra, canal do pênis por onde passa a urina.

O idoso sofria com impotência sexual há três anos e já havia feito inclusive terapias de eletrochoque para recuperar suas ereções.

O homem alegou que tinha o hábito de inserir corpos estranhos na uretra para se masturbar, mas neste caso as baterias entraram mais profundamente no órgão. Desesperado para retirá-las, ele acabou empurrando-as ainda mais profundamente.

Ao chegar ao hospital, o paciente não conseguia urinar e estava com o órgão todo inchado. Além disso, a bateria enfiada por último havia se danificado lá dentro e os médicos temiam o vazamento de elementos corrosivos no corpo do paciente.

“Este é o primeiro caso de inserção de baterias deste tipo na uretra. Sabemos de casos da inserção de uma grande variedade de corpos estranhos como fios, ossos, talheres, alfinetes, termômetros, cotonetes e vermes, mas bateira foi a primeira vez e os traumas de seus produtos químicos são extremamente prejudiciais”, escreveram os médicos em um artigo sobre o caso no na Urology Case Reports, publicado em 10/2.

As baterias que o idoso inseriu na uretra eram de tamanho parecido com balinhas tictac

Homem passou por 2 cirurgias
Os médicos que atenderam o paciente relataram ter tentado retirar as baterias com pinças, mas a dor impediu que o procedimento atingisse seu objetivo. O recurso seguinte foi sedar o idoso e retirar as baterias em uma operação cirúrgica.

Durante a cirurgia, os médicos descobriram que a uretra do paciente estava queimada por conta do vazamento das substâncias corrosivas. Eles cuidaram das queimaduras, prescreveram antibióticos e deram alta para o homem após três dias.

Dez dias depois, o homem retornou ao hospital com novo inchaço no pênis e muita secreção de pus acumulada no órgão, além de dificuldade de retração do prepúcio.

Os médicos drenaram todo o líquido do pênis em uma nova cirurgia e descobriram que 8 cm da uretra havia necrosado, o que obrigou-os a retirar parte do órgão do paciente, com a substituição do canal por um catéter. O tecido ao redor foi raspado para evitar novas infecções.

O homem recebeu alta e os médicos decidiram não fazer enxertos para reconstruir o pênis, já que isso exporia o paciente à risco de vida por ser idoso.

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Conheça síndrome rara que gerou malformação no filho do cantor Zé Vaqueiro

Na segunda-feira, 12, Ingra Soares, esposa do cantor Zé Vaqueirousou as redes sociais para compartilhar com seus seguidores a evolução de seu filho caçula, Arthur, de sete meses, que nasceu com uma malformação congênita. Na publicação, a influenciadora postou uma foto do bebê sentado, tomando banho em uma bacia.

“Pode parecer besteira o que eu vou falar, mas é tão lindo ver você tomando banho assim. Deus é bom o tempo todo. Eu te amo”, escreveu Ingra nos Stories do Instagram.

Em julho do ano passado, o cantor Zé Vaqueiro revelou que Arthur foi diagnosticado com a Síndrome de Patau. Devido ao estado de saúde do filho, o artista chegou a anunciar o cancelamento de sua agenda de shows por alguns meses.

Além de Arthur, Zé Vaqueiro e Ingra também são pais de Daniel, de 3 anos, e Nicole, de 13.

IstoÉ Gente conversou com a Dra. Carla Iaconelli, que é referência em medicina reprodutiva, diagnóstico e tratamento de infertilidade, que explicou o quadro do filho de Zé Vaqueiro. Confira!

O que é a Síndrome de Patau?

A Síndrome de Patau é uma condição genética e ocorre quando há três e não dois cromossomos 13, como deveria ser. Esse cromossomo extra leva a uma série de alterações no desenvolvimento do bebê, sendo os mais comuns:

  • Malformações no sistema nervoso central;
  • Atraso mental acentuado;
  • Problemas cardíacos congênitos;
  • Problemas no desenvolvimento do sistema reprodutor;
  • Fenda labial e no palato;
  • Orelhas mal posicionadas;
  • Pés e mãos com um sexto dedo ou sobrepostos;
  • Olhos afastados ou pequenos.

Neuploidia fetal

A neuploidia fetal é uma alteração relacionada aos cromossomos, então quando tem uma contagem de cromossomos que não é o normal, que seriam 46 cromossomos sendo dois sexuais, as mulheres são XX e os homens XY.

A maioria das alterações, que são muito frequentes nos seres humanos, para você ter uma ideia, uma mulher com 35 anos tem metade dos seus embriões formados com aneuploidias, e isso a gente sabe hoje por causa da reprodução assistida, que nós temos a possibilidade de biopsiar os embriões antes de colocar no útero, assim evitando aneuploidias, então é uma doença evitável hoje em dia fazendo tratamento de reprodução humana. Essas aneuploidias aumentam com a idade do óvulo da mulher, então, ela está mais relacionada ao aumento da idade da mulher.

Uma dessas neuploidias, voltando à frequência, as mulheres com 38 anos têm a maioria dos seus embriões alterados, as mulheres com 38 a 40 anos têm 70% até 80% de seus embriões com a neuploidia, e as mulheres com 45 anos têm 90% dos seus embriões com aneuploidia, sendo que a taxa de aborto aumenta com a idade, porque aumenta a taxa de neuploidia.

Hoje a gente não pode chamar de doença porque as crianças nascem e muitas têm uma evolução que pode ser inclusiva, é a síndrome de Down. A síndrome de Down é o resultado de um bebê que tem 3 cromossomos 21, então é uma alteração no número de cromossomos que pode gerar um bebê vivo e que pode viver muitos e muitos anos hoje em dia. Também tem outras aneuploidias que os bebês nascem, mas a expectativa de vida é menor, eles têm mais alterações, que é a síndrome de Patal e a síndrome de Edward. A síndrome de Patal é relacionada ao cromossomo 13 e a de Edward ao cromossomo 18.

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