Grêmio 2 x 1 Fortaleza em jogo atrasado do Brasileirão. Veja os gols
O ministro dos Transportes do governo Lula (PT), Renan Filho (MDB), afirmou que pretende acabar com a obrigatoriedade de aulas em autoescolas para que o cidadão possa obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele classificou o processo atual como “caro, trabalhoso e demorado” — o que, segundo ele, impede que milhões de brasileiros obtenham a habilitação.
Renan destacou que, atualmente, cerca de 60 milhões de pessoas têm idade para tirar a CNH no Brasil, mas muitas conduzem sem carteira ou simplesmente não dirigem. Um dos principais motivos apontados por ele é o custo elevado, sobretudo entre os mais pobres, pois, conforme afirmou, o valor necessário para tirar a carteira é semelhante ao de uma moto usada. “Se a pessoa tem dinheiro apenas para uma das duas coisas, ela opta por comprar a moto”, disse.
O ministro também mencionou que em algumas regiões do Brasil, quase 40% dos motociclistas circulam sem habilitação, o que evidencia, segundo ele, a ineficiência e o caráter excludente do atual modelo. Renan acrescentou ainda que a demora na obtenção da CNH é um dos principais obstáculos relatados pelo setor produtivo para contratar caminhoneiros.
A proposta do governo é eliminar a exigência de carga horária obrigatória em autoescolas, permitindo que o candidato faça a prova de direção sem ter que pagar por aulas. Para o ministro, exigir que a pessoa faça autoescola a fim de tirar carteira é como obrigar o estudante a fazer cursinho para entrar em uma universidade pública. De acordo com ele, o que deveria importar é se essa pessoa consegue passar na prova.
Segundo Renan, a medida não precisa passar pelo Congresso Nacional e aguarda apenas a sanção do presidente Lula. Ele falou ainda que as provas prática e teórica continuariam existindo, mas que qualquer pessoa poderia se inscrever para fazê-las, independentemente de ter frequentado uma autoescola. E disse acreditar que o dinheiro que seria gasto com aulas será convertido em consumo e geração de empregos, sem necessidade de investimento direto do governo.
Segunda-feira foi dia do agricultor. O agricultor brasileiro é quem está botando comida na nossa mesa e na mesa de 1,6 bilhão de terráqueos, e ao mesmo tempo mantém a nossa capacidade de importar, trazendo divisas para o Brasil. O Congresso Nacional removeu recentemente algo que atrapalha muito o agricultor, aprovando uma nova lei para o licenciamento ambiental. Hoje existe uma burocracia terrível para esmagar o progresso no Brasil. São as regras atuais que impedem, por exemplo, a construção de uma ferrovia mesmo que passe apenas no cantinho de uma reserva indígena.
Estão comprando páginas nos jornais principais do país para escrever, com letras garrafais, “VETA, LULA”. Querem que o presidente vete esse projeto que, enfim, torna civilizado o licenciamento ambiental, que domestica o processo, porque hoje ele é agressivo, é parte de uma guerra contra os produtores. São várias entidades que estão pedindo o “VETA, LULA”, e foi verificar uma por uma. Nenhuma delas representa quem produz, apenas quem consome. Esse é o nosso problema.
Em audiência com um juiz auxiliar de Alexandre de Moraes, nesta segunda-feira, dois tenentes-coronéis compareceram fardados. Um deles, inclusive, estava no expediente. O outro parece que está preso, mas em um quartel, onde também tem de permanecer fardado; quando sai do quartel, sai fardado e recebe a continência do sentinela. Os dois tiveram de pedir terno emprestado porque Moraes resolveu que não podiam usar farda. O advogado perguntou e o juiz auxiliar respondeu que “isso foi determinado pelo ministro relator, na medida em que a acusação é voltada contra militares e não contra o Exército como um todo”. Vocês entenderam? Porque não tem lógica alguma. Se são militares, estão fardados. Mauro Cid, por exemplo, já prestou vários depoimentos fardado. Mas agora Moraes não quer ver farda no STF.
A polícia levou o celular de Jair Bolsonaro dias atrás. Vocês se lembram, entraram na casa dele de uma hora para outra. Parece que foi uma resposta a Donald Trump, que anunciou as tarifas ao Brasil porque o STF está perseguindo Bolsonaro e os bolsonaristas, porque não há transparência na eleição etc., além das questões econômicas; a resposta veio com a polícia, cedinho na casa dele, no dia seguinte, pegando o celular por ordem judicial. Isso apesar de, como disse o ministro Marco Aurélio, Bolsonaro não ser mais presidente da República e, portanto, seu foro não é mais o Supremo, e sim a primeira instância, como foi com Lula.
E agora estão aparecendo na imprensa frases, palavras, diálogos que estavam no celular de Bolsonaro e que a polícia levou. Por acaso houve alguma ordem para rasgar a alínea XII do artigo 5.º da Constituição, cláusula pétrea, que trata da inviolabilidade das comunicações telefônicas? Em qualquer país sério alguém seria responsabilizado por essa violação, por essa quebra de sigilo.
Vi, na agência oficial, o presidente do INSS dizendo que até agora 1,147 milhão de aposentados e pensionistas enganados serão ressarcidos, e que outros 2,295 milhões estão aptos a fazer o acordo proposto pelo governo federal para antecipar o reembolso e não entrar na Justiça. Mas a própria notícia diz que faltam 4,8 milhões. Por quê? Porque é difícil para essas pessoas ir a uma agência dos Correios ou conseguir entrar no site da Previdência.
Eu tenho aqui o caso de uma senhora. Ela disse que queria, e veio uma exigência: ela tinha que ler um texto, dizendo que não encontraram provas de que ela deu permissão para fazer o desconto, nem encontrou a devolução dos descontos, e que o INSS devolverá os valores descontados indevidamente. E é preciso marcar um “sim, aceito receber”. E, dar esse “sim”, a pessoa desiste de processar o INSS, inclusive desiste de ações já existentes. E o presidente do INSS ainda disse que quem desistir de ação já existente pode pagar os honorários do advogado da ação interrompida. Mas o que todos querem saber: quem está na ponta? Quem recebeu toda essa dinheirama, esses bilhões de reais, de toda essa gente, esses milhões de aposentados?
Alexandre Garcia
Colunas sobre política nacional publicadas de domingo a quinta-feira. *Os textos do colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo.
O Senado Federal impôs sigilo de 100 anos sobre eventuais entradas do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, na Casa.
A coluna Tácio Lorran solicitou via Lei de Acesso à Informação (LAI), no último dia 2, todos os registros de entrada do Careca do INSS no Senado. A Casa, no entanto, pontuou que as informações são de “caráter pessoal” e citou trecho da legislação que assegura o sigilo centenário.
“Os dados solicitados consistem em informações de caráter pessoal, haja vista se referirem a pessoa natural identificada, submetendo-se aos regramentos dos artigos 55 e seguintes do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012 (Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011), bem como aos arts. 5º e 7º da Lei nº 13.709, de 14 de agosto 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD)”, explicou o Senado.
O senador Weverton Rocha (PDT-MA) já admitiu, em outras ocasiões, ter se encontrado com o Careca do INSS, uma das figuras centrais da “Farra do INSS”, revelada pelo Metrópoles. Ao jornal O Globo o parlamentar afirmou que recebeu o lobista ao menos três vezes em seu gabinete.
Procurado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), não se manifestou sobre o sigilo de 100 anos. A negativa aplicada pela Casa contrapõe entendimento da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre os registros de entradas.
“Há interesse público na divulgação da relação de pessoas que adentraram nas dependências de órgãos públicos, pois o cotejamento dos registros de entrada/saída com a publicação das agendas de autoridades, prevista no artigo 11 da Lei nº 12.813/2013 (Lei do Conflito de Interesses), permite identificar eventuais irregularidades e indicar conflitos de interesse no exercício do cargo ou função pública”, diz enunciado da CGU.
Ao contrário do Senado, a Câmara atendeu ao pedido da coluna. Não há, contudo, registros de entrada do lobista no órgão desde 1º de janeiro de 2019, segundo a Casa.
Metrópoles
Na noite desta quarta-feira (23/7), o Flamengo venceu o Bragantino por 2 x 1, em Bragança Paulista, em jogo válido pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols do Rubro-Negro foram marcados pelos defensores Léo Pereira e Wesley. O Massa Bruta diminuiu com Lucas Barbosa.
Com o resultado, os cariocas subiram para a segunda posição, com 33 pontos. O próximo compromisso será contra o Atlético-MG, no domingo (27/7), às 20h30, no Maracanã. Do outro lado, o Bragantino estacionou na quarta colocação, com 27 pontos. O Massa Bruta agora enfrenta o Fortaleza, no sábado (26/7), às 18h30, na Arena Castelão.
Após um primeiro tempo sem gols, o Bragantino abriu o placar logo na saída de bola da etapa complementar. Após boa jogada individual de Sasha, John John deixou Lucas Barbosa cara a cara com Rossi. De perna esquerda, o atacante do Massa Bruta tirou do goleiro adversário e abriu o placar com apenas oito segundos.
Aos 20 minutos, o Flamengo empatou. Arrascaeta cobrou falta, e Léo Pereira subiu mais alto do que os defensores rivais e cabeceou para igualar o marcador.
Aos 40′, Matías Viña fez boa jogada individual e achou Wallace Yan na entrada da área. O atacante passou para Wesley, que finalizou cruzado e virou a partida para o Flamengo.
Corinthians e Cruzeiro empataram por 0 x 0 na Neo Química Arena, nesta quarta-feira (23/7), pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar do resultado, o time azul continua na liderança. No momento, o time mineiro tem quatro pontos a mais que o vice, o Flamengo, e pode ver o Rubro-Negro encostar na tabela.
Apesar de as redes não terem balançado, o jogo foi disputado e corrido. Os goleiros Hugo Souza e Cássio precisaram trabalhar durante os mais de 90 minutos de bola rolando. As duas equipes criaram boas oportunidades, mas o Cruzeiro foi superior na partida.
A equipe de Leonardo Jardim, mesmo sendo visitante, não se intimidou e teve 14 finalizações, exatamente o dobro que o Corinthians.
O Cabuloso ainda tem a liderança garantida nesta rodada. Na próxima, o time mineiro recebe o Ceará, no Mineirão, no domingo (27/7), podendo aumentar novamente a vantagem na liderança.
Já o Corinthians, segue na briga no meio da tabela. O Timão chegou aos 20 pontos, mas permaneceu na 11ª colocação. Na rodada seguinte, o time paulista enfrenta o Botafogo, no Nilton Santos, neste sábado (26/7).
Na noite desta quarta-feira (23/7), o Palmeiras venceu o Fluminense por 2 x 1, no Maracanã, em jogo válido pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols da partida foram marcados por Maurício e Vitor Roque, para o Alviverde, enquanto Germán Cano, de pênalti, fez para o Tricolor.
A equipe carioca ainda não venceu após o retorno do Mundial de Clubes. Já o time de São Paulo, conquistou a sexta vitória em sete jogos fora de casa.
Com o resultado, o Palmeiras assumiu a terceira posição da liga nacional, com 29 pontos. Já o Fluminense, fica no oitavo lugar, com 20. Os próximos compromissos das equipes serão no final de semana. O Alviverde enfrenta o Grêmio, no sábado (26/7), às 21h, no Allianz. O Flu joga contra o São Paulo, um dia depois, às 16h, no MorumBIS.
Em partida movimentada, quem saiu na frente foi o Fluminense. Aos 32 minutos, Soteldo fez boa jogada individual, após cobrança curta de escanteio, e cruzou para dentro da área. O zagueiro Freytes tentou dominar a bola, mas sofreu falta de Facundo Torres. O juiz marcou pênalti. Na cobrança, Germán Cano bateu forte, no meio, e abriu o placar do jogo.
Ainda no primeiro tempo, o Palmeiras empatou. Aos 49, Sosa, que entrou no lugar de Felipe Anderson, cruzou para dentro da área e Maurício cabeceou. Fábio tentou segurar a bola, falhou e levou um gol incrível.
Com 17 minutos do segundo tempo, a veio a virada. Martinelli errou passe em saída de bola, Vitor Roque interceptou, driblou Freytes e, de esquerda, colocou o Alviverde em vantagem no placar. Já no final do jogo, Alan foi expulso após dar um tapa em Samuel Xavier. Atrás no placar, o Fluminense se lançava ao ataque e conseguia finalizar, mas sem êxito.
A quarta-feira (23/7) estará recheada de jogos do Campeonato Brasileiro. O torneio chega a 16ª rodada com confrontos importantes nas duas pontas da tabela.
O primeiro duelo do dia é entre Fluminense e Palmeiras. As equipes entram no gramado do Maracanã às 19h. O Verdão, que ocupa o 4º lugar, quer subir na tabela. Já o Fluminense pretende encostar no G6. Os cariocas estão na 8ª posição.
No mesmo horário, o Mirassol visita o Ceará na Arena Castelão. Enquanto a equipe, que está na 7ª colocação, briga para chegar perto dos seis primeiros na pontuação, os cearenses estão no meio da tabela, em 11º lugar.
Às 19h30 é a vez da bola rolar para Corinthians x Cruzeiro na Neo Química Arena, em São Paulo. O Timão está no meio da tabela, na 10ª posição. Já o Cabuloso busca mais uma vitória para se manter na liderança do Brasileirão.
Internacional x Santos é o primeiro duelo do horário das 21h30. O Colorado é o 12º colocado e quer ficar cada vez mais longe da zona de rebaixamento. Já o Santos, que está no Z4, tenta sair da situação incômoda que vive.
Na parte de cima da tabela, Bragantino e Flamengo jogam no estádio Cicero de Souza Marques. As equipes estão na 3ª e 2ª colocações respectivamente. O duelo pode significar o renascimento do Massa Bruta na luta pelo título ou a manutenção do Rubro-Negro na luta pela ponta do Brasileirão.
Já o confronto de nordestinos entre Vitória e Sport pode ser importante para as duas equipes. Enquanto os baianos, que ocupam a 15ª posição, querem se afastar de vez da degola, os pernambucanos ainda buscam o primeiro triunfo no campeonato.
O Brasil do consórcio Lula-STF vai se tornando, ou já se tornou, cada vez menos uma república e cada vez mais uma tribo primitiva que tem por função atender às necessidades, às demandas e aos interesses de um chefe sobrenatural. Ele se chama Alexandre de Moraes, nunca recebeu um voto em sua vida e tem, obrigatoriamente, de receber a aprovação cega da tribo em tudo o que faz. Esse “tudo” não é um modo de dizer. Significa tudo mesmo.
É óbvio que, uma hora dessas, um negócio com tamanho potencial de provocar desastres variados acabaria causando alguma gigantesca enfiada do pé na jaca. Aconteceu, enfim. Moraes, mais aquele bando de togas que ficam olhando o tempo todo para ele à espera de uma ordem para obedecerem, meteu a tribo numa briga com outra, dez vezes mais forte. Quem tinha de quebrar a cara deveria ser ele, sozinho, certo? Errado.
Errado, porque, como dito acima, o Brasil do regime Lula-STF não deixou apenas de ser um país de leis, com uma Constituição operante e as regras básicas da democracia, mas deixou também de ser uma república. Se fosse, não estaria, junto com a população brasileira, às portas de uma briga em que, se o adversário quiser mesmo, vai apanhar como boi ladrão. O único punido seria o funcionário que causou o problema. Não está sendo assim.
Ficam todos os brasileiros, aí, incluindo o governo Lula inteirinho, vendidos a preço de liquidação: ele faz, ninguém pode impedir que faça, e você é quem paga. O pior é que Moraes não facilita a vida do Brasil. Ele é, na verdade, um artista da complicação
No Brasil do consórcio Lula-STF, tornou-se um dever constitucional, civil e patriótico, como o voto nas eleições ou o CPF, apoiar Alexandre de Moraes em tudo. Não importa o que ele faça – você é obrigado a ficar a favor, sob pena automática de cometer “ato antidemocrático” ou, no caso da briga que ele arrumou com os Estados Unidos, “traição à pátria”. Certo ou errado, ele é o nosso ministro; o outro lado é uma potência estrangeira e não pode ter razão.
Ficam todos os brasileiros, aí, incluindo o governo Lula inteirinho, vendidos a preço de liquidação: ele faz, ninguém pode impedir que faça, e você é quem paga. O pior é que Moraes não facilita a vida do Brasil. Ele é, na verdade, um artista da complicação – não consegue mexer em nada quebrado sem quebrar mais ainda.
A imprensa acaba de anunciar, horrorizada, que o ministro sofreu mais um ataque dos golpistas que o perseguem: teve de revogar, coitado, a prisão domiciliar de uma senhora de 72 anos que, segundo a PF de Moraes, violou “900 vezes” as medidas cautelares às quais estava sujeita para cumprir a pena em casa. Que coisa espantosa, não? A capacidade delinquencial dessa extrema-direita é realmente sem limites.
Aí fica difícil. É rigorosamente impossível convencer um ser humano em condições mentais mais ou menos em ordem de que uma senhora de 72 anos tenha conseguido violar alguma regra 900 vezes seguidas num período de seis meses – o ano de 2025. Dá 150 vezes por mês. É claro que não foi nada disso. As violações alegadas por Moraes foram causadas por problemas técnicos nas tornozeleiras da própria polícia – de quedas de sinal a esgotamento das baterias, todos eles comunicados às autoridades.
Isso só torna ainda mais complicada a complicação inicial: quem pode achar que uma pessoa de 72 anos de idade, condenada por ter tomado parte numa arruaça, precisa ficar em prisão fechada para não ameaçar a segurança do Estado? O governo americano acusa o ministro, justamente, de fazer esse tipo de coisa. Daí ele vai e faz de novo, só para mostrar que não tem medo nem de Trump, nem de ninguém.
Nenhum advogado, promotor ou juiz de qualquer país civilizado pode levar a sério esses desvarios do manicômio que é hoje o STF. Mas você tem de ficar indignado com a velhinha capaz de desafiar Moraes 900 vezes; tem de aplaudir a extraordinária coragem do ministro de dar um basta a esses atentados contra a democracia. O consórcio Lula-STF, realmente, transformou o Brasil num país de palhaços.
J.R. Guzzo - Gazeta do Povo