Ex-presidente Bolsonaro homenageia Michelle por apoio durante internação

Preso desde setembro de 2018, Adélio Bispo permanecerá detido no sistema penitenciário federal até, pelo menos, 2038. Ele está custodiado na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) após o at3ntado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocorrido em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral.
Adélio não responde a nenhuma ação penal porque foi considerado inimputável. Com isso, foi absolvido das acusações criminais, mas cumpria, até então, internação por tempo indeterminado. Com a nova medida judicial, ele passa a ter uma previsão de saída: quando completar 60 anos — a pena deve ser contabilizada na execução penal. Atualmente, ele tem 46 anos.
Apesar disso, o processo que trata da execução da pena de Adélio é marcado por inconsistências. No Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), não há registro da pena já cumprida por ele, constando apenas como “tempo indeterminado” — um relatório anexado ao processo aponta que, oficialmente, nenhum dia foi contabilizado como efetivamente cumprido no sistema prisional.
Adélio ocupa uma cela de 6 metros quadrados e, segundo apurou o Metrópoles com agentes da penitenciária, tem recusado até banhos de sol. Ele também apresenta resistência ao tratamento médico, recusando-se a tomar os remédios prescritos para o transtorno delirante persistente. Os agentes relataram, sob reserva, que ele tem afirmado: “Não sou doido”, justificando a recusa à medicação. Ele soube, de forma indireta, das cirurgias feitas por Bolsonaro em decorrência da f4cada.
Frei Gilson Celebra Conclusão dos 40 Dias de Oração na Madrugada com Rosário de Agradecimento no Domingo de Páscoa
Após uma jornada de fé intensa e profunda, o Frei Gilson celebrou neste sábado a conclusão dos 40 dias de oração na madrugada, experiência que mobilizou milhares de fiéis pelas redes sociais. Com palavras de gratidão, ele compartilhou o encerramento deste ciclo espiritual tão especial:
"Completamos hoje, minha gente, os 40 dias de oração na madrugada aos quais nos comprometemos! Foi lindo demais ver o que Deus fez em cada coração ao longo dessa caminhada."
Frei Gilson convidou os fiéis para um Santo Rosário especial de agradecimento neste Domingo de Páscoa, data que simboliza renascimento, vitória e esperança. A oração coletiva será dedicada a todas as bênçãos recebidas ao longo deste período de entrega espiritual.
"Amanhã, no Domingo de Páscoa, vamos oferecer um Santo Rosário em agradecimento por todas as bênçãos que recebemos nesses 40 dias."
A proposta da campanha foi mais do que um exercício de fé individual — ela promoveu uma corrente de oração e transformação pessoal para milhares de pessoas. Nos comentários das publicações, os fiéis compartilharam testemunhos emocionantes e momentos marcantes dessa caminhada espiritual.
"Qual momento mais te marcou hoje???" — pergunta o frei, incentivando os fiéis a refletirem sobre as graças alcançadas.
Esse movimento mostra a força da fé vivida em comunidade e a importância da oração como fonte de cura, fortalecimento e unidade, especialmente em tempos tão desafiadores.
O ator José de Abreu causou mais uma vez nas redes sociais recentemente ao compartilhar um comentário irônico de um internauta sobre o “apagão” do correspondente internacional da Globo, Jorge Pontual, durante uma edição ao vivo do Jornal da Globo.
Em seu perfil no X, antigo Twitter, o veterano da TV — conhecido por suas opiniões políticas em defesa do presidente da República — compartilhou um post de uma apoiadora de Lula que ironizava Pontual ao divulgar o vídeo do momento da gafe do jornalista:
“Não foi ele que falou que o LULA estava velho? Parabéns, Renata, salvou o jovenzinho de um vexame maior”, dizia o texto da publicação repostada por José de Abreu em seu perfil no microblog.
O correspondente internacional da Globo, Jorge Pontual, enfrentou dificuldades durante uma entrada ao vivo no Jornal da Globo, exibido na madrugada desta sexta-feira (18/4).
Convidado pela âncora Renata Lo Prete para comentar os recentes ataques do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à Universidade de Harvard, o jornalista acabou se atrapalhando logo no início de sua participação.
Logo após ser chamado pela comunicadora, Pontual demonstrou estar visivelmente confuso ao tentar explicar a posição do governo norte-americano.
“Renata, o governo federal… a procuradora-geral… ela, ela… ela disse que Harvard vai perder os estu…”, disse o jornalista, sem conseguir concluir a frase.
Diante da situação, Renata interveio prontamente e informou que havia um “probleminha técnico”, encerrando a entrada com a promessa de retomar o contato posteriormente: “Pontual, nós estamos com um probleminha. Eu já volto com você já, já.”
O policial rodoviário federal Anderson Okasaki, colega de trabalho dos três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que morreram após um acidente na Avenida Brasil, na última sexta-feira (18/4), na zona norte do Rio de Janeiro, publicou um vídeo nas redes sociais onde faz um reflexão sobre o trabalho da PRF.
Com a farda da corporação, ele questiona se “vale a pena” lutar por uma sociedade que, segundo ele, não valoriza o trabalho policial. Veja:
O acidente aconteceu durante uma perseguição dos agentes a motociclistas que furaram um bloqueio policial. A viatura da PRF colidiu com a traseira de um carro de passeio durante a perseguição. Com o impacto da batida, os agentes foram projetados para fora do veículo.
No vídeo, Okasaki lamentou a morte dos companheiros que, para ele, foram amigos com quem aprendeu muito sobre o combate ao crime.
“Isso nos leva a refletir: será que vale a pena? Será que vale a pena lutarmos por uma sociedade que, muitas vezes, não valoriza o trabalho da polícia e se limita a nos criticar? Nos chamando de ‘inimigo do trabalhador’. A verdade é que só quem tem esperança em um futuro melhor compreende o sacrifício que envolve proteger o próximo”.
O policial rodoviário federal alega que os agentes não eram obrigados a realizar a perseguição, mas que escolheram agir porque queriam “garantir que você, trabalhador, que se esforçou para conquistar seu carro ou sua moto, não fosse vítima de mais um roubo”. Por fim, Okasaki conclui “Agora, a pergunta que fica é: Vale a pena arriscarmos nossas vidas por você?”, questionou.
A Justiça do Maranhão decretou, nesta sexta-feira (18), a prisão preventiva de Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, suspeita de envenenar três pessoas de uma mesma família com um ovo de Páscoa. A ação terminou com a morte de uma criança de sete anos e a hospitalização da mãe e da irmã do menino, ambas em estado grave.
A suspeita será transferida para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Antes de ser presa, Jordélia teria se passado por uma mulher transexual e utilizado documentos falsos para se hospedar em um hotel. As informações são do jornal Imirante.com.
Na hospedaria, a suspeita se apresentou como “Gabrielle Barcelli” e utilizou um crachá que a vinculava a uma empresa de gastronomia. Para se disfarçar, a mulher usou uma peruca preta.
Conforme informações da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), ela teria enviado o ovo de Páscoa envenenado para a família em Imperatriz, também no Maranhão.
A investigação preliminar aponta que a motivação do crime seria ciúmes e vingança, uma vez que a vítima estaria se relacionando com o ex-companheiro de Jordélia.
A suspeita foi presa dentro de um ônibus intermunicipal que saiu de Imperatriz e tinha como destino Santa Inês (MA), onde Jordélia morava.
Metrópoles
A professora Andrea Vermont viralizou nas redes sociais nesta semana ao contar que uma aluna de 13 anos engravidou após brincar de “roleta russa” em uma festa. Em entrevista, ela explicou o que significa a prática e alertou sobre consequências e os riscos.
“Você sabe o que é roleta russa? Os meninos se sentam em várias cadeiras, ficam com ereção e as meninas passam sentando”, contou a educadora ao podcast 3 Irmãos.
Andrea ainda lembrou que, quando a aluna contou sobre a situação, ela sequer sabia quem é o pai da criança. “[Ela me disse:] ‘E eu engravidei em uma roleta russa, então, eu não sei de quem [engravidei]’.”
A professora ainda contou que o caso aconteceu em uma escola cuja mensalidade é de R$ 2 mil e que outras adolescentes fizeram o mesmo na festa em que a aluna engravidou.
Ela destacou que deu apoio emocional à adolescente e orientou os pais a conversarem com os filhos sobre educação sexual.
O dono de uma churrascaria foi morto na madrugada desta sexta-feira (18) no quarto em que morava dentro do próprio estabelecimento em São José de Mipibu, na Grande Natal. A vítima foi identificada como Nilson Winter – a idade não havia sido confirmada.
O caso aconteceu no distrito de Taborda. Uma pessoa próxima à vítima, que preferiu não se identificar, disse que o corpo foi encontrado amarrado e com manchas de sangue por todo o quarto.
“Ele estava no chão, enrolado, com a cabeça enrolada, como se fosse enforcamento. E também como se tivessem sido facadas, algo assim”, disse.
O corpo foi encontrado por funcionários pela manhã. Uma delas tentou contato sucessivas vezes por telefone com a vítima, mas não teve retorno. O dono da churrascaria morava no estabelecimento com o neto, que é menor de idade, e estava sob os cuidados do avô.
Uma das portas dos fundos do estabelecimento estava arrombada. Para os funcionários do local, o criminoso teria acessado a churrascaria por esse trecho. Ainda não havia confirmação se o crime foi cometido por uma ou mais pessoas.
“Ele sempre tinha suas discussões com o povo, mas discussões sem maldade. Mas ninguém sabia [de algo a mais que isso]. Aí ontem aconteceu isso”, disse uma pessoa próxima à vítima.
A Polícia Militar foi acionada e a Polícia Civil também esteve na churrascaria para iniciar a investigação do crime, assim como o Instituto Técnico-Cientifico de Perícia (Itep), que realizou a análise no quarto do crime e fica responsável pela necropsia.
g1-RN
O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, em março deste ano, chegou a 335.151. Se comparado ao registrado em dezembro de 2024, quando havia 327.925 pessoas nessa situação, houve um aumento de 0,37% no primeiro trimestre deste ano.
Os dados são do informe técnico de abril do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/Polos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG), divulgados na segunda-feira (14). O estudo foi feito com base nos dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) sobre o CadÚnico.
O número apurado em março é 14,6 vezes superior ao registrado em dezembro de 2013, quando havia 22,9 mil pessoas vivendo nas ruas no país.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que retomou, em 2023, as capacitações para entrevistadores e operadores do cadastro único, fortalecendo a atuação dos municípios na coleta de dados. A pasta também destacou a subnotificação e a inconsistência dos dados anteriores, devido ao enfraquecimento da atualização cadastral na gestão anterior (2019-2022).
No Brasil, o relatório demonstra que o CadÚnico registrou em março de 2025:
Em relação à renda, 81% (272.069) das pessoas em situação de rua sobrevivem com até R$ 109 por mês, correspondente a 7,18% do salário mínimo, hoje R$ 1.518.
Mais da metade (52%) das pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental ou não têm instrução, a maioria é de pessoas negras. Esse percentual é mais que o dobro do total da população brasileira que não completou a escolaridade básica ou em condição de analfabetismo, de 24%, segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A baixa escolaridade dificulta o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades, sugere a pesquisa.
Onde vivem
A Região Sudeste concentra 63% da população em situação de rua do país, o equivalente a 208.791 pessoas. Em seguida, figura a Região Nordeste, onde 48.374 pessoas (14%) estão em situação de rua. Na Região Sul, são 42.367 (13%), na Região Centro-Oeste, 19.037 (6%), e na Região Norte, 16.582 (4%) indivíduos estão nesta condição de vulnerabilidade social.
A análise revela que quatro em cada dez pessoas que vivem na rua no Brasil se encontram no estado de São Paulo (42,82% do total da população em situação de rua). O segundo estado é o Rio de Janeiro com 30.997 pessoas em situação de rua ou 10%, sucedido por Minas Gerais, com 30.355 pessoas.
Em números absolutos, as cinco capitais com as maiores populações em situação de rua são:
Agência Brasil